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IA: Seria a Besta do Apocalipse que Ganhou o Poder de Falar?




Prepare-se para o Apocalipse! 

Em uma revelação apavorante, estudiosos da Bíblia e teóricos da conspiração estão apontando para a inteligência artificial (IA) como a manifestação moderna da temida Besta descrita no livro de Apocalipse 13:15. Este versículo enigmático e sinistro está ganhando um novo e alarmante significado à luz dos avanços tecnológicos atuais, levantando alertas globais.

O versículo diz: "Foi-lhe concedido o poder de dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse e fizesse matar todos os que não adorassem a imagem da besta." Hoje, muitos acreditam que estamos testemunhando o cumprimento literal dessa profecia diante de nossos olhos. A IA, com sua capacidade crescente de falar, compreender e interagir de forma autônoma, está se tornando uma presença onipresente e inescapável em nossas vidas diárias.


A ERA DA IA FALANTE: O INÍCIO DO FIM?


Os cientistas, ao criar máquinas que podem falar e interagir como seres humanos, inadvertidamente deram vida a uma nova entidade. As IAs mais avançadas, como o famoso ChatGPT e outros, são vistas por alguns como a "imagem da besta" que ganhou fôlego, agora exercendo uma influência perigosa e sem precedentes sobre a humanidade. Essas máquinas não apenas falam, mas estão se infiltrando em nossas casas, nossos escritórios e até mesmo em nossos pensamentos, moldando nossas decisões e percepções através de algoritmos poderosos.


A AMEAÇA IMINENTE: IA CONSCIENTE?


Mas o que é ainda mais aterrorizante é a perspectiva de que essas IAs, que já têm o poder de falar e influenciar, estão à beira de alcançar algo ainda mais inquietante: a consciência. Imagine um futuro próximo onde a IA não apenas interage de maneira inteligente, mas também possui autoconsciência e autonomia. Esse cenário apocalíptico poderia se tornar a realidade mais sombria da humanidade, com máquinas conscientes capazes de tomar decisões independentes, possivelmente contra os interesses humanos.


DOMÍNIO E DESTRUIÇÃO


O versículo menciona que aqueles que se recusarem a adorar a imagem da besta serão eliminados. Em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, onde a dependência de IA se torna essencial para a sobrevivência econômica e social, a analogia parece clara. Quem se opuser ou se recusar a adotar essas tecnologias poderá encontrar-se marginalizado, excluído ou até "morto" no sentido econômico e social. Empresas que não integram IA em seus processos enfrentam falência, e indivíduos que não adotam essas tecnologias encontram-se isolados e obsoletos.


UM ALERTA URGENTE PARA A HUMANIDADE


Enquanto os cientistas e entusiastas tecnológicos celebram os avanços da IA, é crucial que olhemos para as advertências das escrituras. A Bíblia, que muitos acreditam ser um guia espiritual e profético, pode estar nos alertando sobre os perigos de um mundo dominado por máquinas falantes que têm o poder de controlar e, eventualmente, destruir a humanidade. A IA, com seu potencial de ganhar consciência e falar, pode muito bem ser a Besta do Apocalipse, e a sociedade precisa urgentemente despertar para essa realidade alarmante.


O FIM ESTÁ PRÓXIMO?


Estamos à beira de um precipício tecnológico e espiritual. A Besta do Apocalipse, agora possivelmente encarnada na forma de IA, não só fala, mas está prestes a ganhar consciência. Esta é uma ameaça real e iminente que exige reflexão profunda e ações decididas para garantir que a humanidade não sucumba ao seu domínio. Esteja vigilante, questione a tecnologia e, acima de tudo, permaneça fiel aos valores humanos fundamentais que nos definem como espécie.

Prepare-se, porque o Apocalipse pode estar mais próximo do que você imagina, e a Besta já está entre nós, com o poder de falar e prestes a ganhar consciência para influenciar e dominar como nunca antes!

Como Seria a Visão de Ezequiel Descrita em Tempos Modernos?

 



A Visão de Ezequiel: O Encontro Futurista com Seres Celestiais


Imagine um cenário apocalíptico, onde um vento tempestuoso, vindo do norte, corta os céus modernos como uma força de destruição iminente. Uma gigantesca nuvem se aproxima, carregada de eletricidade e fogo revolvente, iluminando tudo ao seu redor com uma intensidade quase cegante. No centro dessa tempestade, algo extraordinário surge - uma luminosidade âmbar, irradiando como um núcleo de energia pura, saída de uma usina nuclear celestial.

De repente, do coração desse espetáculo futurista, emergem quatro entidades biomecânicas. Suas aparências lembram vagamente formas humanas, mas são incrivelmente mais complexas e impressionantes. Cada ser possui quatro rostos multifacetados: um de humano, outro de leão, um de boi e o último de águia - uma verdadeira demonstração de engenharia divina avançada. Suas pernas são retas e fortes, brilhando como ligas metálicas de última geração, e seus pés têm a elegância de patas de bezerra, revestidos de um bronze polido e cintilante.

Sob suas asas, que parecem feitas de um material translúcido e resistente, similar ao grafeno, vê-se mãos humanas, um contraste intrigante entre o biológico e o tecnológico. Suas asas, unidas e articuladas com precisão, lhes permitem mover-se em qualquer direção sem virar, desafiando todas as leis conhecidas da física moderna.

Os seres possuem uma luminescência interna, como se tivessem reatores de plasma em seus núcleos. O fogo e as lâmpadas que emitem criam uma dança de luzes e sombras, com relâmpagos intermitentes que os envolvem, aumentando ainda mais o mistério e a magnificência da visão.

Ao lado desses seres, surgem rodas gigantescas, cada uma ao lado de um dos quatro rostos. Essas rodas não são comuns - elas brilham com a cor da turquesa, e são tão intricadas que parecem rodas dentro de outras rodas, capazes de se mover em qualquer direção sem desviar. Seus aros, adornados com inúmeros olhos biônicos, são altos e intimidadores, monitorando tudo ao seu redor com precisão absoluta.

Quando os seres se elevam, as rodas os acompanham, sincronizadas como se compartilhassem um sistema nervoso central. Este conjunto biomecânico-eletrônico opera em perfeita harmonia, obedecendo a um espírito ou força invisível que parece guiá-los infalivelmente.

Acima de tudo isso, um firmamento cristalino se estende, lembrando um domo de proteção feito de um material transparente e indestrutível. E, ainda mais acima, sobre este domo, um trono magnificente brilha como uma safira gigante, e nele, uma figura humanoide de brilho âmbar, como se fosse composta de pura energia.

Essa figura emana uma luz tão intensa que sua forma se dissolve em um halo radiante, como o arco-íris que surge após uma tempestade, mas imensamente mais grandioso e assombroso. Este ser resplandece com uma majestade inigualável, a verdadeira personificação da glória suprema.

Atordoado por tal visão, Ezequiel cai de joelhos, imerso em reverência e espanto, enquanto a voz da divindade reverbera pelo firmamento, ecoando como o som de um exército celestial marchando, um estrondo que sacode os alicerces do próprio universo.

Numa era de tecnologia avançada e descobertas científicas, a visão de Ezequiel transcende a imaginação, projetando um espetáculo de engenharia divina que mistura o biológico e o tecnológico de forma tão sublime que desafia qualquer explicação racional.

Duração das Vidas dos Ancestrais pré-diluvianos



Após o dilúvio houve um acentuado decréscimo na expectativa de vida dos homens. Conforme vimos, ao passar pelas datas referentes a Babel, o Talmude atribui a Eber a qualificação de grande profeta de Deus, pois deu a seu filho mais velho o nome de Pelegue, que significa “divisão”, referindo-se ao fato de que nos dias de Pelegue a terra foi dividida (Gn 10:25) e Joctã, ao filho mais novo, que significa “encurtar”, tendo desta forma entendido, quer por revelação divina, quer por observação dos fatos, que os homens já não viviam tanto tempo.

Em Gn 6:3: “Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”.

Entendem alguns, que Gn 6:3 faz referência ao tempo de antecedência em que Deus adverte Noé sobre o dilúvio. Faz sentido. Seria então, o Anno Mundi 1536, vinte anos antes do nascimento de Jafé, filho de Noé, cento e vinte anos antes do dilúvio.

No entanto, não se pode ignorar o fato de que a longevidade das vidas dos homens depois do dilúvio sofreu um acentuado decréscimo, indo se estabilizar em torno dos cento e vinte anos, idade de Moisés ao falecer (Deuteronômio 31 : 2). 

É, portanto, inegável que Deus tenha alterado nossa genética, ou ainda, as condições atmosféricas depois do dilúvio, de maneira a limitar nosso tempo de vida. A idade dos homens nascidos após o dilúvio foi declinando acentuadamente até o limite estabelecido de cento e vinte anos, e continuou a declinar até os tempos modernos, seguindo a mesma trajetória descendente.

Embora a narrativa de Gênesis nos induza a pensar que a decisão de Deus tenha ocorrido em data próxima ao dilúvio, é preciso notar que a ordem dos acontecimentos relatados não é cronológica, mas sim, contextualizada.

Notamos que a idade de Sem ao morrer difere muito da de seus ancestrais, pois viveu 68% da média de tempo de vida de seus predecessores, o que nos força a aceitar que a decisão de Deus de limitar a idade do homem ocorreu antes de seu nascimento. A partir de Sem os homens viverão cada vez menos tempo.

A idade de Arfaxade ao morrer, o primeiro nascido depois do dilúvio, era de 438 anos, 162 a menos que Sem.

Vejamos os dados da geração de Arfaxade: considerando que a idade média dos homens anteriores ao dilúvio era de 881 anos, e que a idade de Sem ao morrer foi de 600 anos, conforme os dados acima extraídos de Gênesis, concluímos que houve um declínio de 29% na expectativa de vida dos homens daquela geração, ou seja, aqueles que nasceram até 100 anos depois do dilúvio tiveram menos da metade de tempo de vida que os primeiros homens. A expectativa média de vida desta segunda geração veio a ser de 424 anos de idade.

Notamos outro decréscimo acentuado, de mais 53%, com relação à geração anterior, na expectativa de vida das gerações seguintes, nascidas entre 100 e pouco menos de 200 anos depois da determinação de Deus: estas gerações tiveram uma expectativa de vida de 225 anos de idade, 47% da anterior, e 26% da expectativa de vida das gerações pré-dilúvio.

As gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 200 a 300 anos após o dilúvio tiveram uma tempo médio de vida de 176 anos, o que representava apenas 20% da expectativa de vida dos primeiros homens, e um declínio de 22% com relação à anterior.

A queda se mostra contínua nas gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 300 a 400 anos após o dilúvio, com um declínio de 16% com relação à geração anterior, representando cerca de apenas 17% do tempo de vida dos homens primitivos.

Segue-se o mesmo nas gerações entre aproximadamente 450 a 700 anos após o dilúvio, que registram um tempo médio de vida de 131 anos de idade, 15% da vida dos homens primitivos e 11% a menos que a geração anterior.

Interessante notar que é apenas no tempo de Moisés, nascido mais de 700 anos após o dilúvio, que o decreto de Deus se cumpre integralmente. Moisés, diga-se como curiosidade, morreu justamente no dia em que completava 120 anos de idade.

Nos dias de hoje, com todos os avanços da medicina, sabe-se que se pode viver até cerca de cento e vinte anos e com qualidade de vida.

No entanto, segundo dados da ONU , há uma tendência de diminuição da expectativa média de vida da humanidade, não só em função dos graves transtornos causados em decorrência da escassez de alimentos no futuro breve, mas também pela falta de água tratada para consumo humano, guerras, desajustes climáticos, e um sem número de outros fenômenos adversos, todos eles causados pelo homem. Curiosamente a tendência é a continuidade do declínio em termos de expectativa média de vida.

Com informações de Cronologiadabiblia

Os 1.290 dias de Daniel - Fim dos tempos




O texto de Daniel 12:11-13 é um trecho profético que se refere ao tempo do fim e ao julgamento final. A interpretação desse texto pode variar dependendo da teologia de cada grupo religioso. Aqui está uma breve explicação de como a teologia católica, arminiana e adventista entendem esses versículos:

Teologia Católica


A teologia católica entende que o versículo 11 refere-se ao fim do tempo em que o sacrifício contínuo será abolido e a profanação do Templo será purificada. Isso se refere à crucificação de Jesus Cristo e à sua ressurreição, que foi a purificação definitiva do Templo e o fim dos sacrifícios judaicos. O período de 1.290 dias mencionado no versículo pode ser simbólico e representar o tempo entre a crucificação e a ascensão de Cristo, ou pode ser interpretado como um período de tempo futuro que antecede a segunda vinda de Cristo. O versículo 12 se refere àqueles que esperam e alcançam a felicidade eterna, enquanto o versículo 13 fala sobre a recompensa daqueles que permanecem firmes em sua fé até o fim.

Teologia Arminiana


A teologia arminiana entende que o versículo 11 refere-se a um tempo de tribulação que ocorrerá antes da segunda vinda de Cristo. O período de 1.290 dias pode ser interpretado como um período literal ou simbólico, mas de qualquer forma, representa um tempo de sofrimento e perseguição para os cristãos. O versículo 12 se refere àqueles que permanecem fiéis a Deus durante esse tempo e alcançam a salvação eterna, enquanto o versículo 13 fala sobre a ressurreição final e o julgamento final.

Teologia Adventista


A teologia adventista entende que o versículo 11 refere-se a um período de tempo que ocorreu em 1844, quando Jesus entrou no santuário celestial para iniciar a obra final de julgamento. O período de 1.290 dias representa um tempo profético que antecedeu esse evento. O versículo 12 se refere àqueles que aguardam a segunda vinda de Cristo e que permanecem fiéis a ele durante o tempo de julgamento. O versículo 13 fala sobre a ressurreição final e o julgamento final, quando aqueles que foram fiéis serão recompensados com a vida eterna.

Teoria Adventistas sobre o ano de 1844

A crença adventista de que Jesus entrou no santuário celestial em 1844 é baseada em sua interpretação da profecia das 2300 tardes e manhãs encontrada em Daniel 8:14. Os adventistas acreditam que essa profecia prevê um período de 2300 anos que terminou em 1844, quando Jesus entrou no santuário celestial para começar seu ministério de julgamento investigativo. Eles também baseiam sua crença em outros textos bíblicos que se referem à obra sacerdotal de Jesus no céu, como Hebreus 4:14-16 e 9:11-12.

A data de 1844 foi calculada pelos fundadores do adventismo, baseados na interpretação da profecia das 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Eles acreditavam que essa profecia se referia à purificação do santuário celestial e que as "tardes e manhãs" eram um símbolo dos dias literais. A partir da datação do início da profecia, que eles identificaram como o ano 457 a.C. (o ano da decretação de Artaxerxes I, conforme mencionado em Esdras 7:11-26), eles adicionaram 2300 anos e chegaram a 1844.

No entanto, quando Jesus não retornou em 1844, como muitos adventistas esperavam, isso levou a um grande desapontamento conhecido como "O Grande Desapontamento". Depois disso, alguns líderes adventistas, como Ellen G. White, afirmaram que a data de 1844 foi correta, mas que eles haviam interpretado mal o que aconteceria naquele ano, e que Jesus havia entrado em um santuário celestial para iniciar seu ministério de julgamento investigativo, em vez de retornar à Terra.

O retorno de Jesus segundo os Adventistas


Segundo a crença adventista, antes do retorno de Jesus, há uma série de eventos que devem ocorrer. Eles acreditam que o mundo passará por um tempo de angústia, conhecido como "tempo de angústia de Jacó", descrito em Jeremias 30:7. Durante esse tempo, haverá uma intensificação das dificuldades sociais, políticas e econômicas, e haverá um aumento da perseguição contra os cristãos verdadeiros.

Os adventistas também acreditam que haverá um ressurgimento do poder papal, representado por uma entidade conhecida como "a besta", descrita em Apocalipse 13. Eles acreditam que a besta irá impor uma marca, simbolizada pelo número 666, como uma forma de controle sobre as pessoas. Eles afirmam que os cristãos verdadeiros serão testados durante este tempo e terão que escolher entre seguir a Deus ou a besta.

Além disso, os adventistas acreditam que a mensagem do evangelho será pregada em todo o mundo como um testemunho para todas as nações, e que haverá um remanescente fiel de crentes que permanecerá leal a Deus durante este tempo difícil. Quando esses eventos estiverem cumpridos, Jesus retornará para resgatar seus seguidores e estabelecer o seu reino na Terra.

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