Como surgiu o Purgatório?





O dogma católico do purgatório foi declarado através dos Concílios de Florença (1.431 – 1.438) e de Trento (1.545 – 1.563), sua origem remonta há quase mil anos antes. Foi por meio do papa intitulado: Gregório, o Grande, que a ideia de purgatório começou a ganhar corpo.

O papa Gregório esteve à frente da igreja romana entre os anos de 590 a 604 d.C. Eleito em um período de declínio político, social e religioso na região da Itália, o papa Gregório assumiu o posto de líder da igreja católica após a morte do papa Pelágio II, morto em função da peste que assolou a região.

Como Agostinho certa feita chegou a conjecturar que poderia haver um local de purificação dos mortos, sem apresentar uma conclusão fechada sobre essa questão, Gregório se apodera dessa divagação agostiniana e passa a apregoar que essa era uma verdade absoluta! 

De fato, este papa, conquanto sua notável habilidade política, era um homem deveras supersticioso, que se deixava levar por todo vento de superstição, como uma folha que é levada sem qualquer rumo certo pela força do vento.

Antes de continuar a exposição, precisamos apresentar como o catecismo católico apresenta o dogma do purgatório, vejamos:

“1030. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu.”

Como se pode depreender do item acima, extraído do atual catecismo católico, o purgatório seria o local no qual aquele que morre em comunhão com Deus deve passar um período de castigo ou pena para que esteja em santidade suficiente para entrar no céu.

Conforme nos ensina o egrégio Prof.º Justo L. Gonzalez, segundo a visão gregoriana, a forma como se poderia oferecer uma satisfação a Deus pelos pecados se dava através da penitência, que se subdividia em 3 fases: arrependimento, confissão e pena ou castigo, o que, em conjunto com o perdão sacerdotal, confirmava o perdão de Deus. Assim, segundo o dogma do purgatório, era necessário o cumprimento do castigo ou da pena para que o perdão fosse completo.

Além disso, segundo o dogma do purgatório, o famigerado local de sofrimento só teria uma saída: o céu, devendo passar pelo purgatório todos aqueles que se arrependeram e confessaram os seus pecados, mas não pagaram as respectivas penas ou castigos.

O dogma do purgatório foi formalmente declarado através dos Concílios de Florença e Trento, ele já estava instituído de fato nos mosteiros e paróquias da igreja romana, dado que sua imposição se iniciou, como vimos acima, com o papa Gregório, no final do séc. VI. O que os Concílios fizeram foi apenas formalizar o que já era crido e praticado nos locais sob jurisdição da igreja católica.

O que a Bíblia diz sobre Purgatório


De acordo com a Bíblia, não existe qualquer purgatório. Isso nunca foi ensinado por quaisquer dos pais da Igreja. Não há nenhum fundamento bíblico.

Portanto, creia no alcance expiatório de Jesus Cristo; arrependa-se dos seus pecados, e não acredite que haverá qualquer redenção pós-morte, pois é uma grande mentira. Viva esta vida em completo amor a Deus, com a plena consciência de que se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos livrar de toda iniquidade, sem a necessidade de absolutamente mais nada, pois Jesus já pagou o preço dos meus e dos seus pecados.

Hebreus 9:27 quando afirma que “ao homem está ordenado morrer uma só vez?”

“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação” (Hebreus 9:28).

O principal problema do dogma do purgatório é que ele diminui a eficácia do sacrifício salvífico de Cristo. A obra expiatória de Jesus na cruz foi plena e suficiente para nos livrar de toda e qualquer condenação, conforme o próprio Ap. Paulo declarou: “Portanto, nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus.” Rm 8:1 (grifos nossos)

Desde quando Deus se agrada em levar seus filhos ao sofrimento? E desde quando o sofrimento e a penitência nos purificam de alguma coisa? O único que tem poder de nos limpar de todo pecado é o sangue de Jesus, e não um local de sofrimento e dor, como se isso tivesse alguma eficácia. O que há após a morte é o juízo de Deus, seja para o céu, seja para o inferno.

Mistérios do Apocalipse


O livro mais misterioso da Bíblia é o Apocalipse, apocalipse é uma palavra que vem do grego antigo e quer dizer "revelação". Este livro é motivo de controvérsia entre os teólogos cristãos, muitos acreditam que a maioria das revelações já aconteceram no período dos imperadores romanos e outros teólogos especialmente os protestantes, defendem que tudo ainda está para acontecer.

No livro mais temido da Bíblia, dragões, cavalos com cabeça de leão e cordeiros com sete olhos são algumas das visões.

As visões do Apóstolo João seria para muitos uma profecia do fim dos tempos e muitas vezes é usado para explicar desastres que vão da peste ao aquecimento global. Porém os teólogos mais conservadores acreditam que João quando escreveu o livro, no século 1, ele não estava apenas querendo explicar acontecimentos futuros.

Vários acadêmicos acreditam que ele usava códigos e símbolos para alertar os cristãos da época sobre a adoração ao imperador de Roma e lançar um ataque ao poderoso regime.

O "número da besta" - 666 - é, talvez, a referência mais famosa do Apocalipse. O trecho que o cita diz: "Quem tiver discernimento, calcule o número da besta, pois é número de homem, e seu número é 666".

Até hoje, 666 é usado para falar sobre a imagem do mal. Mas qual seria o significado por trás dele?

Era comum, na Antiguidade, usar números para disfarçar um nome. Nos alfabetos grego e hebraico, toda letra tem um número correspondente. Então, se você somasse todas as letras do seu nome, você tinha um código numérico.

Se você escrever o nome do imperador Nero Cesar no alfabeto hebraico, a equação fica: 200+60+100+50+6+200+50=666.

Historiadores acreditam que a perseguição de Nero a cristãos em Roma fez com que ele fosse uma figura odiada pelos primeiros cristãos.

Mistérios do Apocalipse

Nem todo mundo sabe, por exemplo, que Armagedon vem da Batalha do Armagedon, descrita no livro. O nome Armagedon é baseado no nome do Megido, um monte que hoje fica em Israel.

Segundo estudiosos, "ar" (ou "har") significa monte em hebraico, e "magedom" (ou "magedo") equivale a Megido. Na época de João, o Megido era um sangrento campo de batalha e abrigava uma das legiões mais cruéis de Roma.

A batalha do Armagedom é uma luta entre o bem o mal - Deus e Satã - durante os últimos dias do mundo.

Já os cavaleiros do Apocalipse são quatro homens, em cavalos nas cores branca, vermelha, preta e verde. Eles soltariam no mundo a morte, guerra, fome e conquista, representando a violência resultante de escolher não seguir a palavra de Deus - a Roma imperial.

Outra imagem famosa do livro é a da besta do apocalipse e suas sete cabeças, que emerge do oceano e exige ser adorada. O nome de uma blasfêmia está escrito em cada uma das suas cabeças.

A besta seria Roma, e suas cabeças representariam os sete imperadores que a Roma antiga havia tido naquele tempo. Os nomes de blasfêmias representam a tendência dos imperadores romanos de se chamarem de deuses.
Influências

Tese dos Teólogos Protestante

Os teólogos protestante acreditam que a maioria das revelações estão a se cumprir como a volta de Jesus na terra para buscar os fiéis e neste período surgirá o anticristo para governar o mundo durante 7 anos, após este tempo de perseguição a quem quiser servir a Deus e ignorar o anticristo e a marca da Besta 666, Jesus voltará a terra, derrotará o anticristo e implantar o reino de 1000 anos.

Mil anos se passa e Satanás será solto e tentará enganar os habitantes da terra para uma última batalha. Nesta batalha Jesus derrota o inimigo, e lança no lago de fogo. Começa então o Juízo Final, Deus julgará todos habitantes da terra.

O juízo final termina e quem for condenado será lançado na perdição eterna e os salvos reinarão com Jesus Cristo na nova Terra para sempre.

Homens também tem TPM

Os homens também sofrem dos sintomas da TPM, e os principais sintomas são:

- Dores, alterações de humor e ondas de calor;


- Sentimentos antissociais;

- Sofrimento com falta de concentração;

- Depressão;

- Falta de excitação;

- Dor – inclusive no estômago, nas costas e na cabeça. 

Esses são sintomas associados à proximidade do período menstrual em mulheres, mas a novidade é que eles também têm sido relatados por homens. Uma nova pesquisa sugere que existe a TPM masculina, e que em alguns casos ela pode ser tão forte quanto a feminina.

Um recente estudo mostra que a maioria dos homens sofre de uma variedade de sintomas comumente associados à síndrome pré-menstrual (TPM). 

Pesquisadores da Universidade de Derby, no Reino Unido, pediram a 50 homens e 50 mulheres que respondessem sobre a ocorrência de sinais associados à TPM. Surpreendentemente, os resultados mostraram que eles pontuaram mais do que elas.

A causa da TPM, pode ser decorrente de queda brusca nos níveis de testosterona – hormônio responsável pelo desejo sexual, produção de esperma e tônus muscular. 

Tecnicamente, a TPM masculina é chamada de síndrome de irritação masculina, constatada pela primeira vez pelo escocês Gerald Lincoln.

Especialistas alertam que quem tem sintomas provavelmente também está sofrendo efeitos colaterais de excesso de peso, preguiça, tabagismo e ingestão excessiva de bebidas alcoólicas. Além disso, um estudo da Universidade Nacional da Austrália sugere que a energia emitida por mulheres na TPM é contagiosa e capaz de ser passada ao parceiro masculino.


Com informação de Terra

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