Apocalipse 17 de acordo com a Teologia Católica, Calvinista e Arminiana



Apocalipse 17 é um capítulo do livro bíblico do Apocalipse, que descreve uma visão do apóstolo João sobre uma mulher montada em uma besta escarlate, que é interpretada por muitos teólogos como uma representação do mal e da corrupção do mundo. A interpretação desse capítulo varia entre as diferentes tradições teológicas, como a católica, calvinista e arminiana.

De acordo com a teologia católica, o Apocalipse 17 é uma representação da Babilônia, uma cidade que simboliza a corrupção do mundo e a idolatria. A mulher montada na besta é interpretada como a Babilônia, que seduz as nações a adorarem ídolos e a se afastarem de Deus. A besta escarlate é considerada um símbolo do Anticristo, que governará o mundo antes do fim dos tempos.

Já na tradição calvinista, o Apocalipse 17 é interpretado como uma referência à igreja falsa ou apóstata, que se afasta da verdadeira fé em Deus. A mulher montada na besta é vista como uma representação dessa igreja falsa, que busca o poder e a influência no mundo, mas que no final será destruída pelo juízo de Deus.

Por fim, na tradição arminiana, o Apocalipse 17 é visto como uma descrição do conflito entre o bem e o mal no mundo. A mulher montada na besta é interpretada como uma representação da força do mal no mundo, que tenta corromper e destruir a obra de Deus. No entanto, a vitória final será do bem sobre o mal, e a igreja de Deus será preservada através do poder divino.

Em resumo, Apocalipse 17 é um capítulo complexo e simbólico que descreve a luta entre o bem e o mal no mundo. A interpretação desse capítulo varia entre as diferentes tradições teológicas, mas todas concordam que no final, a vitória será do bem e a justiça prevalecerá.

Quem são os Reis de Apocalipse 17?


O capítulo 17 do livro do Apocalipse menciona "oito reis", que têm sido objeto de interpretação e debate entre estudiosos e teólogos ao longo dos séculos. A seguir, apresentarei algumas das interpretações desses oito reis, de acordo com a teologia católica, adventista e calvinista.

De acordo com a teologia católica, os oito reis mencionados em Apocalipse 17 são interpretados como sucessivos impérios mundiais que têm influenciado a história humana. A interpretação católica tradicional identifica esses impérios como Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma (paganismo), Roma (cristianismo), Roma (papado), Reino da França e o Império Britânico. Esses impérios são vistos como aqueles que governaram o mundo antes da volta de Cristo.

Na teologia adventista, os oito reis são interpretados como papas sucessivos da Igreja Católica Romana, que teriam reinado entre os séculos V e XVIII. Essa interpretação é baseada na crença de que a Igreja Católica Romana é a "Babilônia" mencionada em Apocalipse 17, que se corrompeu e se afastou da verdadeira fé cristã. Essa interpretação é frequentemente chamada de "teoria dos papas" ou "profecia dos papas".

Já na tradição calvinista, os oito reis mencionados em Apocalipse 17 são interpretados como representantes das nações e governantes seculares que se opõem a Deus e perseguem a igreja. Essa interpretação enfatiza que a luta entre o bem e o mal é uma luta política e histórica, e não apenas espiritual. Os oito reis são vistos como representantes dos governantes e nações que se opuseram a Deus ao longo da história, mas que serão julgados por Ele no final dos tempos.

A cidade de Apocalipse 17


O capítulo 17 do livro do Apocalipse menciona uma cidade misteriosa, chamada de "a grande prostituta" ou "Babilônia a Grande", que tem sido objeto de interpretação e debate entre estudiosos e teólogos ao longo dos séculos. A seguir, apresentarei algumas das interpretações sobre a cidade de Apocalipse 17, de acordo com a teologia católica, adventista e arminiana.

De acordo com a teologia católica, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência a Roma, que é vista como a sede da Igreja Católica Romana. Essa interpretação se baseia na crença de que a Igreja Católica Romana é a única igreja verdadeira e legítima, fundada por Jesus Cristo e pelos apóstolos. A cidade de Roma é vista como a cidade que governou o mundo durante o período do Império Romano e que, posteriormente, se tornou o centro da Igreja Católica Romana.

Na teologia adventista, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência à Igreja Católica Romana, que é vista como a "Babilônia" mencionada no texto. Essa interpretação se baseia na crença de que a Igreja Católica Romana se corrompeu e se afastou da verdadeira fé cristã, adotando práticas e crenças que não estão em conformidade com a Bíblia. A cidade de Roma é vista como o centro dessa corrupção e apostasia.

Já na teologia arminiana, a cidade mencionada em Apocalipse 17 é interpretada como uma referência a Babilônia, a cidade que governou o mundo antigo e que se opôs a Deus e ao povo de Israel. Essa interpretação se baseia na crença de que a Babilônia representa a força do mal e da opressão no mundo, que se opõe ao Reino de Deus. A cidade de Babilônia é vista como um símbolo da oposição e da perseguição que o povo de Deus enfrenta ao longo da história.



- Use o cupom de desconto do Google Play para primeira compra!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Já disponível para baixar!



Leia mais