Veja os Hábitos que os Bilionários tem em Comum




Embora não haja uma fórmula garantida para se tornar um bilionário, muitos indivíduos extremamente bem-sucedidos compartilham certos hábitos que contribuem para seu sucesso. Aqui estão doze hábitos comuns entre bilionários e como você pode aplicá-los em sua própria vida:

Doze hábitos comuns entre bilionários

Persistência e Determinação

Bilionários geralmente enfrentam muitos obstáculos em seu caminho para o sucesso. Eles não desistem facilmente e estão dispostos a persistir através de desafios. Aplique isso em sua vida mantendo-se focado em seus objetivos e superando adversidades com resiliência.

Foco em Resultados

Bilionários tendem a ser altamente focados em resultados. Eles definem metas claras e trabalham incansavelmente para alcançá-las. Para aplicar esse hábito, concentre-se em definir metas específicas e desenvolver um plano para alcançá-las.

Aprender Constantemente

Muitos bilionários são ávidos leitores e aprendizes ao longo da vida. Eles estão sempre buscando novos conhecimentos e habilidades. Você pode aplicar isso em sua vida dedicando tempo regularmente para aprender algo novo, seja através da leitura, cursos online, ou outras formas de educação.

Disciplina Financeira

Bilionários geralmente têm uma forte disciplina financeira, incluindo economizar e investir de forma inteligente. Você pode aplicar isso em sua vida estabelecendo um orçamento, economizando regularmente e procurando oportunidades de investimento que possam aumentar sua riqueza ao longo do tempo.

Networking Estratégico

Muitos bilionários entendem a importância de construir e manter uma rede sólida de contatos. Eles investem tempo e esforço em relacionamentos que podem beneficiá-los pessoal e profissionalmente. Para aplicar isso, concentre-se em construir relacionamentos genuínos e duradouros com pessoas em sua área de interesse.

Inovação e Criatividade

Muitos bilionários alcançaram seu sucesso através da inovação e da criatividade. Eles estão sempre procurando maneiras de fazer as coisas de maneira diferente e melhor. Para aplicar esse hábito, esteja aberto a novas ideias e abordagens, e esteja disposto a tentar soluções não convencionais para os problemas que enfrenta.

Riscos Calculados

 Embora assumir riscos seja uma parte inevitável do sucesso, bilionários geralmente tomam riscos calculados, avaliando cuidadosamente os prós e os contras antes de tomar uma decisão. Para aplicar isso em sua vida, esteja disposto a sair da sua zona de conforto, mas faça sua diligência e tome decisões informadas.

Foco no Longo Prazo

Bilionários geralmente têm uma mentalidade de longo prazo e estão dispostos a fazer sacrifícios de curto prazo para alcançar metas maiores no futuro. Aplique isso em sua vida mantendo o foco em objetivos de longo prazo e evitando distrações ou gratificações instantâneas que possam atrapalhar seu progresso.

Hábitos de Saúde

Muitos bilionários reconhecem a importância de cuidar de sua saúde física e mental. Eles frequentemente incorporam rotinas de exercícios, dieta saudável e práticas de bem-estar em suas vidas. Para aplicar isso, faça da sua saúde uma prioridade, incorporando hábitos saudáveis em sua rotina diária.

Mentoria e Aconselhamento

Muitos bilionários buscam orientação e conselhos de mentores e conselheiros experientes. Eles reconhecem que podem se beneficiar da sabedoria e experiência de outras pessoas. Para aplicar isso, busque mentores ou coachs em sua área de interesse e esteja aberto a aprender com suas experiências.

Adaptabilidade

Bilionários frequentemente demonstram uma habilidade excepcional para se adaptar a mudanças e lidar com situações imprevistas. Eles são flexíveis e capazes de ajustar suas estratégias conforme necessário. Aplique isso em sua vida desenvolvendo habilidades de resolução de problemas e mantendo uma mentalidade aberta às mudanças.

Contribuição Social

Muitos bilionários também têm um forte desejo de contribuir para o bem social e fazer do mundo um lugar melhor. Eles frequentemente se envolvem em filantropia e iniciativas de responsabilidade social corporativa. Para aplicar isso em sua vida, considere maneiras de usar seus recursos e habilidades para ajudar os outros e fazer uma diferença positiva na comunidade.

Lembre-se de que o sucesso não é garantido apenas seguindo esses hábitos, mas eles podem certamente ajudá-lo a progredir em direção a seus objetivos e aspirações pessoais.

Veja os Principais Direitos dos Trabalhadores Garantidos pela CLT



10 Direitos dos Trabalhadores Garantidos pela CLT


A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a legislação que rege as relações trabalhistas no Brasil, estabelecendo uma série de direitos fundamentais para os trabalhadores. Abaixo, listamos 10 direitos assegurados pela CLT:

1. Salário Mínimo:

Todo trabalhador tem direito a receber um salário mínimo mensal, estabelecido pelo governo federal, como remuneração mínima pelo seu trabalho.

2. Jornada de Trabalho:

A CLT determina a duração máxima da jornada de trabalho em 44 horas semanais, limitando a 8 horas diárias, com a possibilidade de horas extras mediante acordo ou convenção coletiva.

3. Férias Remuneradas:

Após cada período de 12 meses de trabalho, o empregado tem direito a usufruir de um período de férias de 30 dias, com remuneração correspondente ao salário acrescido de um terço.

4. Descanso Semanal Remunerado (DSR):

É garantido ao trabalhador um dia de descanso remunerado por semana, geralmente aos domingos, exceto nos casos em que haja escala de revezamento ou em atividades que exijam trabalho aos domingos.

5. FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço):

O empregador é obrigado a depositar mensalmente o equivalente a 8% do salário do trabalhador em uma conta vinculada ao FGTS, que pode ser utilizado em casos de demissão sem justa causa, financiamento de imóveis, entre outros.

6. 13º Salário:

Os trabalhadores têm direito a receber, até o dia 20 de dezembro de cada ano, um salário extra, equivalente a 1/12 avos da remuneração devida no mês anterior, denominado 13º salário.

7. Licença Maternidade e Paternidade:


A CLT prevê licença maternidade de 120 dias, com garantia de emprego durante esse período, e licença paternidade de 5 dias corridos, ambos remunerados.

8. Aviso Prévio:

Em caso de rescisão do contrato de trabalho sem justa causa, o empregador deve conceder ao trabalhador um aviso prévio de, no mínimo, 30 dias, ou pagar o salário correspondente ao período, caso opte por dispensar o cumprimento do aviso.

9. Seguro-Desemprego:

É um benefício concedido ao trabalhador desempregado involuntariamente, desde que atenda aos requisitos estabelecidos em lei, garantindo uma assistência financeira temporária para sua subsistência.

10. Férias Coletivas:

O empregador pode conceder férias coletivas a todos os funcionários de uma empresa, em período determinado, desde que comunique formalmente com antecedência mínima de 15 dias e pague as férias e o terço constitucional de forma integral.

Estes são apenas alguns dos direitos básicos garantidos aos trabalhadores pela CLT. É essencial que os empregadores e empregados estejam cientes de seus direitos e deveres para garantir relações de trabalho justas e equilibradas.

Duração das Vidas dos Ancestrais pré-diluvianos



Após o dilúvio houve um acentuado decréscimo na expectativa de vida dos homens. Conforme vimos, ao passar pelas datas referentes a Babel, o Talmude atribui a Eber a qualificação de grande profeta de Deus, pois deu a seu filho mais velho o nome de Pelegue, que significa “divisão”, referindo-se ao fato de que nos dias de Pelegue a terra foi dividida (Gn 10:25) e Joctã, ao filho mais novo, que significa “encurtar”, tendo desta forma entendido, quer por revelação divina, quer por observação dos fatos, que os homens já não viviam tanto tempo.

Em Gn 6:3: “Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”.

Entendem alguns, que Gn 6:3 faz referência ao tempo de antecedência em que Deus adverte Noé sobre o dilúvio. Faz sentido. Seria então, o Anno Mundi 1536, vinte anos antes do nascimento de Jafé, filho de Noé, cento e vinte anos antes do dilúvio.

No entanto, não se pode ignorar o fato de que a longevidade das vidas dos homens depois do dilúvio sofreu um acentuado decréscimo, indo se estabilizar em torno dos cento e vinte anos, idade de Moisés ao falecer (Deuteronômio 31 : 2). 

É, portanto, inegável que Deus tenha alterado nossa genética, ou ainda, as condições atmosféricas depois do dilúvio, de maneira a limitar nosso tempo de vida. A idade dos homens nascidos após o dilúvio foi declinando acentuadamente até o limite estabelecido de cento e vinte anos, e continuou a declinar até os tempos modernos, seguindo a mesma trajetória descendente.

Embora a narrativa de Gênesis nos induza a pensar que a decisão de Deus tenha ocorrido em data próxima ao dilúvio, é preciso notar que a ordem dos acontecimentos relatados não é cronológica, mas sim, contextualizada.

Notamos que a idade de Sem ao morrer difere muito da de seus ancestrais, pois viveu 68% da média de tempo de vida de seus predecessores, o que nos força a aceitar que a decisão de Deus de limitar a idade do homem ocorreu antes de seu nascimento. A partir de Sem os homens viverão cada vez menos tempo.

A idade de Arfaxade ao morrer, o primeiro nascido depois do dilúvio, era de 438 anos, 162 a menos que Sem.

Vejamos os dados da geração de Arfaxade: considerando que a idade média dos homens anteriores ao dilúvio era de 881 anos, e que a idade de Sem ao morrer foi de 600 anos, conforme os dados acima extraídos de Gênesis, concluímos que houve um declínio de 29% na expectativa de vida dos homens daquela geração, ou seja, aqueles que nasceram até 100 anos depois do dilúvio tiveram menos da metade de tempo de vida que os primeiros homens. A expectativa média de vida desta segunda geração veio a ser de 424 anos de idade.

Notamos outro decréscimo acentuado, de mais 53%, com relação à geração anterior, na expectativa de vida das gerações seguintes, nascidas entre 100 e pouco menos de 200 anos depois da determinação de Deus: estas gerações tiveram uma expectativa de vida de 225 anos de idade, 47% da anterior, e 26% da expectativa de vida das gerações pré-dilúvio.

As gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 200 a 300 anos após o dilúvio tiveram uma tempo médio de vida de 176 anos, o que representava apenas 20% da expectativa de vida dos primeiros homens, e um declínio de 22% com relação à anterior.

A queda se mostra contínua nas gerações seguintes, nascidas entre aproximadamente 300 a 400 anos após o dilúvio, com um declínio de 16% com relação à geração anterior, representando cerca de apenas 17% do tempo de vida dos homens primitivos.

Segue-se o mesmo nas gerações entre aproximadamente 450 a 700 anos após o dilúvio, que registram um tempo médio de vida de 131 anos de idade, 15% da vida dos homens primitivos e 11% a menos que a geração anterior.

Interessante notar que é apenas no tempo de Moisés, nascido mais de 700 anos após o dilúvio, que o decreto de Deus se cumpre integralmente. Moisés, diga-se como curiosidade, morreu justamente no dia em que completava 120 anos de idade.

Nos dias de hoje, com todos os avanços da medicina, sabe-se que se pode viver até cerca de cento e vinte anos e com qualidade de vida.

No entanto, segundo dados da ONU , há uma tendência de diminuição da expectativa média de vida da humanidade, não só em função dos graves transtornos causados em decorrência da escassez de alimentos no futuro breve, mas também pela falta de água tratada para consumo humano, guerras, desajustes climáticos, e um sem número de outros fenômenos adversos, todos eles causados pelo homem. Curiosamente a tendência é a continuidade do declínio em termos de expectativa média de vida.

Com informações de Cronologiadabiblia

Já disponível para baixar!



Leia mais