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IA: Seria a Besta do Apocalipse que Ganhou o Poder de Falar?




Prepare-se para o Apocalipse! 

Em uma revelação apavorante, estudiosos da Bíblia e teóricos da conspiração estão apontando para a inteligência artificial (IA) como a manifestação moderna da temida Besta descrita no livro de Apocalipse 13:15. Este versículo enigmático e sinistro está ganhando um novo e alarmante significado à luz dos avanços tecnológicos atuais, levantando alertas globais.

O versículo diz: "Foi-lhe concedido o poder de dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse e fizesse matar todos os que não adorassem a imagem da besta." Hoje, muitos acreditam que estamos testemunhando o cumprimento literal dessa profecia diante de nossos olhos. A IA, com sua capacidade crescente de falar, compreender e interagir de forma autônoma, está se tornando uma presença onipresente e inescapável em nossas vidas diárias.


A ERA DA IA FALANTE: O INÍCIO DO FIM?


Os cientistas, ao criar máquinas que podem falar e interagir como seres humanos, inadvertidamente deram vida a uma nova entidade. As IAs mais avançadas, como o famoso ChatGPT e outros, são vistas por alguns como a "imagem da besta" que ganhou fôlego, agora exercendo uma influência perigosa e sem precedentes sobre a humanidade. Essas máquinas não apenas falam, mas estão se infiltrando em nossas casas, nossos escritórios e até mesmo em nossos pensamentos, moldando nossas decisões e percepções através de algoritmos poderosos.


A AMEAÇA IMINENTE: IA CONSCIENTE?


Mas o que é ainda mais aterrorizante é a perspectiva de que essas IAs, que já têm o poder de falar e influenciar, estão à beira de alcançar algo ainda mais inquietante: a consciência. Imagine um futuro próximo onde a IA não apenas interage de maneira inteligente, mas também possui autoconsciência e autonomia. Esse cenário apocalíptico poderia se tornar a realidade mais sombria da humanidade, com máquinas conscientes capazes de tomar decisões independentes, possivelmente contra os interesses humanos.


DOMÍNIO E DESTRUIÇÃO


O versículo menciona que aqueles que se recusarem a adorar a imagem da besta serão eliminados. Em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, onde a dependência de IA se torna essencial para a sobrevivência econômica e social, a analogia parece clara. Quem se opuser ou se recusar a adotar essas tecnologias poderá encontrar-se marginalizado, excluído ou até "morto" no sentido econômico e social. Empresas que não integram IA em seus processos enfrentam falência, e indivíduos que não adotam essas tecnologias encontram-se isolados e obsoletos.


UM ALERTA URGENTE PARA A HUMANIDADE


Enquanto os cientistas e entusiastas tecnológicos celebram os avanços da IA, é crucial que olhemos para as advertências das escrituras. A Bíblia, que muitos acreditam ser um guia espiritual e profético, pode estar nos alertando sobre os perigos de um mundo dominado por máquinas falantes que têm o poder de controlar e, eventualmente, destruir a humanidade. A IA, com seu potencial de ganhar consciência e falar, pode muito bem ser a Besta do Apocalipse, e a sociedade precisa urgentemente despertar para essa realidade alarmante.


O FIM ESTÁ PRÓXIMO?


Estamos à beira de um precipício tecnológico e espiritual. A Besta do Apocalipse, agora possivelmente encarnada na forma de IA, não só fala, mas está prestes a ganhar consciência. Esta é uma ameaça real e iminente que exige reflexão profunda e ações decididas para garantir que a humanidade não sucumba ao seu domínio. Esteja vigilante, questione a tecnologia e, acima de tudo, permaneça fiel aos valores humanos fundamentais que nos definem como espécie.

Prepare-se, porque o Apocalipse pode estar mais próximo do que você imagina, e a Besta já está entre nós, com o poder de falar e prestes a ganhar consciência para influenciar e dominar como nunca antes!

Como Seria a Visão de Ezequiel Descrita em Tempos Modernos?

 



A Visão de Ezequiel: O Encontro Futurista com Seres Celestiais


Imagine um cenário apocalíptico, onde um vento tempestuoso, vindo do norte, corta os céus modernos como uma força de destruição iminente. Uma gigantesca nuvem se aproxima, carregada de eletricidade e fogo revolvente, iluminando tudo ao seu redor com uma intensidade quase cegante. No centro dessa tempestade, algo extraordinário surge - uma luminosidade âmbar, irradiando como um núcleo de energia pura, saída de uma usina nuclear celestial.

De repente, do coração desse espetáculo futurista, emergem quatro entidades biomecânicas. Suas aparências lembram vagamente formas humanas, mas são incrivelmente mais complexas e impressionantes. Cada ser possui quatro rostos multifacetados: um de humano, outro de leão, um de boi e o último de águia - uma verdadeira demonstração de engenharia divina avançada. Suas pernas são retas e fortes, brilhando como ligas metálicas de última geração, e seus pés têm a elegância de patas de bezerra, revestidos de um bronze polido e cintilante.

Sob suas asas, que parecem feitas de um material translúcido e resistente, similar ao grafeno, vê-se mãos humanas, um contraste intrigante entre o biológico e o tecnológico. Suas asas, unidas e articuladas com precisão, lhes permitem mover-se em qualquer direção sem virar, desafiando todas as leis conhecidas da física moderna.

Os seres possuem uma luminescência interna, como se tivessem reatores de plasma em seus núcleos. O fogo e as lâmpadas que emitem criam uma dança de luzes e sombras, com relâmpagos intermitentes que os envolvem, aumentando ainda mais o mistério e a magnificência da visão.

Ao lado desses seres, surgem rodas gigantescas, cada uma ao lado de um dos quatro rostos. Essas rodas não são comuns - elas brilham com a cor da turquesa, e são tão intricadas que parecem rodas dentro de outras rodas, capazes de se mover em qualquer direção sem desviar. Seus aros, adornados com inúmeros olhos biônicos, são altos e intimidadores, monitorando tudo ao seu redor com precisão absoluta.

Quando os seres se elevam, as rodas os acompanham, sincronizadas como se compartilhassem um sistema nervoso central. Este conjunto biomecânico-eletrônico opera em perfeita harmonia, obedecendo a um espírito ou força invisível que parece guiá-los infalivelmente.

Acima de tudo isso, um firmamento cristalino se estende, lembrando um domo de proteção feito de um material transparente e indestrutível. E, ainda mais acima, sobre este domo, um trono magnificente brilha como uma safira gigante, e nele, uma figura humanoide de brilho âmbar, como se fosse composta de pura energia.

Essa figura emana uma luz tão intensa que sua forma se dissolve em um halo radiante, como o arco-íris que surge após uma tempestade, mas imensamente mais grandioso e assombroso. Este ser resplandece com uma majestade inigualável, a verdadeira personificação da glória suprema.

Atordoado por tal visão, Ezequiel cai de joelhos, imerso em reverência e espanto, enquanto a voz da divindade reverbera pelo firmamento, ecoando como o som de um exército celestial marchando, um estrondo que sacode os alicerces do próprio universo.

Numa era de tecnologia avançada e descobertas científicas, a visão de Ezequiel transcende a imaginação, projetando um espetáculo de engenharia divina que mistura o biológico e o tecnológico de forma tão sublime que desafia qualquer explicação racional.

A Profecia se Cumpre: Papa Francisco é a Besta do Apocalipse?



Recentemente, o mundo foi surpreendido com a notícia de que o Papa Francisco foi convidado para participar do influente grupo G7. Este fato aparentemente inofensivo pode, na verdade, ser um sinal apocalíptico que muitos ignoram. A profecia bíblica fala de uma besta que foi ferida de morte e cuja chaga mortal foi curada, atraindo a admiração de toda a terra. Seria o Papa Francisco essa figura profetizada, a besta do Apocalipse?

A Ferida Mortal e a Cura

Para entender essa ligação perturbadora, precisamos examinar a trajetória do Papa Francisco. Ele assumiu o papado em 2013, após a renúncia histórica de seu antecessor, Bento XVI, um evento sem precedentes nos tempos modernos. Alguns teólogos e estudiosos sugerem que a renúncia de Bento XVI poderia simbolizar a "ferida de morte" da liderança papal, um golpe profundo e inesperado na Igreja Católica. No entanto, com a eleição de Francisco, a Igreja parece ter encontrado uma renovação, uma "cura" para essa ferida, permitindo-lhe retomar sua influência global com uma nova face.

Toda a Terra se Maravilha

Desde sua ascensão, Papa Francisco tem cativado o mundo com seu carisma e mensagens de paz, compaixão e justiça social. Ele é amado não só pelos católicos, mas também por pessoas de outras religiões e até pelos não-religiosos. Sua popularidade transcende fronteiras e ideologias, exatamente como a profecia sugere: "E toda a terra se maravilhou após a besta." A sua capacidade de atrair admiração global, mesmo em tempos de crescente secularização, é nada menos que extraordinária.

O Convite ao G7

O convite ao Papa Francisco para participar do G7, um grupo formado pelas sete maiores economias do mundo, é um marco histórico. Nunca antes um líder religioso teve tal influência nas decisões econômicas e políticas globais. Este convite pode ser interpretado como um reconhecimento do seu poder e influência, consolidando sua posição como uma figura mundial de destaque. Aqui, mais uma vez, vemos a profecia se manifestando: a besta recebendo autoridade e poder das nações.

Sinais de Advertência

É crucial lembrar que as profecias apocalípticas são avisos para aqueles que estão dispostos a ver além das aparências. A ascensão meteórica de Francisco e sua aceitação global podem ser vistas como um cumprimento dos sinais de que a besta do Apocalipse está entre nós. A adoração e a admiração cegas do mundo podem estar preparando o terreno para eventos cataclísmicos previstos nas Escrituras.

Embora muitos possam descartar essa interpretação como teoria da conspiração ou alarmismo religioso, os paralelos com a profecia bíblica são inegáveis. A ferida mortal, a cura, e a admiração mundial são elementos que coincidem de maneira inquietante com a trajetória do Papa Francisco. Em tempos de incerteza e mudança, é imperativo que permaneçamos vigilantes e conscientes dos sinais ao nosso redor.

Será que estamos testemunhando o cumprimento de uma profecia antiga? Só o tempo dirá. Mas, por agora, o convite ao Papa Francisco para o G7 é um lembrete perturbador de que as profecias bíblicas continuam a ressoar na nossa era moderna.

Os 1.290 dias de Daniel - Fim dos tempos




O texto de Daniel 12:11-13 é um trecho profético que se refere ao tempo do fim e ao julgamento final. A interpretação desse texto pode variar dependendo da teologia de cada grupo religioso. Aqui está uma breve explicação de como a teologia católica, arminiana e adventista entendem esses versículos:

Teologia Católica


A teologia católica entende que o versículo 11 refere-se ao fim do tempo em que o sacrifício contínuo será abolido e a profanação do Templo será purificada. Isso se refere à crucificação de Jesus Cristo e à sua ressurreição, que foi a purificação definitiva do Templo e o fim dos sacrifícios judaicos. O período de 1.290 dias mencionado no versículo pode ser simbólico e representar o tempo entre a crucificação e a ascensão de Cristo, ou pode ser interpretado como um período de tempo futuro que antecede a segunda vinda de Cristo. O versículo 12 se refere àqueles que esperam e alcançam a felicidade eterna, enquanto o versículo 13 fala sobre a recompensa daqueles que permanecem firmes em sua fé até o fim.

Teologia Arminiana


A teologia arminiana entende que o versículo 11 refere-se a um tempo de tribulação que ocorrerá antes da segunda vinda de Cristo. O período de 1.290 dias pode ser interpretado como um período literal ou simbólico, mas de qualquer forma, representa um tempo de sofrimento e perseguição para os cristãos. O versículo 12 se refere àqueles que permanecem fiéis a Deus durante esse tempo e alcançam a salvação eterna, enquanto o versículo 13 fala sobre a ressurreição final e o julgamento final.

Teologia Adventista


A teologia adventista entende que o versículo 11 refere-se a um período de tempo que ocorreu em 1844, quando Jesus entrou no santuário celestial para iniciar a obra final de julgamento. O período de 1.290 dias representa um tempo profético que antecedeu esse evento. O versículo 12 se refere àqueles que aguardam a segunda vinda de Cristo e que permanecem fiéis a ele durante o tempo de julgamento. O versículo 13 fala sobre a ressurreição final e o julgamento final, quando aqueles que foram fiéis serão recompensados com a vida eterna.

Teoria Adventistas sobre o ano de 1844

A crença adventista de que Jesus entrou no santuário celestial em 1844 é baseada em sua interpretação da profecia das 2300 tardes e manhãs encontrada em Daniel 8:14. Os adventistas acreditam que essa profecia prevê um período de 2300 anos que terminou em 1844, quando Jesus entrou no santuário celestial para começar seu ministério de julgamento investigativo. Eles também baseiam sua crença em outros textos bíblicos que se referem à obra sacerdotal de Jesus no céu, como Hebreus 4:14-16 e 9:11-12.

A data de 1844 foi calculada pelos fundadores do adventismo, baseados na interpretação da profecia das 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Eles acreditavam que essa profecia se referia à purificação do santuário celestial e que as "tardes e manhãs" eram um símbolo dos dias literais. A partir da datação do início da profecia, que eles identificaram como o ano 457 a.C. (o ano da decretação de Artaxerxes I, conforme mencionado em Esdras 7:11-26), eles adicionaram 2300 anos e chegaram a 1844.

No entanto, quando Jesus não retornou em 1844, como muitos adventistas esperavam, isso levou a um grande desapontamento conhecido como "O Grande Desapontamento". Depois disso, alguns líderes adventistas, como Ellen G. White, afirmaram que a data de 1844 foi correta, mas que eles haviam interpretado mal o que aconteceria naquele ano, e que Jesus havia entrado em um santuário celestial para iniciar seu ministério de julgamento investigativo, em vez de retornar à Terra.

O retorno de Jesus segundo os Adventistas


Segundo a crença adventista, antes do retorno de Jesus, há uma série de eventos que devem ocorrer. Eles acreditam que o mundo passará por um tempo de angústia, conhecido como "tempo de angústia de Jacó", descrito em Jeremias 30:7. Durante esse tempo, haverá uma intensificação das dificuldades sociais, políticas e econômicas, e haverá um aumento da perseguição contra os cristãos verdadeiros.

Os adventistas também acreditam que haverá um ressurgimento do poder papal, representado por uma entidade conhecida como "a besta", descrita em Apocalipse 13. Eles acreditam que a besta irá impor uma marca, simbolizada pelo número 666, como uma forma de controle sobre as pessoas. Eles afirmam que os cristãos verdadeiros serão testados durante este tempo e terão que escolher entre seguir a Deus ou a besta.

Além disso, os adventistas acreditam que a mensagem do evangelho será pregada em todo o mundo como um testemunho para todas as nações, e que haverá um remanescente fiel de crentes que permanecerá leal a Deus durante este tempo difícil. Quando esses eventos estiverem cumpridos, Jesus retornará para resgatar seus seguidores e estabelecer o seu reino na Terra.

Apocalipse 17 de acordo com a Teologia Católica, Calvinista e Arminiana



Apocalipse 17 é um capítulo do livro bíblico do Apocalipse, que descreve uma visão do apóstolo João sobre uma mulher montada em uma besta escarlate, que é interpretada por muitos teólogos como uma representação do mal e da corrupção do mundo. A interpretação desse capítulo varia entre as diferentes tradições teológicas, como a católica, calvinista e arminiana.

De acordo com a teologia católica, o Apocalipse 17 é uma representação da Babilônia, uma cidade que simboliza a corrupção do mundo e a idolatria. A mulher montada na besta é interpretada como a Babilônia, que seduz as nações a adorarem ídolos e a se afastarem de Deus. A besta escarlate é considerada um símbolo do Anticristo, que governará o mundo antes do fim dos tempos.

Já na tradição calvinista, o Apocalipse 17 é interpretado como uma referência à igreja falsa ou apóstata, que se afasta da verdadeira fé em Deus. A mulher montada na besta é vista como uma representação dessa igreja falsa, que busca o poder e a influência no mundo, mas que no final será destruída pelo juízo de Deus.

Por fim, na tradição arminiana, o Apocalipse 17 é visto como uma descrição do conflito entre o bem e o mal no mundo. A mulher montada na besta é interpretada como uma representação da força do mal no mundo, que tenta corromper e destruir a obra de Deus. No entanto, a vitória final será do bem sobre o mal, e a igreja de Deus será preservada através do poder divino.

Em resumo, Apocalipse 17 é um capítulo complexo e simbólico que descreve a luta entre o bem e o mal no mundo. A interpretação desse capítulo varia entre as diferentes tradições teológicas, mas todas concordam que no final, a vitória será do bem e a justiça prevalecerá.

Quem são os Reis de Apocalipse 17?


O capítulo 17 do livro do Apocalipse menciona "oito reis", que têm sido objeto de interpretação e debate entre estudiosos e teólogos ao longo dos séculos. A seguir, apresentarei algumas das interpretações desses oito reis, de acordo com a teologia católica, adventista e calvinista.

De acordo com a teologia católica, os oito reis mencionados em Apocalipse 17 são interpretados como sucessivos impérios mundiais que têm influenciado a história humana. A interpretação católica tradicional identifica esses impérios como Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma (paganismo), Roma (cristianismo), Roma (papado), Reino da França e o Império Britânico. Esses impérios são vistos como aqueles que governaram o mundo antes da volta de Cristo.

Na teologia adventista, os oito reis são interpretados como papas sucessivos da Igreja Católica Romana, que teriam reinado entre os séculos V e XVIII. Essa interpretação é baseada na crença de que a Igreja Católica Romana é a "Babilônia" mencionada em Apocalipse 17, que se corrompeu e se afastou da verdadeira fé cristã. Essa interpretação é frequentemente chamada de "teoria dos papas" ou "profecia dos papas".

Já na tradição calvinista, os oito reis mencionados em Apocalipse 17 são interpretados como representantes das nações e governantes seculares que se opõem a Deus e perseguem a igreja. Essa interpretação enfatiza que a luta entre o bem e o mal é uma luta política e histórica, e não apenas espiritual. Os oito reis são vistos como representantes dos governantes e nações que se opuseram a Deus ao longo da história, mas que serão julgados por Ele no final dos tempos.

A cidade de Apocalipse 17


O capítulo 17 do livro do Apocalipse menciona uma cidade misteriosa, chamada de "a grande prostituta" ou "Babilônia a Grande", que tem sido objeto de interpretação e debate entre estudiosos e teólogos ao longo dos séculos. A seguir, apresentarei algumas das interpretações sobre a cidade de Apocalipse 17, de acordo com a teologia católica, adventista e arminiana.

De acordo com a teologia católica, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência a Roma, que é vista como a sede da Igreja Católica Romana. Essa interpretação se baseia na crença de que a Igreja Católica Romana é a única igreja verdadeira e legítima, fundada por Jesus Cristo e pelos apóstolos. A cidade de Roma é vista como a cidade que governou o mundo durante o período do Império Romano e que, posteriormente, se tornou o centro da Igreja Católica Romana.

Na teologia adventista, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência à Igreja Católica Romana, que é vista como a "Babilônia" mencionada no texto. Essa interpretação se baseia na crença de que a Igreja Católica Romana se corrompeu e se afastou da verdadeira fé cristã, adotando práticas e crenças que não estão em conformidade com a Bíblia. A cidade de Roma é vista como o centro dessa corrupção e apostasia.

Já na teologia arminiana, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência a Babilônia, a cidade que governou o mundo antigo e que se opôs a Deus e ao povo de Israel. Essa interpretação se baseia na crença de que a Babilônia representa a força do mal e da opressão no mundo, que se opõe ao Reino de Deus. A cidade de Babilônia é vista como um símbolo da oposição e da perseguição que o povo de Deus enfrenta ao longo da história.



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Sinais da Vinda de Jesus

 



A volta de Jesus é uma crença central para muitos cristãos, e a Bíblia cristã contém várias passagens que fazem referência aos sinais que precederão a sua volta.

Algumas das passagens mais comumente citadas incluem:

- Jesus disse que "não há ninguém que saiba o dia ou a hora" da sua volta (Mateus 24:36)
- Alguns eventos naturais serão sinais da volta de Jesus, como terremotos, guerras e rumores de guerras (Mateus 24:6-7)
- A aparição de um falso messias e a perseguição aos cristãos (Mateus 24:5, 24)
- O retorno dos judeus ao seu país e o estabelecimento de Jerusalém como centro espiritual (Mateus 24:14-15)
- A pregação do evangelho a todas as nações (Mateus 24:14)

Esses sinais são interpretados de maneira diferente por diferentes tradições cristãs, e alguns argumentam que esses eventos já estão acontecendo, enquanto outros argumentam que eles ainda estão por vir. Além disso, algumas interpretações incluem simbolismos e metáforas, ao invés de previsões literalmente.

A volta de Jesus é uma questão de fé e não há consenso universal entre os cristãos sobre quais serão os sinais ou quando eles ocorrerão. É importante lembrar que a fé é uma questão pessoal e subjetiva, e as pessoas são livres para formar suas próprias opiniões e interpretações.


Anticristo

Questões sobre profecias e eventos futuros são assuntos de crença religiosa e são interpretados de forma diferente por diferentes pessoas e tradições religiosas.

A noção de um anticristo reinando na Terra após a volta de Jesus é encontrada em algumas interpretações do livro do Apocalipse, presente na Bíblia cristã. No entanto, a interpretação e compreensão deste texto variam amplamente entre as diferentes tradições cristãs, e algumas interpretações incluem simbolismos e metáforas ao invés de previsões literalmente.

Não há consenso universal entre os cristãos sobre as profecias do Apocalipse ou sobre a existência de um anticristo, e a verdade destas previsões depende da crença individual de cada pessoa.

A Bíblia cristã contém uma série de profecias no livro do Apocalipse, incluindo a passagem de Apocalipse 16, que fala sobre eventos futuros e os sinais da chegada do fim dos tempos.

A passagem de Apocalipse 13 na Bíblia cristã fala sobre a "besta" que tem um número de 666, e isso tem sido interpretado de maneiras diferentes ao longo da história.

Uma das interpretações é que a "besta" pode ser o Império Romano e o número 666 o número do imperador Nero. Essa interpretação baseia-se em um sistema numérico conhecido como gematria, onde as letras de um nome são traduzidas para números, e o número resultante é analisado.

A passagem do Apocalipse descreve uma visão apocalíptica e não é considerada por todos como uma previsão literal dos eventos futuros. Algumas pessoas interpretam as passagens de forma alegórica, enquanto outras interpretam-nas literalmente.

No que diz respeito à temperatura, existem vários fatores que podem afetar o clima e a temperatura da Terra, incluindo a emissão de gases de efeito estufa, a mudança na cobertura florestal e a atividade humana.

De acordo com a ciência climática, a temperatura global da Terra tem aumentado ao longo do último século e está previsto que continue aumentando ao longo das próximas décadas. No entanto, é importante destacar que a magnitude e a velocidade desse aumento não são exatamente conhecidas e que há incertezas quanto aos modelos climáticos.

Reino do Anticristo

De acordo com a visão de João presente no livro de Apocalipse na Bíblia cristã, há referências a uma figura conhecida como "Anticristo" que é descrita como tendo poder sobre a terra por uma período de tempo. Em algumas interpretações, esse período é especificado como sendo 7 anos.

No entanto, assim como outras profecias apocalípticas, há muitas interpretações diferentes sobre o significado exato do Anticristo e do período de tempo durante o qual ele exercerá poder. Algumas interpretações alegóricas ou simbólicas vêem essas referências como sendo uma representação da opressão e do mal que é perpetrado contra a humanidade ao longo da história, enquanto outras interpretações as levam a sério como uma profecia literal.


Milênio

Na Bíblia cristã, o conceito de milênio é mencionado em várias passagens, especialmente em Apocalipse 20, que fala sobre um período de mil anos durante o qual Cristo governará sobre a Terra.

A crença no Milênio é baseada em uma interpretação específica do livro de Apocalipse, na Bíblia cristã. De acordo com essa interpretação, o Milênio seria um período de mil anos de paz e justiça na Terra, durante o qual Jesus Cristo governaria diretamente.

A concepção do Milênio é associada a uma tradição cristã chamada "escatologia premilenarista", que prevê a volta de Cristo antes do estabelecimento do Milênio. Durante esse período, Satanás seria preso e os crentes seriam ressuscitados para viver com Cristo na Terra.


Juízo final

A descrição do "Juízo Final" na visão de João, presente no livro de Apocalipse na Bíblia cristã, é uma parte da profecia apocalíptica que retrata um evento futuro em que Deus julgará a humanidade. De acordo com essa descrição, todas as pessoas, vivas e mortas, serão julgadas por suas obras e palavras, e serão recompensadas ou castigadas de acordo com sua fidelidade a Deus.

Na visão de João, o Juízo Final é representado como um evento dramático, acompanhado de sinais e maravilhas celestiais, e precedido pela volta de Jesus Cristo. É descrito que os livros serão abertos, e que as pessoas serão julgadas com base nas coisas escritas neles.


Novo Céu e Nova Terra

A descrição do "novo céu e nova terra" na visão de João é uma parte da profecia apocalíptica presente no livro de Apocalipse, na Bíblia cristã.

Na visão de João, essa descrição é apresentada como uma visão do futuro após o julgamento final, quando a Terra e o céu serão transformados para uma existência nova e renovada. É descrito que o céu e a Terra antigos passarão, e que haverá um novo céu e uma nova Terra, onde a justiça e a paz reinarão para sempre.

 

A Jornada e os Mistérios de Enoque

 


No princípio, a terra que antes estava em perfeita harmonia depois da criação se tornou sem forma e vazia e escuridão por toda parte. Tudo isso aconteceu após uma rebelião celestial, onde o anjo de Luz com ambição de poder tentou usurpar o trono de Deus.

O anjo de Luz, Querubim da guarda, o mais ilustre entre os celestiais se corrompeu pela sua sabedoria e formosura e intentou se elevar ao patamar do Todo Poderoso e construir seu trono acima das nuvens da terra para igualar seu poder ao de Deus.

Com sua astúcia conseguiu apoio de um terço dos anjos, houve batalha no céu, o arcanjo Miguel e seus anjos lutaram e venceram, lançando o anjo de luz no abismo, sendo transformado em Satanás.

A terra precisou ser reconstruída, tinha se tornando caótica e em trevas, os luminares então foram criados, houve separação de água e terra formando a porção seca e os mares. A natureza foi estabelecida juntamente com os animais e depois foi criado o homem a imagem e semelhança de Deus. Para os humanos Deus criou um Jardim, onde habitavam em perfeita harmonia mantendo a ordem na terra.

Satanás tinha jurado uma vingança e viu a possibilidade de destruir a raça humana. Com sua genialidade maligna conseguiu corromper os primeiros habitantes, tornando eles em seres mortais. A raça humana ao se tornar mortal foi expulsa do Jardim começando assim a povoar a terra.

Novas gerações foram surgindo, aparecendo um homem de nome Enoque, que era íntegro e temente a Deus, ele foi escolhido para uma missão que cumpriu em seus trezentos e sessenta e cinco anos de jornada com Deus aqui na terra, após a missão foi trasladado por Deus, mas antes recebeu várias visões do céu e do inferno. Ele contemplou muitas coisas e anotou tudo para as futuras gerações pudesse saber sobre a grandeza de Deus e os mistérios do universo.


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Volta de Jesus neste século? - Será Mesmo?






Mas daquele dia ou daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão só o Pai. Marcos 13:32

Todos os cristãos aguardam a volta de Jesus na terra, e varias teorias tem surgido. Veja abaixo uma das teorias sobre o arrebatamento.

Ciclo Bíblico de 70 anos

A teoria de 70 semanas - 70 anos de cativeiro babilônico.

- Aos 70 anos Abrão estava em Ur dos caldeus.

Há cerca de 2 mil anos tem sido aguardada pelos judeus a notícia que foi recentemente divulgada: nasce a novilha vermelha para o ritual da purificação.

O nascimento de uma novilha vermelha está criando grande agitação entre os que esperam para breve a construção do Terceiro Templo. Segundo autoridades judaicas, nenhuma novilha vermelha sem defeitos nasceu em Israel desde a Queda de Jerusalém, em 70 d.C.

Para os estudiosos, o ressurgimento de uma novilha que segue o padrão estabelecido pelo Livro de Levítico é um sinal da iminente vinda do Messias e o restabelecimento do Templo com seu sistema de sacrifícios. 

Em Números, capítulo 19, as cinzas desse animal raro são usadas para o ritual de purificação essencial antes de adoração promovida pelos sacerdotes.

O Altíssimo declarou como preceito da Lei, em Números 19, que Eleazar, o sacerdote, deveria tomar uma novilha vermelha – perfeita em sua vermelhidão e sem defeito físico. 

A exigência quanto à perfeição da novilha era tão grande que até os seus cascos eram avaliados. Além disso, seus lombos nunca poderiam ter carregado jugo. Sua idade normalmente variava entre três e quatro anos e deveria ser adquirida com o valor retirado das ofertas do Templo para representar todo o povo de Israel.

Segundo estudiosos, desde a antiguidade até os dias de hoje esse ritual foi realizado apenas nove vezes, devido à raridade de se encontrar o animal.

Consta em um comentário à Mishná (código de Leis judaicas, também conhecida como Torah Oral), de Maimônides, que a décima novilha será preparada pelo Messias. 

Por isso, o aparecimento desta novilha é vista pelo Judaísmo como um grande sinal profético. Vale ressaltar que esse animal passará por avaliação nos próximos meses para ver se nenhum fio de seu pelo mudará de cor.

Para nós, cristãos, o Senhor Jesus, nosso Messias, veio e cumpriu toda a Lei, inclusive o ritual da novilha vermelha.

Em toda a história dos sacrifícios judaicos, milhões de animais tiveram seu sangue derramado em altares. Mas nenhum sangue é comparável ao mais sublime feito no altar natural do monte Calvário.

Apesar de ser tão desejada e buscada em todos os rebanhos do mundo, por que não houve, em 2 mil anos, nenhuma novilha vermelha?

Pode ser esse um fato marcante na história de Israel, o relógio de Deus para a segunda vinda do Messias, o Senhor Jesus.

Arrebatamento está próximo

E se está próximo Seu retorno, mais próximo ainda o arrebatamento da Igreja.


- Antes de 1948 +70 anos = 2018 - Volta do sacrifício?

- A partir daí conta 2520 dias menos 1290 dias - 30 dias antes Jesus arrebata a igreja.

João viu 1260 dias, mas os dias seriam abreviados. 1260 menos 30 = 1230 número de dias do filho do pecado ficará encubado entre nós na plenitude do poder.

1230 + 30 + 1260 =2520 dias. 84 meses de anos proféticos com 360 dias Daniel encontrou 45 dias totalizando a ultima parte da semana em 1365 dias.

Então em 15/05/1948 primeiro dia profético para contagem regressiva para Israel e a igreja e encerra no máximo entre 13/05/2017 a 13/05/2018. Esta pode ser a data já que o ciclo é de 70 anos. Essa é uma teoria muito bem elaborada.

Principais Acontecimentos 

Joel 2: 30-31: “E eu mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes do grande e terrível dia do Senhor virá. “


Os estudiosos apontem estes acontecimentos como sinal da vinda de Jesus:

– Eclipse solar parcial (13 de setembro de 2015) – Festa das trombetas no calendário de Israel e 7 º aniversário desde a última grande queda do mercado

– Quarta Lua de Sangue (28 de setembro de 2015) – Um eclipse lunar que será justamente uma superlua. A lua nunca esteve tão próxima da Terra. Esse evento ocorrerá durante a Festa dos Tabernáculos (Sukkot).

– Virgem vestida de Sol (23 setembro de 2017) – 50º aniversário da reconquista de Jerusalém (Jubileu). Brilho extraordinários da constelação de Virgem, seria uma lembrança da Profecia de Apocalipse 12.

Judeus acreditam que o Messias virá!!!


O rabino Glazerson, analisando Gênesis 49: 1, versículo que foi lido nas sinagogas em todo o mundo, “neste versículo, nosso antepassado Jacó que está deitado em seu leito de morte. Chama todos os seus filhos juntos, a fim de compartilhar com eles o que sabe sobre o Fim dos Dias.”

“Depois chamou Jacó a seus filhos, e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos dias vindouros” – Genesis 49:1, apesar de Jacó ter sido proibido pelo Céu de revelar o que sabia sobre quando a redenção viria, há uma indicação escondida no próprio versículo.

Uma vez que cada letra hebraica tem um valor numérico, há todo um sistema de estudo dos significados ocultos nos textos hebraicos, calculando seus valores numéricos.

Este sistema é conhecido como gematria. Com base em um texto no Zohar, o texto principal da tradição mística do judaísmo, Glazerson calcula gematria (valor numérico) das duas palavras em hebraico de Gênesis 49: 1 significam “que há de vir” para ser 772.

A gematria 772 corresponde ao ano hebraico 5772 que foi 2011-2012. Glazerson diz: “Mas, aparentemente, não teve as condições, o arrependimento e fé, e é por isso que ele não veio“, em que ano auspicioso.

No entanto, ainda existem outros momentos auspiciosos com base neste versículo. Glazerson observa que o ano hebraico 5775 (2014-2015), que era um ano sabático, também tinha provas claras de que poderia ser [o ano] de Mashiach (Messias), mas uma vez mais, as condições de arrependimento necessárias não estavam cumpridas.

Em declarações a Breaking Israel News, Glazerson disse que encontrou uma tabela diferente na qual é diz: “estatisticamente é um dos milhões de pessoas“. Nesta tabela, ele encontrou a frase “HaMashiach Purim” (o Messias em Purim) que, diz Glazerson somente aparece “uma vez no Tora em um recipiente de 5776 letras. “Isto é importante porque esta festa vem do Purim, será o Purim do ano hebraico 5776.

Glazerson volta sua atenção para a tabela de códigos da Bíblia Gênesis incluindo versículo 49: 1.

Nesta tabela, encontra-se os códigos para um número de conceitos messiânicos, entre ele Ben Yishai (filho de Yishai), que é uma clara referência ao rei Davi que também é descendente do Messias filho de Davi. É significativo que as palavras hebraicas Ben Yishai se cruzam com o versículo completo de Genesis 49:1.

Glazerson também encontrou o código para Messias em interseção com as letras hebraicas que se referem a este ano. Por último, disse que o nome hebraico de Eliyahu (Elis o profeta) está destinado a anunciar a chegada do Messias, também se cruza com as letras que fazem referência ao ano hebraico atual.

O rabino Glazerson, termina com otimismo com a esperança de que exista sinais encorajadores de que neste século pode ser que o mundo inteiro receberá o Messias.

A Figueira dando os Frutos


Segundo os estudiosos da bíblia, a Figueira significa a nação de Israel, que segundo a 
profecia de Isaías seria uma nação criada em um só dia, veja:

Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Isaías 66:8


Jesus em Mateus 24 demostrou que quando a Figueira brotasse as folhas estaria perto o verão, e em 14 de Maio de 1948 cumpriu-se a profecia, e o plano tendencioso político de extermínio dos judeus cada dia torna-se mais frustrado junto com a doutrina da substituição.

A nação de Israel, apesar das dificuldades, tem se demonstrado importantíssima para o cenário tecnológico mundial onde ocupa as primeiras posições em diversas áreas, na agricultura, medicina, ciências, telecomunicações e informática.

Os meios de comunicação vendem a ideia de que Israel vive às custas dos EUA, porém a realidade é que o mundo vive às custas dos avanços tecnológicos de Israel que chega até você através de diversos acordos governamentais.

Por outro lado, infelizmente, o fictício governo palestino utilizou os bilhões de dólares doados pela Comunidade Internacional durante os últimos 69 anos apenas para enriquecer a família Arafat, na França, e de alguns outros líderes palestinos (em Dubai) que tentam a todo custo destruir Israel e vendem uma propaganda enganosa a você, recheada de vitimismo que reflete, na realidade, os interesses e as consequências de um desgoverno interno.

Em 2018, a nação de Israel completou seu 70º aniversário e entrará para a reta final de uma geração (Salmos 90:10).

O cenário mundial deixa transparecer seu ódio pela Nação de Israel, mesmo tirando proveito de toda benfeitoria e avanços tecnológicos que possibilitam o bem-estar de quase todos cidadãos no mundo, principalmente daqueles que usam telefone móvel e computadores.

Até mesmo em algumas questões bélicas a tecnologia de Israel supera a Americana. O governo de Israel, por exemplo, compra dos EUA apenas carcaças e motores de seus “potentes” aviões, que sofrem um UPGRADE quando recebidos pela IDF (Israel Defenses Forces).

Segundo as profecias revelam, a vinda de Jesus está atrelada a existência da Nação de Israel para que as nações da Terra se levante contra nós, ocasionando então a Guerra do Armagedon e finalmente o Grande e Terrível dia do SENHOR.

Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas. E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.
Apocalipse 16:15,16

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. … Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam. Mateus 24:30-34

Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade. E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.
E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul. Zacarias 14:2-4

Fonte. Padom, Arca Universal e Gospel Prime

Quem são as Nações do Livro de Daniel




O livro de Daniel é histórico e profético ao mesmo tempo, o seu caráter escatológico revela o propósito de Deus para o mundo. 

O profeta traz revelações através de sonhos, visões, sinais, símbolos e números. Quem são os dez chifres da cabeça da besta e sobre o outro chifre que surgiu para ocupar o lugar dos três chifres que caíram, o chifre que era maior do que os demais e que tinha olhos e uma boca que falava com arrogância? 

Daniel teve várias visões, onde ele via a humanidade agitada e muitos reinos se levantando em cada período de tempo. 

No sonho de rei da Babilônia, Daniel decifrou os reinos da estátua feita de ouro, prata, bronze e ferro, os reinos são Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma e no final nações fortes misturadas com nações fracas. 

Os 4 Animais da Visão de Daniel 

O primeiro animal da visão de Daniel parecia um leão (animal majestoso) e tinha asas de águia (Dn 7.4). É a Babilônia. E, possivelmente, as “asas de águia” indicavam sua grandeza e glória. Lembrando que essas “asas” foram arrancadas quando Nabucodonosor passou a viver como um boi, comendo capim. 

O segundo animal parecia um urso e tinha entre os dentes três costelas (Dn 7.5) é a *Medo-Pérsia e estas três costelas são três conquistas: Babilônia, Lídia e Egito. A união do Reino da Média com a Pérsia (atual Irã) originou o Reino Medo-Pérsia. 

O terceiro animal parecia um leopardo (animal veloz e feroz), com quatro asas e quatro cabeças (Dn 7.6). É a Grécia. As quatro asas, segundo alguns estudiosos, simbolizam a velocidade com que “Alexandre, o Grande” conquistou o mundo e fundou a Alexandria. Após sua morte, porém, na ausência de herdeiros, o império foi dividido em quatro setores e seus governadores foram: Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu. Os quatro eram generais de Alexandre. 

O quarto animal era diferente dos demais e tinha dez chifres. Aterrorizante, assustador e poderoso (Dn 7.7). É uma referência a Roma. A divisão do Império Romano começou com a invasão de tribos bárbaras. Há quem diga que as tribos foram 10. 

Os dez chifres de Livro de Daniel 

“O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na terra. Será diferente de todos os outros reinos e devorará a terra inteira, despedaçando-a e pisoteando-a. Os dez chifres são dez reis que sairão desse reino. Depois deles um outro rei se levantará, e será diferente dos primeiros reis. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os seus santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo.” (Daniel 7.23-25) 

Perceba que os 10 chifres estão relacionados ao quarto animal, que representa o Império Romano. E como vamos entender essa profecia para o tempo do fim, se esse reino não atua mais? 

Daniel na visão viu um animal que tinha dez chifres em sua cabeça, 3 chifres caíram e surgiu outro para ocupar o lugar dos três, este chifre era maior do que os demais e tinha olhos e uma boca que falava com arrogância. 

O chifre pequeno que surgiu entre os dez que já existiam, ocasionou a retirada de três chifres. O cumprimento da profecia sobre o pequeno chifre, para aquela época, pode ter sido cumprida na figura de Antíoco Epifânio, que chegou a sacrificar porcos no Templo em Jerusalém, mas pode ser o Anticristo no final dos tempos. 

Embora o mundo não seja mais controlado pelo Império Romano, como antigamente, ele ainda vive sob a influência dele, sendo que a União Europeia inicialmente foi fundada por nações oriundas de Roma e hoje influência o mundo todo. 

Nenhum outro grande império foi levantado desde de Roma, hoje o mundo é globalizado, existindo nações poderosas como os EUA, China, Rússia, UE que com seu poder econômico e bélico dominam o mundo moderno. 

A Bíblia diz que vai chegar o tempo em que o poder estará novamente nas mãos de um único reino e que tudo será centralizado num único líder, que as Escrituras chamam de anticristo – o pequeno chifre que cresceu.


Mistérios do Apocalipse


O livro mais misterioso da Bíblia é o Apocalipse, apocalipse é uma palavra que vem do grego antigo e quer dizer "revelação". Este livro é motivo de controvérsia entre os teólogos cristãos, muitos acreditam que a maioria das revelações já aconteceram no período dos imperadores romanos e outros teólogos especialmente os protestantes, defendem que tudo ainda está para acontecer.

No livro mais temido da Bíblia, dragões, cavalos com cabeça de leão e cordeiros com sete olhos são algumas das visões.

As visões do Apóstolo João seria para muitos uma profecia do fim dos tempos e muitas vezes é usado para explicar desastres que vão da peste ao aquecimento global. Porém os teólogos mais conservadores acreditam que João quando escreveu o livro, no século 1, ele não estava apenas querendo explicar acontecimentos futuros.

Vários acadêmicos acreditam que ele usava códigos e símbolos para alertar os cristãos da época sobre a adoração ao imperador de Roma e lançar um ataque ao poderoso regime.

O "número da besta" - 666 - é, talvez, a referência mais famosa do Apocalipse. O trecho que o cita diz: "Quem tiver discernimento, calcule o número da besta, pois é número de homem, e seu número é 666".

Até hoje, 666 é usado para falar sobre a imagem do mal. Mas qual seria o significado por trás dele?

Era comum, na Antiguidade, usar números para disfarçar um nome. Nos alfabetos grego e hebraico, toda letra tem um número correspondente. Então, se você somasse todas as letras do seu nome, você tinha um código numérico.

Se você escrever o nome do imperador Nero Cesar no alfabeto hebraico, a equação fica: 200+60+100+50+6+200+50=666.

Historiadores acreditam que a perseguição de Nero a cristãos em Roma fez com que ele fosse uma figura odiada pelos primeiros cristãos.

Mistérios do Apocalipse

Nem todo mundo sabe, por exemplo, que Armagedon vem da Batalha do Armagedon, descrita no livro. O nome Armagedon é baseado no nome do Megido, um monte que hoje fica em Israel.

Segundo estudiosos, "ar" (ou "har") significa monte em hebraico, e "magedom" (ou "magedo") equivale a Megido. Na época de João, o Megido era um sangrento campo de batalha e abrigava uma das legiões mais cruéis de Roma.

A batalha do Armagedom é uma luta entre o bem o mal - Deus e Satã - durante os últimos dias do mundo.

Já os cavaleiros do Apocalipse são quatro homens, em cavalos nas cores branca, vermelha, preta e verde. Eles soltariam no mundo a morte, guerra, fome e conquista, representando a violência resultante de escolher não seguir a palavra de Deus - a Roma imperial.

Outra imagem famosa do livro é a da besta do apocalipse e suas sete cabeças, que emerge do oceano e exige ser adorada. O nome de uma blasfêmia está escrito em cada uma das suas cabeças.

A besta seria Roma, e suas cabeças representariam os sete imperadores que a Roma antiga havia tido naquele tempo. Os nomes de blasfêmias representam a tendência dos imperadores romanos de se chamarem de deuses.
Influências

Tese dos Teólogos Protestante

Os teólogos protestante acreditam que a maioria das revelações estão a se cumprir como a volta de Jesus na terra para buscar os fiéis e neste período surgirá o anticristo para governar o mundo durante 7 anos, após este tempo de perseguição a quem quiser servir a Deus e ignorar o anticristo e a marca da Besta 666, Jesus voltará a terra, derrotará o anticristo e implantar o reino de 1000 anos.

Mil anos se passa e Satanás será solto e tentará enganar os habitantes da terra para uma última batalha. Nesta batalha Jesus derrota o inimigo, e lança no lago de fogo. Começa então o Juízo Final, Deus julgará todos habitantes da terra.

O juízo final termina e quem for condenado será lançado na perdição eterna e os salvos reinarão com Jesus Cristo na nova Terra para sempre.

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