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Medicamentos que causam Sonolência - Evite usar se for dirigir!



Quando vamos dirigir veículos devemos ter muito cuidado para evitar acidentes, alguns medicamentos podem causar sonolência, veja com quais devemos nos preocupar?

Muitas classes de medicamentos podem causar sonolência, os principais são:


- Benzodiazepínicos;

- Opioides;

- Hipnóticos sedativos;

- Barbitúricos;

-  Antieméticos;

- Anticonvulsivantes

- Anti-histamínicos;

- Anticolinérgicos;

- Antidepressivos; 

- Relaxantes musculares;

- Antipsicóticos;

- Medicamentos antiparkinsonianos;

- Agentes hipoglicemiantes. 

Esses medicamentos apresentam riscos para a condução sonolenta quando usados ​​sozinhos e principalmente em combinação com outros medicamentos, álcool ou privação do sono.

Grupos de risco particular são aqueles que recebem aumento de dose ou inicia um medicamento sedativo, aqueles que estão usando vários medicamentos sedativos concomitantemente, aqueles que estão usando medicamentos sedativos em altas doses e adultos mais idosos.

A combinação de álcool ou sedativos e a privação do sono são componentes importantes da sonolência. Em um estudo laboratorial em que os participantes ficaram restritos a quatro horas de sono, consumir uma unidade de cerveja teve o mesmo impacto que seis cervejas teriam em indivíduos totalmente descansados.

Carros Automáticos - Erros que os motoristas cometem ao dirigir






Motoristas de carros automáticos cometem muitos erros ao dirigir. É preciso evitar os equívocos para usufruir ao máximo o conforto cada vez mais presente no cotidiano dos motoristas brasileiros.

Principias erros que os motoristas cometem

Erro número 1 - Engatar o neutro ao parar em semáforos

Desengatar o carro automático ao parar nos semáforos é um erro dos mais comuns, o melhor é manter o carro no modo drive enquanto estiver no semáforo, pois, além de ser prático para uma eventual manobra de emergência, evita que o desgaste desnecessário do câmbio se acentue. Não trocar para a posição "N" também ajuda a economizar combustível, ao contrário do que você poderia imaginar.

Erro número 2 - Desengatar o "D" ou o "R" com o carro em movimento


Trocar a marcha no câmbio automático do "D" (drive) dou do "R" (ré) para o "N" (neutro) ou para o "P" (park) antes de o carro estar totalmente parado pode custar caro.

Ao fazer isso, a transmissão é usada para parar o carro, e não os freios. Isso certamente causará danos irreversíveis ao câmbio com o passar do tempo.

Se o modelo do seu carro é novo, certamente não será possível passar o câmbio para a posição "P" enquanto estiver em movimento, pois há um sensor que impede tal ação, justamente para preservar a transmissão e evitar quebras.

Erro número 3 - Colocar na 'banguela' nas descidas

Colocar o carro na posição "neutro" em descidas de ladeiras é um dos erros mais comuns em quem passou boa parte da vida dirigindo veículos mecânicos e trocou para os automáticos. E também um dos mais graves.

Descer com o carro na posição neutra, a famosa "banguela", o motor do carro fica com rotação mínima, e a bomba de óleo trabalha muito mais devagar. Por isso, o motor não esfria tanto quanto deveria e pode falhar devido à fricção e o calor. Essa medida (banguela) também não ajudará o condutor a economizar combustível, pois os carros automáticos já são programados para gastar menos mesmo quando estão na posição "D".

Erro número 4 - Acelerar o carro com ele na posição neutra

Acelerar o carro no neutro e depois engatar o drive não o fará arrancar mais rápido na saída dos semáforos. Isso certamente fará com que o desgaste das cintas da embreagem seja muito mais veloz. Além disso, a transmissão também vai escorregar mesmo quando estiver engatada. Abrí-la para trocar as peças é um serviço que vai lhe custar milhares de reais.

Veja também: Principais diferenças entre Carros Automático, Automatizado e CVT


Saiba mais sobre cada comando

No carro com câmbio automático e no automatizado, a alavanca possui nomenclaturas semelhantes:

P- PARKING (estacionamento): é a posição utilizada quando o carro está estacionado. Nela, o câmbio trava as rodas, ou seja, o carro não se movimenta, nem para frente nem para trás, mesmo que o motor permaneça em funcionamento e mesmo que você pressione o acelerador.

N – NEUTRO: também é uma posição em que o carro não se movimenta, mesmo ligado e acelerando, porém as rodas NÃO ficam travadas. Se você colocar no N e a rua tiver alguma inclinação, o carro se movimentará, exigindo que sempre que você utilize o freio de pé ou de mão.

D – DRIVE: é que exige maior atenção, pois, assim que você coloca a alavanca nessa posição, o veículo começará a se deslocar para frente. Portanto, é imprescindível que, antes de colocar a alavanca na posição D, você esteja com o pé no pedal de freio.

R – RÉ:
assim como na posição D, antes de engatar a ré é preciso pressionar o pedal do freio, caso contrário o carro se movimentará para trás mesmo que você não acelere.

1 e 2: essas posições são utilizadas nos câmbios totalmente automáticos quando é necessário utilizar a força do motor, para uma subida íngreme, por exemplo. Se a alavanca estiver na posição 1, ele não mudará de marcha mesmo que você aumente muito a rotação acelerando.

Na posição 2, o câmbio ficará entre a posição 1 e 2, sem ir para terceira marcha. Esta posição é muito utilizada como freio motor em descidas de serra, pois o motorista consegue segurar um pouco o veículo sem ter que pressionar o freio constantemente, evitando o superaquecimento dos discos e das pastilhas do freio.

Com informação de G1 e .huffpostbrasil

Principais diferenças entre Carros Automático, Automatizado e CVT

O carro automático no Brasil está cada vez mais comum, a maior parte dos motoristas, inclusive as mulheres estão preferindo a facilidade de dirigir sem preocupação de ficar trocando marcha em meio ao trânsito que muitas vezes encontra engarrafado.

No entanto a tecnologia dos carros automáticos geram muitas dúvidas, pois existem diferentes tipos de câmbio. Veja neste post as diferenças entre o Câmbio automático, automatizado e o CVT.

Automáticos



O câmbio automático possui estrutura complexa e é mais caro, sendo gerenciado pelo conversor de torque.Os câmbios automáticos podem ter 3,4,5,6,8 e até 9 velocidades. 

O número de marchas depende do projeto do câmbio e das necessidades do veículo, sendo que este número também pode variar dos valores informados acima.

O principal diferencial está na concepção interna. No câmbio automático, a transmissão de movimento do motor para o câmbio é realizado por meio do conversor de torque. As mudanças de marchas são realizadas por pressão hidráulica.

O funcionamento do câmbio automático é mais complexo do que o de um manual. Um conjunto de engrenagens planetárias em uma única peça trabalha junto com o conversor de torque. O conversor acopla o motor à caixa de transmissão (funciona como a embreagem). Como ele desliza mais lentamente do que o acoplamento de uma embreagem, o tempo nas passagens é maior e o consumo também. As caixas automáticas com mais de seis relações estão aí justamente para diminuir a sede e as emissões e aproximar o desempenho dos câmbios manuais. Em ação, o automático costuma ser mais lento que as caixas de dupla embreagem.

Exemplos:

Quatro marchas: Hyundai HB20, Renault Duster, Citroën C3, Peugeot 208 e 2008

Cinco marchas: Honda Civic

Seis marchas: Chevrolet Cobalt, Spin e Cruze, Jeep Renegade 1.8 Flex, Citroën C4 Lounge, Peugeot 308 e 408

Nove marchas: Jeep Renegade 2.0 diesel, Range Rover Evoque

Automatizados



O Câmbio automatizado (com mono ou dupla embreagem) é mais simples, com estrutura próxima a do modelo mecânico, porém, as trocas de marchas é controlada por módulo eletrônico e atuadores hidráulicos. A transmissão de movimento do motor é intermediada pela embreagem, também controlada eletronicamente e acionada por atuadores hidráulicos.

Nos câmbio automatizados, a embreagem não apenas continua lá no seu lugar como dá sinais da sua permanência. O sistema eletrônico aciona a embreagem e, após analisar parâmetros de sensores de velocidade e rotação, faz trocas automaticamente graças aos atuadores hidráulicos.

Esse processo não é tão rápido, por isso alguns trancos são inevitáveis caso a aceleração seja mantida durante as trocas. Além disso, hábitos como segurar o carro no acelerador em subidas como se faz em um automático podem superaquecer a embreagem e travar o câmbio. Porém, os automatizados têm vantagens sobre os automáticos: o preço chegam a custar a metade e a capacidade de manter o nível de desempenho e consumo dos manuais tradicionais.

Exemplos:

Volkswagen i-Motion: up, Gol e Fox

Fiat Dualogic: Uno e Strada

Renault Easy'R: Sandero e Logan

Dupla Embreagem - DCT



As caixas de dupla embreagem, embora alguns engenheiros relutem em admitir para evitar confusão com os mal-vistos automatizados de apenas uma embreagem, a transmissão DCT (acrônimo para a expressão, em inglês, Dual Clutch Transmission), de dupla embreagem, é outra caixa automatizada.

É baseada em uma caixa manual, porém com duas embreagens que se intercalam nas engrenagens de marchas, pares e ímpares, o que deixa as trocas rápidas e eficientes. 

Elas atuam no lugar do conversor de torque de um automático. Um disco de embreagem maior aciona todas as marchas pares e a marcha à ré, enquanto outro menor é responsável pelas ímpares. Enquanto uma marcha está engatada, a próxima já está pré-acionada. Assim, a troca acontece quase que de imediato. Embora a impressão ao dirigir seja mais parecida com o de um automático convencional, a caixa de dupla embreagem é bem mais rápida.

Por ter um conjunto de embreagens maior e mais moderno, a DCT costuma ser mais cara e há mais dificuldades na hora da manutenção. É recomendada a quem deseja um automóvel voltado ao desempenho, sem comprometer o consumo.

Exemplos:

Volkswagen DSG: Golf, Fusca e Jetta

Ford Powershift: Fiesta e Focus

Porsche PDK: 911

Ferrari F1 Gearbox: F12 Berlinetta, LaFerrari

CVT


CVT, significa Continuously Variable Transmission (Transmissão Continuamente Variável), essa tecnologia não é nova, já existe há algum tempo. O primeiro carro a usar essa tecnologia chegou ao mercado em 1958. Já o conceito vem de 1490, quando Leonardo Da Vinci fez um esboço de uma transmissão contínua variável, sem degraus. E em 1886 foi registrada a primeira patente de CVT toroidal. Mas foi por volta dos anos 2000, que o CVT ficou mais efetivo comercialmente.

A caixa de variação contínua busca constantemente a relação ideal para cada momento. Não há marchas pré-definidas. Por não possuir marchas, o motorista não percebe mudanças. Ou seja, a transmissão sempre está na faixa de aproveitamento máximo do motor, de acordo com a pressão feita no pedal do acelerador. Embora costume utilizar conversor de torque para fazer a ligação da transmissão e do motor, as respostas dos CVTs não são tão rápidas quando no automático.

A principal vantagem da transmissão CVT é economizar combustível. No geral, as caixas CVT mais modernas são até 10% mais econômicas que as manuais. O segredo está na variação infinita das relações neste tipo de câmbio, o que otimiza o desempenho do motor independentemente da velocidade exigida pelo acelerador. Através de um sistema de polias de diâmetro variáveis, o câmbio CVT permite que o motor trabalhe sempre em um ponto de funcionamento ideal, reduzindo o consumo de combustível.

Carros com câmbio CVT tendem a ser mais econômicos, mas há um gasto considerável de energia em seu funcionamento, pois dentro dele os autuadores variam os diâmetros das polias. O atrito delas com o sistema de correia também consome potência.

Fabricantes como a Toyota, Audi e Honda criaram mecanismos de simulação de marchas para não causar estranheza e aumentar a emoção na hora de dirigir.

Exemplos:

Honda: HR-V, Fit e City

Toyota MultiDrive: Corolla

Nissan: Sentra

Analisando os tipos de transmissão, a melhor é a CVT, pois o carro tem um consumo econômico e não tem aquelas arrancadas bruscas que acontece com carros automatizados.

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