Mostrando postagens com marcador Terra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Terra. Mostrar todas as postagens

Sabia que está Faltando Um dia na Terra?

 


A Bíblia relata dois eventos extraordinários relacionados ao movimento do Sol, que intrigaram estudiosos e cientistas ao longo dos séculos. Um deles é o episódio em que Josué teria feito o Sol parar, estendendo o dia, e o outro é o relato de quando o relógio solar do rei Acaz voltou 10 graus. Ambos os eventos foram descritos no Antigo Testamento, e despertam interesse quanto a sua possível explicação científica e histórica.

O Dia em que o Sol Parou – Josué 10:12-14

De acordo com o livro de Josué, durante uma batalha entre os israelitas e os amorreus, Josué teria orado a Deus para que o Sol parasse, dando mais tempo para o exército israelita vencer a batalha. O texto bíblico afirma que o Sol parou no céu e o dia se prolongou.

Este fenômeno, narrado como um dia que durou mais do que o normal, foi interpretado de diferentes formas ao longo do tempo. Alguns estudiosos da antiguidade, como historiadores e teólogos, aceitaram o relato literalmente. Já no contexto científico moderno, muitos tentaram buscar explicações que conciliassem a narrativa bíblica com as leis naturais. Hipóteses especulativas surgiram, como a de um fenômeno astronômico raro ou uma ilusão óptica causada por refração atmosférica. Entretanto, não há evidências científicas conclusivas que provem que um evento astronômico global como o descrito realmente tenha ocorrido.

O Relógio de Acaz – 2 Reis 20:8-11 e Isaías 38:7-8

Outro relato intrigante é o do rei Ezequias, filho de Acaz, que teria pedido a Deus um sinal de que sua vida seria prolongada. O sinal dado foi que a sombra do relógio solar de Acaz retrocedeu 10 graus, como relatado no livro de 2 Reis e no livro de Isaías.

Este fenômeno, mais uma vez, desafia as leis conhecidas da física. Assim como o evento do dia prolongado, cientistas e estudiosos religiosos têm proposto teorias para tentar explicar o que aconteceu. A retrocessão da sombra poderia ser atribuída a um fenômeno ótico, uma mudança na refração da luz, ou mesmo a um evento astronômico local. No entanto, tais explicações continuam sendo especulativas, e o evento permanece como um mistério.

 Explicações Modernas e Questões Científicas

Do ponto de vista científico, parar ou retroceder o movimento da Terra, mesmo que por um breve período, seria catastrófico devido às forças gravitacionais e à inércia envolvidas. A rotação da Terra é o que define o ciclo de dia e noite, e uma interrupção nesse movimento criaria efeitos devastadores, como terremotos e tsunamis. Além disso, não há registros históricos ou astronômicos fora da Bíblia que confirmem tais eventos.

Por outro lado, teólogos e defensores de uma leitura literal da Bíblia sugerem que esses eventos foram milagres divinos, ou seja, intervenções sobrenaturais que transcendem as leis naturais. Dentro dessa perspectiva, não há necessidade de buscar explicações científicas, uma vez que esses eventos seriam exceções à ordem natural.

Apesar de não haver consenso científico sobre os eventos descritos na Bíblia relacionados a Josué e o relógio de Acaz, esses episódios continuam sendo estudados por aqueles interessados em conciliar fé e ciência. O relato de um dia mais longo e de um relógio solar que retrocede desafia a compreensão moderna do universo, mas mantém seu lugar como mistérios intrigantes dentro da tradição religiosa. O estudo desses fenômenos nos lembra de que a história humana está cheia de relatos extraordinários que desafiam nossa compreensão e continuam a nos fascinar.

O Sol gira em torno da Terra ou Terra em torno do Sol - Veja novas descobertas


Antes da Idade Média todos acreditavam que a Terra era o centro do universo e o sol girava em torno da terra, até que alguns pensadores como o astrônomo polonês Nicolau Copérnico apresentou um modelo matemático e completo de um sistema heliocêntrico, ou seja a terra é que girava em torno do sol.

Galileu Galilei também defendeu o heliocentrismo, com o Sol no centro do sistema solar e alegou que eles não eram contrários a passagens na Escritura. 

Na bíblia em Crônicas 16:30 declara que "o mundo também deve ser estável, não se move". O Salmo 104:5 diz o Senhor Quem lançou as bases da terra, que não devem ser removidos para sempre. Eclesiastes 1:5 declara que "o Sol nasce, e se põe, e volta para o lugar onde estava. 

Com base nas afirmações da bíblia, o modelo mas aceito é que a terra é o centro, pois foi criada primeiro e depois os astros como descrito em Gênesis. 

Veja:

E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. 
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. 
E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. 
E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra, 
E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom. 
E foi a tarde e a manhã, o dia quarto. Gênesis 1:14-19 

Hoje, tempos modernos e com a tecnologia, pesquisadores estão a descobrir novas verdades que podem dar maior razão a afirmação bíblica. 

Inúmeros astrônomos tem afirmado a verdade bíblica que a terra é o centro e o sol que gira em torno da terra, isto sobretudo depois da divulgação de dados do Projeto Plank da ESA – Agência Espacial Europeia: a Terra está fixa num ponto do universo e o Sol gira em torno dela. 

Em termos de cência moderna, desde 1978 havia fortes comprovações de que fosse verdade, desde a publicação do trabalho de Arno Allan Penzias e Robert Wilson – que naquele ano receberam o premio nobel de física por seu trabalho – a descoberta da radiação cósmica presente em todo universo. 

A existência desta radiação já fora prevista em 1948 por grandes físicos como George Gamov, Ralph Alpher e Robert Herman, e ao confirmá-la, Penzias e Wilson acabaram por descobrir aquilo que pode chamar de “fóssil da criação”, ou seja, a Radiação Cósmica de Fundo em Micro Ondas (CMB – Cosmic Microwave Background Radiation), que vem a ser o mais antigo remanescente vestígio da energia presente no instante da criação do universo, independente da forma como ele tenha sido criado. 

Quando observado por telescópios óticos, o espaço vazio entre as estrelas e galáxias (background) é completamente negro. No entanto, quando examinado por rádio telescópio mostra neste vazio um brilho remanescente, idêntico em todas as direções observadas, e não associado a nenhuma estrela ou galáxia específica. Estas ondas seriam responsáveis por um calor de cerca 2 graus célsius remanescentes do instante da criação. Em tese, o universo que tem hoje uma temperatura hipotética de 272 ºC negativos, 1 grau acima do zero absoluto, tende a chegar ao zero absoluto, 2.7 Kelvin = -270.45 célsius. 

Penzias e Wilson se tornaram imediatamente estrelas da física, sobretudo porque apareceram em cena 15 anos depois do físico inglês Stephen Hawking teorizar o Big Bang. 

Quando Hawking explicou o Big Bang, seus críticos questionavam onde estariam os fósseis da grande explosão, o que veio a ser explicado pelas observações de Penzias e Wilson. 

As explicações sobre o Big Bang é descrita por Fiat Lux – Faça-se a Luz – de Gênesis 1. Mesmo a teoria de Hawking sobre o Big Bang arrasta consigo uma conclusão maravilhosa, pois, se houve uma explosão inicial, presume-se que houvesse uma quantidade brutal de matéria original para explodir, mas segundo as fórmulas de Hawking, matematicamente comprovadas, não havia nenhuma matéria no instante inicial. Veja isto: matematicamente falando, Hawking, que é ateu, demonstrou a possibilidade de o universo vir a existir a partir de nada, nem um grão de poeira, de maneira que seria necessário, com ou sem Big Bang, Deus como agente da criação. 

Voltando à questão da radiação do universo, quais conclusões se pode tirar a partir dos dados coletados até 2005 pela sonda Planck da Agência Espacial Europeia? 

- Que toda radiação do universo converge para a Terra. E não somente o Projeto Planck constatou isto, como também seus antecessores, os projetos COBE e WMAP. Tudo no universo converge para nós, quer seja pela análise da radiação, quer sejam as emissões teorizadas dos quasares, buracos negros, ou quer sejam tomados por referência os “Mega Muros” (Megawalls), tudo no universo sincroniza com a nossa Terra. A cosmologia mostra a existência de ao menos 13 enormes muros de galáxias, 13 enormes ajuntamentos de milhões de galáxias, que quando mapeadas parecem muros (Mega Walls) no universo observável. Alinhados com quem? Com a Terra.

Tudo no universo é alinhado com a Terra. Foi assim que Deus o criou e tudo o que faz a ciência é exaustivamente confirmar isto. Somos, afinal, importantes. 

O modelo mais apropriado de funcionamento do universo volta a ser o de Tycho Brahe, para quem a Terra é o centro, em torno do qual circula o Sol. Em torno do Sol orbitam os demais planetas do sistema, bem como o resto do universo, tudo arrastado pela Terra. E pouco importa o que acha a maioria, pois foi assim que Deus fez as coisas funcionarem. 

Para quem observa as constatações da ciência, todas estas evidências não só tornam obsoletas nossas crenças científicas atuais, como provam que nosso conhecimento prático da ciência é medieval. Tudo terá que ser reescrito, e tomará muito tempo para que isto aconteça, pois mesmo à luz de tantas evidências, a própria ciência continuará negando o que já constatou. Esta é uma boa razão para você não ensinar estas coisas para seus filhos, porque se aprenderem certo, serão reprovados na escola.. Einstein disse que duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que diz respeito ao universo, ainda não tinha ainda certeza absoluta se é mesmo infinito. 

E se tudo tem que ser reescrito na cosmologia, seria por acaso diferente com relação às outras ciências? 

Ciência, poderia ser explicada como a matemática de Deus. Deus é o criador da ciência, não a humana, mas a verdadeira, e estes poucos de nós a quem é dada a compreensão de uma parte insignificante destes segredos, apropriam-se deles como se fossem seus criadores. Mas a ciência pertence a Deus. 

Mas ao mesmo tempo que não se vê Deus, a ciência está presente em nossas vidas de muitas formas tangíveis: O telefone celular é ciência, assim como o computador, a TV, os meios de transportes, medicamentos, tecidos, satélites de comunicação, tudo que nos cerca, para além das promessas de viagens fora da órbita da Terra, veículos movidos a energia solar, robôs que fazem qualquer tipo de trabalho, navegação autônoma, casas inteligentes, vidas que podem durar mais de 300 anos, etc. 

No campo espiritual, o efeito colateral de tantas maravilhas se manifesta na descrença generalizada no Deus descrito na Bíblia, uma vez que a Ele se opõem de muitas maneiras os homens da ciência. 

O Livro de Gênesis não é por acaso o primeiro livro da Bíblia. É suposto que quem pega uma Bíblia para ler pela primeira vez abra na primeira página. Ali está escrito que Deus criou antes de qualquer coisa os céus e a Terra. Criou depois o Sol, a Lua, e as estrelas, nesta ordem. Não cabe, portanto, nesta descrição, nenhum Big Bang. Os atos seguintes à criação são igualmente desconfortáveis de serem explicados à luz da ciência. O dilúvio, a travessia do Mar Vermelho, a ordem de Josué para que o Sol parasse, Jesus andando sobre as águas, sua ressurreição, a sombra de Pedro curando doentes, tudo isto não se explica, se crê. 

Mil vezes ter o apreço de Deus e ser motivo de riso, que se submeter à ridícula pretensiosidade dos homens. 

Daniel bem podia ter evitado no texto citado acima mencionar a multiplicação do conhecimento. Moisés também podia ter evitado falar da criação, como também poderia ter atravessado o Mar Vermelho de canoa. Cada coisa complicada da Bíblia poderia ter sido explicada de uma forma mais adequada a minimizar a descrença humana. Mas não foi esta a decisão de Deus. 

Com informações de Cronologia da Biblia - Leia o texto original neste link.




Adquira já - Clique aqui para Baixar - Mistérios e Curiosidades da Bíblia -

Teorias e Fatos que apontam para Terra Plana segundo os Terraplanistas




Parece que a Teoria da Terra plana vem ganhando seguidores em pleno século 21, veja nesta postagem alguns fatos que deixam uma dúvida sobre este assunto.

Quando entramos na escola somos ensinado que a Terra é um globo girando no espaço em torno do sol e a lua um satélite da terra e apenas os antigos da época medieval acreditavam em uma Terra Plana. Porém mesmo diante do avanço tecnológico vários teóricos da terra plana tem demonstrado que a Terra pode ser bem diferente do que acreditamos, ou seja a terra é o centro e o sol e a lua apenas dois luminares. Veja as principais teorias e tente refutá-las.

1 - Curvatura da Terra

Alguns teóricos acreditam que se a Terra é um globo, então seria possível conferir a existência da curvatura aqui mesmo na superfície da Terra, e isso é algo que qualquer pessoa pode testar por si mesma. Basta fazer os cálculos necessários em uma planície e constatar que objetos a uma distância em que não poderiam ser vistos se a Terra fosse redonda (porque estariam abaixo da curva) podem ser vistos tranquilamente com a ajuda de uma câmera ou de um telescópio, e muitas vezes até mesmo a olho nu.

Outra fato que os teóricos da terra plana pregam é que se Estátua da Liberdade, que deveria estar obstruída por 2.072 pés da curvatura da Terra quando vista de uma distância de 60 milhas. Em vez disso, é visível e identificável, como se a Terra fosse apenas um plano estendido. Esta é uma prova indiscutível e irrefutável, e pode ser repetida para cada farol.

O diâmetro da terra é 12,720 km. Para um observador com 2 metros de altura, o horizonte/curvatura deveria ser visto somente até uma distância de 5 quilômetros. Surfer's Paradise está a mais de 20 quilômetros de distância, então como que surfistas são vistos de Coolangatta? Eles deveriam estar 132 metros abaixo da curvatura da terra:




Outra prova usada pelos teóricos contra a Terra redonda vem de cima: quem escala um monte alto como o Everest, voa de avião ou filma de um balão meteorológico não constata nenhuma curvatura da Terra, curvatura esta que seria absolutamente imprescindível de se constatar caso a Terra fosse mesmo redonda.

Os globalistas respondem dizendo que a curvatura só pode ser significativamente observada, matematicamente falando, a partir de 25 km de altitude, embora a partir dos 12 km já comece a surgir os mais leves traços da curvatura. Entretanto, isso não melhora as coisas, porque muitos balões de grande altitude lançados acima de 25 km para o céu não constatam curvatura nenhuma, embora na maioria dos casos há uma curvatura decorrente do tipo de câmera “Fisheye”, que naturalmente arredonda qualquer coisa que seja filmada.

2 - Filmagem da Terra de cima

Os teóricos tem afirmado que em todas as vezes em que o espaço foi filmado por uma pessoa comum sem as câmeras “olho de peixe” o que se constatou foi uma Terra perfeitamente plana, tal como uma régua.

O caso mais impressionante é o do primeiro foguete lançado na história (ele alcançou 100 km de altitude, muito mais que os 25 km necessários), que mostra, notavelmente, uma Terra sem qualquer curvatura, mas tão plana quanto uma régua.



Filmando a Terra de uma altura de 33 km o sol aparece muito mais próximo do que afirma a ciência tradicional, a presença muito próxima do sol, presença essa que seria totalmente impossível se o sol estivesse há 150 milhões de quilômetros de distância em relação à Terra, como afirmam os cientistas globalistas.

Compare o tamanho/proximidade do sol nesta filmagem com o que vemos a olho nu:



De acordo com os terraplanista, se o sol estivesse mesmo tão longe como 150 milhões de quilômetros da Terra, a câmera instalada no balão jamais conseguiria filmá-lo de tão perto, mas sua aparência visível seria tão pequena e distante quanto o que vemos na superfície da terra, visto que 33 km menos distante não é nada quando a distância é de assustadores 150 milhões de km.

3 - Filmagem e Foto da Lua e da Terra


Outra teoria descrita mostra a lua viajando em um lugar onde, se a Terra fosse mesmo esférica, seria totalmente impossível de ser filmada, tendo em vista que teoricamente estaria no outro lado do globo escondida.

Os teóricos acreditam que só numa Terra plana seria possível ver, dos EUA, a lua sobrevoando a Austrália, que no globo estaria no lado oposto; invisível, portanto.

Pela foto que a NASA divulgou da Lua é possível notar o horizonte próximo demais, parecendo estar a poucos metros, o que não condiz com o suposto diâmetro de 3.474 km, como apontado por eles.



Já as fotos da Terra que tiraram da lua, o nosso planeta aparece pequeno demais, somente um pouco maior do que vemos a lua a partir da Terra.



O tamanho da Terra é aproximadamente 4 vezes maior do que a lua, deste modo os teóricos acreditam que ela deveria ser vista em tamanho muito maior se os astronautas realmente estivessem lá, a NASA publicou recentemente uma foto supostamente tirada pelo “Orbitador de Reconhecimento Lunar”, que tirou uma foto da Terra no mesmo ângulo do astronauta mas, surpreendentemente, a Terra já estava muito maior.



Os teóricos acreditam que as fotos estão sendo manipuladas, pois como pode a Terra ter aumentado subitamente de tamanho nestes últimos 45 anos?

As fotos oficiais da NASA, se comparadas umas com as outras são substancialmente diferentes entre si, de modo que ambas não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo.

Compare, por exemplo, a foto da Terra tirada em 1972, com a que foi tirada em 2012:



Pela foto de 2012 a América do Norte, onde ficam os EUA e a própria NASA, já tinha praticamente dobrado de tamanho em relação à foto de 1972. As fotos foram tiradas de uma mesma proximidade e ângulo, de modo que não se pode justificar o erro pela mera perspectiva. E é evidente que a América do Norte não aumentou enormemente de tamanho subitamente; logo, são fotos adulteradas, pura falsificação.

Basta comparar as diversas fotos da NASA para constatar as diferenças colossais entre elas, como se a Terra estivesse mudando de visual todo ano.



4 - Viagens ao redor da Terra

Os teóricos tem acreditado que às viagens de navio ou de avião em torno da Terra, como as famosas voltas pelo mundo, na realidade, o que essas pessoas fizeram não foi dar a “volta no globo”, mas a “volta no plano”, como mostra a imagem:



De acordo com o modelo da Terra plana é perfeitamente possível dar a volta, viajando para o leste e para o oeste da mesma forma que no modelo da Terra redonda:



Porém a única coisa que não é possível fazer na Terra plana é dar a volta pelo sul ou pelo norte, o que faria chegar na borda (Antártida), este destino os aviões também não fazem.

5 - Rota dos Aviões



Os aviões não voam dando a volta pelo sul ou pelo norte, mas sempre por leste ou oeste, ou seja, justamente nas rotas em que no modelo da Terra plana é possível chegar.

Os teóricos tem questionado, por que nenhum deles tem permissão de alcançar algum lugar dando uma volta no globo pelo sul ou pelo norte?

De acordo com a teoria os aviões cairiam na borda, isto é, na Antártida, que no modelo da Terra Plana é muito maior do que o sugerido pelos globalistas, pois cobre todo o círculo da Terra.

Os teóricos tem confirmado que todos os aventureiros que quiseram percorrer a Antártida de ponta a ponta relataram que o tamanho dela é muito maior do que o que é apontado no mapa mundi tradicional, coincidindo perfeitamente com o modelo da Terra plana.


É impossível circular a terra de norte a sul, apenas de leste ao oeste, por isso que não existem rotas de avião por cima da Antártica. Se a Terra fosse uma bola, haveria vários vôos no hemisfério Sul que teriam um trajeto mais rápido e reto sobre o continente antártico, como Santiago, Chile para Sydney, Austrália. Em vez de tomar a rota mais curta, todos esses vôos se desviam da Antártida, às vezes alegando que as temperaturas são muito frias para viagens de avião.




Considerando o fato de que há uma abundância de vôos para a Antártica e da Antártica, e a NASA alega ter tecnologia para mantê-los em condições muito frias (e muito mais quentes) do que qualquer experimentado na Terra, isso não passa de uma desculpa bem esfarrapada. Os vôos não são feitos por cima da Antártica por uma razão bem simples: são impossíveis.

Outro caso curioso é o mapa oficial de aviação usado em estratégia de guerra, que por sua vez também é exatamente a figura da Terra plana como sempre afirmada pelos terraplanistas, e novamente sem a presença da Antártida “global”:



6 - Símbolo da ONU



Observe que a posição dos continentes no plano é exatamente a mesma que os teóricos da Terra plana sempre propuseram, e que há dois ramos de oliveira ao longo de quase toda a borda. Mais interessante ainda é notar que no símbolo oficial presente na bandeira da ONU não existe a Antártida, pelo simples fato de que a Antártida já está sendo representada simbolicamente pelos dois ramos de oliveira que estão na borda da Terra plana.

Conclusão

Será que estamos sendo enganados, confiar em quem agora?

Se gostou das teorias da terra plana e suas convicções continuam firmes sobre o globo terrestre tente desmentir deixando seu comentário com sua prova e acabe com este mistério.

Já disponível para baixar!



Leia mais