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O que é bom para queda de cabelo?

 




A alopecia androgenética é bem comum nos homens e está relacionado ao fator hereditário e ao hormônio sexual masculino; a testosterona. Estes fatores atrofiam os folículos capilares e aceleram a queda definitiva do cabelo.

De acordo com um pesquisa realizada no Centro Mediprobe Research e na Escola de Medicina de Toronto existem três medicamentos que são muito eficazes contra a queda de cabelo nos homens. 

Os pesquisadores avaliaram os resultados do uso de várias dosagens dos três medicamentos orais por um período de 2 a 4 meses. Os medicamentos são Minoxidil, Dutasterida e Finasterida.

Dutasterida

De acordo com os cientistas tomar 0,5 mg de dutasterida por dia é maior a probabilidade de reduzir a perda de cabelo nos homens, porém pesa os efeitos colaterais que são diminuição do desejo sexual e capacidade de obter e manter uma ereção.

A dutasterida age como inibidor da enzima 5-alfa-redutase que converte a testosterona em di-idrotestosterona (DHT), diminuindo o efeito dos hormônios androgênios em alguns órgãos do corpo, principalmente na área dos cabelos e na próstata.

Finasterida

Os cientistas concluíram que a finasterida é o segundo medicamento mais eficaz no tratamento de queda capilar em homens. A dosagem avaliada foi de 5 mg ao dia. No Brasil, a finasterida é aprovada pela Anvisa na dosagem de 1 mg para o tratamento.

A finasterida também é um inibidor da 5−α−redutase do tipo II, impedindo a conversão de testosterona em diidrotestosterona. 

Estudos clínicos comprovam que a Finasterida inibe o processo responsável pela miniaturização dos folículos capilares do couro cabeludo, levando à reversão do processo de calvície.

As reações adversas mais frequentes são impotência e diminuição da libido.

Minoxidil

De acordo com o estudo o minoxidil foi o terceiro tratamento mais bem sucedido para a queda capilar masculina, a dosagem estudada era de 5 mg ao dia, uso oral. O minoxidil produziu o maior aumento na contagem de pêlos terminais no final de 2 meses.

No Brasil, o minoxidil está disponível somente na apresentação para uso tópico em solução capilar na concentração de 50mg/ml.

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O mercado farmacêutico está em crescimento acelerado e precisando de profissionais qualificados para atuar nesta área. 

Em 2020, por exemplo, este setor alcançou 190 bilhões reais em vendas, crescimento de 15%. Com este avanço tem surgido muitas vagas para profissionais com boa capacitação para auxiliar no bom funcionamento deste negócio.

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RDC sobre Intercambialidade de Similares com medicamento de Referência


A Anvisa publicou a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 58/2014, que estabelece os procedimentos para a intercambialidade de medicamentos similares com o medicamento de referência. Ou seja, os requisitos necessários para que o similar possa substituir o medicamento de referência. 


Pela nova regra, os similares que já tenham comprovado equivalência farmacêutica com o medicamento de referência da categoria poderão declarar na bula que são substitutos ao de marca.

A medida poderá ser adotada pelos fabricantes a partir de 1º de janeiro de 2015 e terão 12 meses para fazer a alteração nas bulas. A Anvisa também vai manter uma lista atualizada dos similares intercambiáveis para orientar médicos, farmacêuticos e pacientes sobre quais produtos possuem equivalência já comprovada na Agência.

Resolução no Diário Oficial da União (DOU).Clique aqui

Fonte: ANVISA

Câmara aprova obrigatoriedade de prescrição de genéricos em receita


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (20) proposta que obriga a prescrição de remédio pela sua denominação genérica.

A medida consta do Projeto de Lei3249/00, do ex-deputado Dr. Hélio, que inicialmente propunha a medida apenas para a rede pública e hospitais credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Porém, o relator da proposta, deputado Juscelino Filho (DEM-MA), entendeu que seria inconstitucional criar uma obrigação apenas para um grupo de médicos, e estendeu a medida a todos. "Entendemos que a obrigação deve ser feita a todos os médicos vinculados à rede hospitalar pública ou particular, a fim de que a lei, de modo isonômico, confira esse direito a todos os usuários dos serviços de saúde no Brasil", disse.

Marca

A proposta faculta ao médico o direito de, após a denominação genérica, indicar o nome comercial ou de marca. O profissional pode ainda expressar sua preferência por um dos produtos, e se manifestar contra a substituição de um medicamento específico por seu genérico.

Apesar das mudanças para corrigir algumas medidas, o projeto aprovado segue osubstitutivo aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família. Como tramita de formaconclusiva, a proposta está aprovada pela Câmara, e deve seguir para revisão dos senadores.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-3249/2000
Reportagem - Marcello Larcher
Edição - Marcia Becker

Fonte : 'Agência Câmara Notícias'

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