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Como surgiu o Purgatório?





O dogma católico do purgatório foi declarado através dos Concílios de Florença (1.431 – 1.438) e de Trento (1.545 – 1.563), sua origem remonta há quase mil anos antes. Foi por meio do papa intitulado: Gregório, o Grande, que a ideia de purgatório começou a ganhar corpo.

O papa Gregório esteve à frente da igreja romana entre os anos de 590 a 604 d.C. Eleito em um período de declínio político, social e religioso na região da Itália, o papa Gregório assumiu o posto de líder da igreja católica após a morte do papa Pelágio II, morto em função da peste que assolou a região.

Como Agostinho certa feita chegou a conjecturar que poderia haver um local de purificação dos mortos, sem apresentar uma conclusão fechada sobre essa questão, Gregório se apodera dessa divagação agostiniana e passa a apregoar que essa era uma verdade absoluta! 

De fato, este papa, conquanto sua notável habilidade política, era um homem deveras supersticioso, que se deixava levar por todo vento de superstição, como uma folha que é levada sem qualquer rumo certo pela força do vento.

Antes de continuar a exposição, precisamos apresentar como o catecismo católico apresenta o dogma do purgatório, vejamos:

“1030. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu.”

Como se pode depreender do item acima, extraído do atual catecismo católico, o purgatório seria o local no qual aquele que morre em comunhão com Deus deve passar um período de castigo ou pena para que esteja em santidade suficiente para entrar no céu.

Conforme nos ensina o egrégio Prof.º Justo L. Gonzalez, segundo a visão gregoriana, a forma como se poderia oferecer uma satisfação a Deus pelos pecados se dava através da penitência, que se subdividia em 3 fases: arrependimento, confissão e pena ou castigo, o que, em conjunto com o perdão sacerdotal, confirmava o perdão de Deus. Assim, segundo o dogma do purgatório, era necessário o cumprimento do castigo ou da pena para que o perdão fosse completo.

Além disso, segundo o dogma do purgatório, o famigerado local de sofrimento só teria uma saída: o céu, devendo passar pelo purgatório todos aqueles que se arrependeram e confessaram os seus pecados, mas não pagaram as respectivas penas ou castigos.

O dogma do purgatório foi formalmente declarado através dos Concílios de Florença e Trento, ele já estava instituído de fato nos mosteiros e paróquias da igreja romana, dado que sua imposição se iniciou, como vimos acima, com o papa Gregório, no final do séc. VI. O que os Concílios fizeram foi apenas formalizar o que já era crido e praticado nos locais sob jurisdição da igreja católica.

O que a Bíblia diz sobre Purgatório


De acordo com a Bíblia, não existe qualquer purgatório. Isso nunca foi ensinado por quaisquer dos pais da Igreja. Não há nenhum fundamento bíblico.

Portanto, creia no alcance expiatório de Jesus Cristo; arrependa-se dos seus pecados, e não acredite que haverá qualquer redenção pós-morte, pois é uma grande mentira. Viva esta vida em completo amor a Deus, com a plena consciência de que se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos livrar de toda iniquidade, sem a necessidade de absolutamente mais nada, pois Jesus já pagou o preço dos meus e dos seus pecados.

Hebreus 9:27 quando afirma que “ao homem está ordenado morrer uma só vez?”

“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação” (Hebreus 9:28).

O principal problema do dogma do purgatório é que ele diminui a eficácia do sacrifício salvífico de Cristo. A obra expiatória de Jesus na cruz foi plena e suficiente para nos livrar de toda e qualquer condenação, conforme o próprio Ap. Paulo declarou: “Portanto, nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus.” Rm 8:1 (grifos nossos)

Desde quando Deus se agrada em levar seus filhos ao sofrimento? E desde quando o sofrimento e a penitência nos purificam de alguma coisa? O único que tem poder de nos limpar de todo pecado é o sangue de Jesus, e não um local de sofrimento e dor, como se isso tivesse alguma eficácia. O que há após a morte é o juízo de Deus, seja para o céu, seja para o inferno.

Mistérios do Apocalipse


O livro mais misterioso da Bíblia é o Apocalipse, apocalipse é uma palavra que vem do grego antigo e quer dizer "revelação". Este livro é motivo de controvérsia entre os teólogos cristãos, muitos acreditam que a maioria das revelações já aconteceram no período dos imperadores romanos e outros teólogos especialmente os protestantes, defendem que tudo ainda está para acontecer.

No livro mais temido da Bíblia, dragões, cavalos com cabeça de leão e cordeiros com sete olhos são algumas das visões.

As visões do Apóstolo João seria para muitos uma profecia do fim dos tempos e muitas vezes é usado para explicar desastres que vão da peste ao aquecimento global. Porém os teólogos mais conservadores acreditam que João quando escreveu o livro, no século 1, ele não estava apenas querendo explicar acontecimentos futuros.

Vários acadêmicos acreditam que ele usava códigos e símbolos para alertar os cristãos da época sobre a adoração ao imperador de Roma e lançar um ataque ao poderoso regime.

O "número da besta" - 666 - é, talvez, a referência mais famosa do Apocalipse. O trecho que o cita diz: "Quem tiver discernimento, calcule o número da besta, pois é número de homem, e seu número é 666".

Até hoje, 666 é usado para falar sobre a imagem do mal. Mas qual seria o significado por trás dele?

Era comum, na Antiguidade, usar números para disfarçar um nome. Nos alfabetos grego e hebraico, toda letra tem um número correspondente. Então, se você somasse todas as letras do seu nome, você tinha um código numérico.

Se você escrever o nome do imperador Nero Cesar no alfabeto hebraico, a equação fica: 200+60+100+50+6+200+50=666.

Historiadores acreditam que a perseguição de Nero a cristãos em Roma fez com que ele fosse uma figura odiada pelos primeiros cristãos.

Mistérios do Apocalipse

Nem todo mundo sabe, por exemplo, que Armagedon vem da Batalha do Armagedon, descrita no livro. O nome Armagedon é baseado no nome do Megido, um monte que hoje fica em Israel.

Segundo estudiosos, "ar" (ou "har") significa monte em hebraico, e "magedom" (ou "magedo") equivale a Megido. Na época de João, o Megido era um sangrento campo de batalha e abrigava uma das legiões mais cruéis de Roma.

A batalha do Armagedom é uma luta entre o bem o mal - Deus e Satã - durante os últimos dias do mundo.

Já os cavaleiros do Apocalipse são quatro homens, em cavalos nas cores branca, vermelha, preta e verde. Eles soltariam no mundo a morte, guerra, fome e conquista, representando a violência resultante de escolher não seguir a palavra de Deus - a Roma imperial.

Outra imagem famosa do livro é a da besta do apocalipse e suas sete cabeças, que emerge do oceano e exige ser adorada. O nome de uma blasfêmia está escrito em cada uma das suas cabeças.

A besta seria Roma, e suas cabeças representariam os sete imperadores que a Roma antiga havia tido naquele tempo. Os nomes de blasfêmias representam a tendência dos imperadores romanos de se chamarem de deuses.
Influências

Tese dos Teólogos Protestante

Os teólogos protestante acreditam que a maioria das revelações estão a se cumprir como a volta de Jesus na terra para buscar os fiéis e neste período surgirá o anticristo para governar o mundo durante 7 anos, após este tempo de perseguição a quem quiser servir a Deus e ignorar o anticristo e a marca da Besta 666, Jesus voltará a terra, derrotará o anticristo e implantar o reino de 1000 anos.

Mil anos se passa e Satanás será solto e tentará enganar os habitantes da terra para uma última batalha. Nesta batalha Jesus derrota o inimigo, e lança no lago de fogo. Começa então o Juízo Final, Deus julgará todos habitantes da terra.

O juízo final termina e quem for condenado será lançado na perdição eterna e os salvos reinarão com Jesus Cristo na nova Terra para sempre.

Pastor Wellington Junior é eleito presidente da CGADB - Decisão Judicial suspende a Eleição


Neste domingo, 09 de abril de 2017, das 00h as 18h, a maior eleição para escolha da Mesa Diretora e Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB); o pastor José Wellington Costa Junior, foi eleito presidente com 14.645 votos, além dele, todos os candidatos da equipe CGADB MAIS PERTO DE VOCÊ foram eleitos com o dobro de votos dos candidatos da Equipe CGADB pra Todos encabeçada pelo pastor Samuel Câmara que perdeu a disputa pela presidência da Convenção Geral nos anos de 1993; 2007; 2009; 2013 e 2017.

Esta foi a primeira vez que pastor Wellington Junior disputou uma vaga na mesa diretora; há 14 anos ele vinha cooperando como presidente do conselho administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), além de acumular a vice-presidência da CONFRADESP e da AD em São Paulo - Ministério do Belém.

A eleição marca a abertura da 43ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), que deverá prosseguir de 25 a 28 deste mesmo mês, com as reuniões convencionais agendadas para serem realizadas nas dependências do novo templo-sede da AD na cidade de São Paulo; o conclave esta previsto para se encerrar na manhã do dia 28 com a posse dos eleitos e indicação, nomeação e posse de membros de órgãos, conselhos e comissões da entidade.

Confira abaixo o número de votos obtido por todos os candidatos:

PRESIDENTE:
PASTOR WELLINGTON JUNIOR - 14.675 votos (Eleito)
PR SAMUEL CÂMARA - 8.145 votos
CÍCERO TARDIM - 108 votos
Votos em Branco: 91


1º VICE-PRESIDENTE - REGIÃO CENTRO-OESTE:

PASTOR SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUZA - 14.547 votos (Eleito)
PR ANTONIO DIONÍZIO - 8.126 votos
Votos em Branco: 346


2º VICE-PRESIDENTE - REGIÃO NORTE:
PASTOR GILBERTO MARQUES - 14.725 votos (Eleito)
PR ISAMAR PESSOA RAMALHO - 7.822 votos
Votos em Branco: 472


3º VICE-PRESIDENTE - REGIÃO NORDESTE:
PASTOR PEDRO DAMASCENO - 15.288 votos (Eleito)
PR JOESER SANTANA - 6.842 votos
PASTOR IRAN TOMAZ - 396 votos
Votos em Branco: 493


4º VICE-PRESIDENTE - REGIÃO SUDESTE:

PASTOR TEMÓTEO RAMOS - 14.459 votos (Eleito)
PR SAMUEL RODRIGUES - 6.479 votos
PR. JESIEL PADILHA - 1224 votos
PASTOR GESSÉ ADRIANo - 459 votos
Votos em Branco: 398


5º VICE-PRESIDENTE - REGIÃO SUL:

PASTOR PERCI FONTOURA - 15.326 votos (Eleito)
PR IVAL TEODORO DA SILVA - 7.241 votos
Votos em Branco: 452 votos


1º SECRETÁRIO - REGIÃO CENTRO-OESTE:

PASTOR ELIENAI CABRAL - 16.031 votos (Eleito)
PR GEOVANI NERES - 6.700 votos
Votos em Branco: 288


2° SECRETÁRIO - REGIÃO NORTE:
PASTOR PEDRO ABREU DE LIMA - 13.826 votos (Eleito)
PR JÔNATAS CÂMARA - 8.290 votos
PASTOR BARRINHO DO PARÁ - 494 votos
Votos em Branco: 409


3º SECRETÁRIO - REGIÃO NORDESTE:

Pr. Roberto José dos Santos - 14.755 votos (Eleito)
Pr. Raul Cavalcante - 6.694 votos
Pr. Everaldo da Paraíba - 1.131 votos
Votos em Branco: 439 votos


4º SECRETÁRIO - REGIÃO SUDESTE:
PASTOR ALBERTO SERAFIM - 13.979 votos (Eleito)
PR CARLOS ROBERTO SILVA - 7.474 votos
PR. NILSON O ABENÇOADO - 946 votos
Votos em Branco: 620


5º SECRETÁRIO - REGIÃO SUL:

PASTOR ADALBERTO DUTRA - 14.687 (Eleito)
PR JOSUÉ CIPRIANO - 7.765 votos
Votos em Branco: 567


1º TESOUREIRO:
PASTOR ÁLVARO SANCHES - 15.195 votos (Eleito)
PR IVAN BASTOS - 7.378 votos
Votos em Branco: 446


2º TESOUREIRO:
PASTOR NEHEMIAS ARAÚJO - 14.814 votos (Eleito)
PR JONAS FRANCISCO DE PAULA - 7.650 votos
Votos em Branco: 555


3º TESOUREIRO:

PASTOR EDSON VICENTE - 13.643 votos (Eleito)
PR ADAILTON ARAÚJO - 6.437 votos
PR. ALEXANDRE GUEDES - 1.664 votos
PR. ANTONIO MANOEL - 674 votos
Votos em Branco: 601


CONSELHO FISCAL 1ª REGIÃO - REGIÃO CENTRO OESTE:

PASTOR RINALDO ALVES - 14.212 votos (Eleito)
PR EFRAIM DE MOURA - 7.067 votos
PASTOR JEZIEL GUSMÃO - 1.140 votos
Votos em Branco: 600


CONSELHO FISCAL 2ª REGIÃO - REGIÃO NORTE:

PASTOR PAULO MARTINS NETO - 14.855 (Eleito)
PR ENALDO BRITO - 7.569 votos
Votos em Branco: 595


CONSELHO FISCAL 3ª REGIÃO - REGIÃO NORDESTE:

PASTOR ISRAEL FERREIRA - 14.221 votos (Eleito)
PR EDUARDO LEANDRO - 7.122 votos
PR. ORLEDE - 1.078 votos
Votos em Branco: 598


CONSELHO FISCAL 4ª REGIÃO - REGIÃO SUDESTE:

PASTOR LUIZ CEZAR MARIANO - 14.987 votos (Eleito)
PR OTONI DE PAULA - 7.454 votos
Votos em Branco: 578


CONSELHO FISCAL 5ª REGIÃO - REGIÃO SUL:

PASTOR JAMIR BRITO - 14.470 votos (Eleito)
PR PAULO TERRA - 7.838 votos
Votos em Branco: 711

Decisão Judicial suspende a Eleição


"Determino a suspensão das eleições da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil para o quadriênio 2017/2021, devendo ser designada nova data com observação de todas as ordens judiciais proferidas”.

A (CGADB), acaba de cumprir a determinação judicial para suspender a eleição deste domingo(09), por ordem da juíza Angélica dos Santos Costa (Processo nº 0084255-87.2017.8.19.0001).

A juíza Angélica dos Santos Costa, ao analisar os requisitos para a concessão da liminar, observou que:

- O fumus boni juris vem demonstrado pelo impedimento do administrador judicial ao processo eleitoral (Dr. Márcio José de Oliveira Costa), para comandar o processo eleitoral, no entanto, o mesmo não teria tido acesso aos processos.

- A Sctyl do Brasil também ignorou decisão judicial e incluiu as 10.479 inscrições declaradas irregulares pela justiça.

Uma nova eleição deve ser marcada agora com um interventor e sem às 10.479 inscrições declaradas irregulares.


Fatos que comprovam a Farsa do Livro Evangelho de Barnabé

Será que uma “Bíblia secreta” descoberta em uma operação de contrabando turca contém a verdade real sobre a identidade de Jesus Cristo?

De acordo com um oficial turco, um texto envolto em couro de 1.500 anos, oculto secretamente por 12 anos, poderia ser a versão autêntica do Evangelho de Barnabé.

Blogs muçulmanos estão enlouquecendo com as notícias da descoberta.

De acordo com esta “Bíblia secreta”, Barnabé foi um dos doze apóstolos originais de Jesus. Contudo, no livro de Atos, Lucas apresenta Barnabé como um apóstolo que veio depois dos doze originais, e um colega missionário do apóstolo Paulo. Em suas viagens, Paulo e Barnabé declararam firmemente a morte, ressurreição e domínio de Jesus no primeiro século.

Um Jesus diferente?


Apesar de o documento chamado Evangelho de Barnabé conter a maior parte das mesmas informações contidas nos evangelhos do Novo Testamento, ele difere profundamente com relação à identidade de Jesus Cristo. Essas são algumas das diferenças significativas no Evangelho de Barnabé:

- Nega a divindade de Jesus
- Rejeita a trindade
- Nega a crucificação de Jesus
- Nega Jesus como messias (essa visão não está de acordo com a do Alcorão)

O antigo manuscrito turco diverge dos ensinamentos do Alcorão chamando Maomé de messias em vez de Jesus. Contudo, como no Alcorão, o Evangelho de Barnabé apresenta Jesus como um mero mortal. Nele, Jesus supostamente diz:

“Confesso perante os céus e tenho como testemunha tudo o que habita a terra, que estou alheio àquilo que os homens falam de mim, dizendo que sou mais que um homem. Pois eu sou um homem, nascido de uma mulher e sujeito ao julgamento de Deus, que vive aqui como qualquer outro homem, sujeito aos mesmos tormentos”.

Claramente o Evangelho de Barnabé mostra Jesus negando sua divindade, onde o apóstolo João nitidamente escreve de Jesus como Deus Filho, Criador do mundo:

No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava com Deus no início. Através dele todas as coisas são criadas, sem ele nada pode ser feito. … O Verbo se tornou carne e veio habitar entre nós. Nós vimos sua glória…

Quem é o Jesus real?


Nesta passagem, João declara que realmente viu Jesus. Posteriormente ele nos conta que o tocou, viajou com ele e ouviu seus ensinamentos por três anos. Ele fala de Jesus como um amigo. Mas o autor do Evangelho de Barnabé não faz tais declarações.

Ambos as escrituras também divergem quanto à crucificação de Jesus. O Evangelho de Barnabé apresenta Judas Iscariotes como aquele que morreu na cruz no lugar de Jesus, enquanto que no Novo Testamento, Judas trai Jesus. Ao contrário do ensinamento islâmico de que a morte de Jesus na cruz nunca ocorreu e teria sido desnecessária, toda a mensagem cristã baseia-se na morte de Jesus como o Salvador dos nossos pecados e sua ressurreição como esperança de vida eterna.

Ambas as mensagens não podem ser verdadeiras. Então como sabemos qual Jesus é real?

Apesar de estudiosos usarem vários testes para determinar a confiabilidade de um manuscrito, o mais importante é se este é ou não um relato de uma testemunha ocular. Em um tribunal de júri, uma testemunha ocular é sempre considerada superior ao testemunho de alguém que não presenciou o crime.

Podemos saber se o Evangelho de João ou o Evangelho de Barnabé são relatos de uma testemunha ocular?


Uma das razões de os estudiosos citarem a autoria de João é o fato de os historiadores da igreja primitiva atribuírem-lhe a escritura do evangelho. Mas para ter sido escrito por ele, deve tê-lo sido durante a vida de João. Se houver evidências de o evangelho ter sido escrito após o início do segundo século, quando João já estava morto, este não poderia ter sido escrito por ele.

Da mesma maneira, se o Evangelho de Barnabé foi escrito após a vida de Barnabé, ele não poderia ser um relato de uma testemunha ocular. Contudo, se qualquer dos evangelhos puder ter suas origens rastreadas até primeiro século, a probabilidade de serem confiáveis aumenta muito. Então, o que as evidências mostram? Comecemos pelo Evangelho de Barnabé.

O Evangelho de Barnabé é o relato de uma testemunha ocular?

A “Bíblia secreta” descoberta na Turquia é considerada uma cópia de quinze séculos de idade. Se isso for verdade, ela teria sido escrita de 400 a 500 anos após a morte e ressurreição de Jesus, quando as testemunhas oculares já estavam mortas. Mas, visto que é uma cópia, o original poderia ter sido escrito no início do primeiro século. Para descobrir, precisamos verificar os registros históricos das histórias cristã e muçulmana.

Existem somente dois manuscritos antigos do Evangelho de Barnabé além do descoberto na Turquia: 

- Um manuscrito italiano datado do século XV ou XVI e uma cópia espanhola do mesmo período que foi perdida. O texto recém-descoberto no manuscrito turco está em aramaico. Nenhuma dessas cópias está em grego, a língua de Barnabé e dos apóstolos.

- Duas listas cristãs de trabalhos apócrifos, dos séculos V e VII, mencionam “um Evangelho de Barnabé.” Se estas referem-se ao mesmo evangelho, o texto teria sido escrito cerca de 400 a 500 anos depois de Cristo, ou antes. Mas isso ainda seria várias centenas de anos após o primeiro século.

Os Atos de Barnabé é um trabalho apócrifo do século V dirigido à igreja de Chipre que é por vezes confundido com o Evangelho de Barnabé.

O único livro do primeiro século atribuído ao apóstolo Barnabé é a Epístola de Barnabé, que é uma escritura apócrifa, não incluída no Novo Testamento. Essa carta do primeiro século fala de Jesus como o Senhor crucificado e revivido. Os estudiosos acreditam que foi escrito por Barnabé entre 70 e 90 d. c.

Mas, se Barnabé escreveu sobre Jesus como o Senhor no primeiro século na Epístola de Barnabé, por que teria escrito de Jesus como um mero profeta no Evangelho de Barnabé? Por que escreveria dois relatos contraditórios sobre Jesus?

A Epístola de Barnabé é aceita por estudiosos como um autêntico relato de Jesus do primeiro século, que está de acordo com o Novo Testamento. Contudo, o Evangelho de Barnabé é um livro completamente diferente com uma linha temporal diferente.

As seguintes evidências sugerem que o Evangelho de Barnabé não foi reconhecido como um evangelho do primeiro século pelos muçulmanos ou cristãos antigos:

- Nenhum escritor muçulmano faz referência a ele até o século XV ou XVI.

- Nenhum escritor cristão faz referência a ele desde o século I até o século XV.

- A referência mais antiga a ele é do século XV, mas isso ainda é duvidoso.

- Ele cita fatos históricos que ainda não iriam existir por centenas de anos.

Uma falsificação medieval?


A grande questão que não quer calar é: Por que não teriam os estudiosos muçulmanos escrito sobre o Evangelho de Barnabé, se este existia quando ambos muçulmanos e cristãos debatiam acaloradamente sobre a identidade de Cristo, entre os séculos VII e XV? Não existe nenhuma menção desse trabalho.

Além disso, escritores cristãos (como Irineu) escreveram extensivamente sobre documentos anticristãos, como os evangelhos gnósticos, classificando-os como hereges. Ainda assim, apesar das afirmações do escritor islâmico Rahim, nenhuma das cartas ou documentos de Irineu menciona o Evangelho de Barnabé. Não existe simplesmente nenhuma menção dele por nenhum escritor cristão ou muçulmano antigo.

Talvez a maior indicação de sua data tardia seja que o Evangelho de Barnabé descreve a vida medieval na Europa ocidental, bem como um jubileu de 100 anos, que não foi declarado até o século XIV. Como Barnabé ou qualquer outro escritor do século I poderia saber tais detalhes históricos anos antes deles serem declarados?

O Dr. Norman Geisler conclui: “As evidências de que esse não foi um evangelho do século I, escrito por um discípulo de Cristo, são esmagadoras”.

As evidências não só vão contra ele ter sido escrito por Barnabé no primeiro século, mas alguns estudiosos acreditam também que o evangelho é uma falsificação. Um especialista declara: “na minha opinião a pesquisa acadêmica provou completamente que esse ‘evangelho’ é falso”.

Estudiosos cristãos e seculares não estão sozinhos em seu veredito de que alguém alterou o texto, fazendo-o parecer de forma fraudulenta o trabalho do companheiro de Paulo, Barnabé. Essa opinião também é sustentada por diversos estudiosos muçulmanos. The Concise Encyclopedia of Islam afirma: “com relação ao Evangelho de Barnabé, não há dúvidas que se trata de uma falsificação medieval”.

Porém, como indicado anteriormente, estudiosos muçulmanos também argumentam que a mensagem do Novo Testamento foi “corrompida” pela Igreja, apresentando um Jesus diferente do que viveu na Galileia de 2 mil anos atrás. Isso nos leva à questão de sua confiabilidade. Podemos descobrir o Jesus real através dessas páginas?

O Novo Testamento é confiável?

Teriam os livros do Novo Testamento sido escritos cedo o suficiente para serem relatos de testemunhas oculares? Se sim, devem ter sido escritos durante o primeiro século.

Examinemos as evidências e comparemos as datas do Novo Testamento com o que descobrimos sobre o Evangelho de Barnabé.

A história fornece pistas de três fontes primárias das datas de origem dos 27 livros do Novo Testamento: 

- Testamentos de inimigos da igreja

- Relatos cristãos antigos 

- Cópias de manuscritos antigos 

- Testemunho dos hereges

A primeira pista é uma lista parcial dos livros do Novo Testamento criada pelos inimigos da igreja chamados de hereges. Como párias da igreja, os hereges não precisariam concordar com os líderes da mesma sobre a autoria ou data do Novo Testamento. Ainda assim, dois hereges antigos, Marcião e Valentim, de fato atribuíam as escrituras de vários livros do Novo Testamento e suas passagens aos apóstolos.

Em 140 d.C., o herege Marcião listou 11 dos 27 livros do Novo Testamento como sendo os escritos autênticos dos apóstolos. 

Por volta da mesma época, outro herege, Valentino, faz menção a uma ampla variedade de temas do Novo Testamento e suas passagens.

Isso nos diz que em meados do século II, muitos livros do Novo Testamento já circulavam há algum tempo. Mesmo “párias” hereges aceitavam essas narrativas do Novo Testamento como relatos do testemunho dos apóstolos.

Relatos cristãos antigos

Nossa segunda pista é o vasto número de cartas, sermões, comentários e crenças cristãs antigas que fazem referência a Jesus como o Senhor revivido. Eles aparecem a partir de cinco anos após sua crucificação. Apesar de muitas escrituras terem sido queimadas sob o edito do imperador romano Diocleciano, milhares sobreviveram.

O número de tais documentos é impressionante, mais de 36 mil escrituras completas ou parciais foram descobertas, algumas até mesmo do primeiro século. Suas palavras poderiam praticamente reproduzir todo o Novo Testamento, com a exceção de poucos versos.

Como isso se compara com o Evangelho de Barnabé? Já notamos que existem apenas duas citações deste que são anteriores ao século XV, e há dúvidas de que essas referências sejam sobre o “Evangelho de Barnabé” em questão.

As escrituras mais antigas, fora do Novo Testamento, eram de homens que conheciam e seguiam Paulo, Pedro, João e os outros apóstolos. Esses líderes da igreja antiga não eram testemunhas oculares de Jesus, mas souberam dele através daqueles que realmente o viram e ouviram. De maneira significativa, suas escrituras confirmam muitos detalhes do Novo Testamento sobre Jesus, incluindo sua crucificação e ressurreição.

As mais importantes escrituras antigas, fora do Novo Testamento, são de Clemente Romano, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna.

Em 96 d. c., Clemente Romano escreveu uma longa carta para a igreja de Corinto na qual citou Mateus, João e 1 Coríntios. Alguns acreditam que ele é o Clemente mencionado por Paulo em Filipenses 4:3. Visto que a carta de Clemente foi escrita em 96 d.C., esses três livros devem ter sido escritos antes disso.

Em cerca de 110 d.C., Inácio de Antioquia, um discípulo do apóstolo João, escreveu seis cartas a igrejas e uma a um colega bispo, Policarpo, nas quais faz referências a seis das cartas de Paulo.

Policarpo de Esmirna, outro discípulo do apóstolo João, faz referência a todos os 27 livros do Novo Testamento em sua carta à igreja filipense (110 a 135 d.C.). Portanto, os evangelhos devem ter existido durante o primeiro século enquanto algumas testemunhas (incluindo João) ainda estavam vivas.

Não vemos tal referência antiga à existência do Evangelho de Barnabé.

Cópias de manuscritos antigos

Nossa terceira pista é a abundância de manuscritos antigos do Novo Testamento que ajudaram os estudiosos a determinar a data aproximada de sua composição original.

Arqueólogos descobriram mais de 5.600 cópias de manuscritos do Novo Testamento no idioma grego original, alguns livros completos e alguns fragmentos. Contando outros idiomas, existem mais de 24 mil.

Claramente, 5.600 contra três é uma vantagem numérica enorme de manuscritos para o Novo Testamento. Além disso – e comparando-se ao período tardio do Evangelho de Barnabé – arqueólogos descobriram fragmentos do Novo Testamento que datam de uma a duas gerações depois de Cristo.

No início do século XX, um fragmento do Evangelho de João foi descoberto no Egito (especificamente P52: João 18:31-33) datando de 117 a 138 d.C. O renomado estudioso bíblico Bruce Metzger comentou a significância desta notável descoberta:

Assim como Robinson Crusoé viu nada mais que uma única pegada na areia, e concluiu que um ser humano de dois pés estava presente na ilha com ele, o P52 [o título do fragmento] prova também a existência e o uso do Quarto Evangelho durante a primeira metade do século II… ”

A descoberta deste fragmento significa que uma geração depois de João ter escrito seu evangelho, uma cópia havia migrado da Ásia menor até o Egito.

Existem muitos outros manuscritos antigos datados da metade do século II até os séculos IV e V. Livros completos do Novo Testamento datam de 200 a 1500 d.C., e estão preservados em vários museus (Papiros de Bodmer).

Um fragmento de papiro ainda mais antigo dos Manuscritos do Mar Morto (7Q5) foi identificado por um paleógrafo como uma parte do Evangelho de Marcos datando de cerca de 50 d.C., significativamente antes do fragmento P52 de João.

O professor do Novo Testamento, Daniel B. Wallace, que estudou o fragmento dos Manuscritos do Mar Morto, concorda que este é do primeiro século.
 Apesar de haver discussões sobre este fragmento, as evidências coletivas de outros manuscritos apoiam fortemente um Novo Testamento escrito no primeiro século.

Consenso dos estudiosos
Antes dessas descobertas, importantes estudiosos alemães do final do século XIX e início do século XX argumentavam que o Novo Testamento havia sido escrito por autores desconhecidos no século II. Porém essa nova evidência revela que os livros foram todos escritos no primeiro século. O historiador Paul Johnson escreve:

A noção do fim do século XIX e início do século XX de que o Novo Testamento era uma coleção de registros tardios e altamente imaginativos, não pode mais ser seriamente mantida. Ninguém duvida agora que as epístolas de São Paulo – os registros cristãos mais antigos – são autênticas ou datam-nas depois da década de 50 d.C.

O arqueólogo William Albright concluiu que todo o Novo Testamento foi escrito “muito provavelmente em algum momento entre 50 e 75 d.C.”.

O estudioso de Cambridge John A. T. Robinson afirma datas ainda mais antigas. Ele acredita que a maior parte do Novo Testamento foi escrita entre 40 e 65 d.C. Robinson baseia sua conclusão primariamente no fato de todos os livros do Novo Testamento não mencionarem a destruição de Jerusalém. Um evento chave como esse com certeza seria mencionado por eles caso tivesse ocorrido antes de serem escritos.

Outras evidências de uma data anterior são as mortes de Pedro e Paulo em 66 d.C., que não são mencionadas em nenhum livro. Há uma quantidade incrível de detalhes sobre suas vidas no Novo Testamento, por que não de suas mortes? Isso convence muitos estudiosos de que tais mortes não haviam ocorrido na época em que os textos foram escritos.

O consenso da maioria dos estudiosos hoje é que as cartas de Paulo começaram no início da década de 50 e os evangelhos sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) foram escritos de início a meados da década de 60. As estimativas sobre os outros livros variam de 40 a 95 d.C., mas o consenso é que todas as escrituras do Novo Testamento foram compostas no primeiro século.

Essas conclusões significam que os relatos do Novo Testamento sobre Jesus foram escritos de sete a 30 anos após sua morte, quando milhares de testemunhas estariam vivas para negar tais fatos se eles estivessem errados. Apesar disso, não existem contestações dos relatos dessas testemunhas.

As evidências de confiabilidade do Novo Testamento excedem todas as outras da história antiga. John A. T. Robinson escreve: “a riqueza dos manuscritos e sobretudo o breve intervalo entre sua escritura e as cópias mais antigas existentes, tornam-no certamente o texto mais aceito dentre todas as escrituras antigas do mundo”.

De fato, o Novo Testamento possui muito mais manuscritos com datas muito mais antigas que o Evangelho de Barnabé, como se vê no quadro abaixo.

Compare o Novo Testamento e o Evangelho de Barnabé


TESTES DE CONFIABILIDADE
- Data do original

40 a 95 d. c. - 
NOVO TESTAMENTO 

400 a 1500 d. c. - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Cópias verificadas mais antigas


117 a 138 d. c. - 
NOVO TESTAMENTO 

400 a 1500 d. c. - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Intervalo desde o original


22 a 98 anos - 
NOVO TESTAMENTO 

Indeterminado - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Anos depois de Cristo


7-30 - 
NOVO TESTAMENTO 

370-1,470 - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Número de manuscritos no idioma original

5,600+ - 
NOVO TESTAMENTO 

Nenhum - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Número de manuscritos em todos os idiomas


24,000+ - 
NOVO TESTAMENTO 

3 - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

- Citações em outros documentos históricos

36,000+ - 
NOVO TESTAMENTO 

2 - 
EVANGELHO DE BARNABÉ 

Conclusão

Enquanto a “Bíblia secreta” chamada de Evangelho de Barnabé foi escrita de 400 a 1500 anos depois de Cristo, a maioria dos estudiosos acredita que os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas foram escritos no primeiro século, uma geração depois de Cristo.

Ao ler o Novo Testamento, é evidente que os escritores tentaram registrar verdadeiramente a vida, palavras e eventos relacionados a Jesus. Lucas, autor do Evangelho de Lucas e do livro dos atos, coloca desta maneira:

Muitas pessoas puseram-se a escrever relatos sobre os eventos realizados entre nós. Eles usaram relatos de testemunhas que circulam entre nós pelos primeiros discípulos. Tendo investigado tudo detalhadamente desde o início, I também decidir escrever um relato detalhado para você, nobre Teófilo, para que possa ter certeza da verdade de tudo o que lhe foi ensinado.

As antigas escrituras do Novo Testamento sugerem fortemente que podemos saber o que Jesus ensinou e como ele realmente era, através das palavras dos que o conheceram, suas testemunhas. Uma testemunha, o apóstolo Pedro, escreveu:

Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; Nós vimos seu esplendor majestoso com nossos próprios olhos.

Pedro e as outras testemunhas proclamaram audaciosamente “Jesus como Senhor” sob o risco de perderem suas vidas. Talvez o legado de seu compromisso inabalável seja a evidência mais convincente de todas que o Novo Testamento, e não o Evangelho de Barnabé, apresenta o Jesus real.

Fonte: Este artigo é um suplemento da revista Y-Jesus pela Bright Media Foundation & B&L Publications: Larry Chapman, Editor Chefe. Para outros artigos que abordam as evidências sobre Jesus Cristo, veja www.y-jesus.com.

Inferno, como é descrito na Bíblia?




Há muitas dúvidas sobre o sobre o Inferno, veja algumas explicações sobre o lugar de tormento baseado em versículos bíblicos.

De acordo com várias pesquisas, todo mundo tem medo de morrer e ir para o inferno (tormento), mas muitas vezes nem sabe o que é. Na bíblia existe a definição, porém pode ser explicado dependendo do contexto, e o significado pode ser diferente.

No Novo Testamento, há três palavras diferentes, no grego, que são traduzidas pela mesma palavra INFERNO em português, são elas: HADES, GEENA e TÁRTARO.

- HADES é o SHEOL do Antigo Testamento

É o lugar onde os espíritos dos mortos aguardam a ressurreição.

- GEENA

Refere-se ao inferno em relação ao castigo eterno. É o lugar para onde irão os injustos após o julgamento do Grande Trono Branco.

- TÁRTARO

Usado para referir-se à prisão dos anjos caídos (Jd v. 6).

- Alguns texto que fala sobre o Inferno

- É diferente do céu (Mt 11.23).

- A igreja de Cristo irá triunfar sobre inferno (Mt 16.18).

- De acordo com a parábola do Rico e Lázaro no inferno há vida consciente e sofrimento eterno (Lc 16.23).

- Deus tem poder de matar o corpo e lançar a alma no inferno (Mt 10.28).

- A indisciplina dos nossos membros pode ser causa de condenação do corpo ao inferno (Mt 5.29).

- Não há escape do inferno para o impenitente (Mt 23.33).

- O inferno será um lugar de sofrimento eterno e de eterna separação do Salvador (Mt 13.42,49,50; 25.41).

- Onde está localizado o inferno?


Muitos tem dito que o inferno é uma caverna escura e de cor preta devido a fumaça do fogo que não tem janelas para sair (Pv 15.24), está localizado no interior da Terra, mas pode ser apenas a sepultura após a morte.

A sepultura por ser um lugar escuro, é proposto que o fogo do inferno é um fogo muito escuro que queima sem alumiar, um fogo sem luz (Pv 9.18; Sl 9.17; S. Mt 13.42-43).

O inferno é também um lugar de sujeira, tipo depósito de lixo, onde vermes e bichos e fezes estarão lá para atormentar as almas perdidas (Sl 75.8 e Mc 9.45-46).

É um lugar de sofrimento, de sujeira, de angústia, remorso, de gritos e lamentos, é o suplício eterno.

O Senhor depois que morreu desceu as partes mais baixas da Terra, cumprindo assim as profecias do AT (Salmo 16.10 e 49.15) e pregou para os espíritos em prisão no inferno (1ª Pd 3.19-20). O Senhor Jesus levou aquelas almas perdidas, uma mensagem de advertência, condenando a rebeldia e o pecado como ouviram as últimas palavras de Noé.

Mas, o mesmo apóstolo Pedro nos diz em sua carta, 2ª Pd 2.4, que Deus não perdoou os anjos caídos, quando o Senhor desceu até ao inferno esses anjos também tiveram de ouvir da vitória de Cristo sobre Satanás.

Os “anjos que pecaram” (2ª Pe 2.4), são os anjos maus que pecaram antes da queda da humanidade, em Gênesis 3. De qualquer maneira, o ponto é que, se Deus julgou anjos maus, certamente Ele irá julgar os ímpios também.

Quando o Senhor ressuscitou na manhã do terceiro dia, Ele trouxe de lá de baixo das profundezas da terra duas coisas:

Ele transportou as almas dos salvos para o paraíso celestial (Ef 4.8-10; 2ª Co 12.1-4), ou seja, houve uma mudança no mundo dos espíritos e que o lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi traslado para as regiões celestiais.

- Lugar destinado aos impios

Lucas 16.23 - Ímpios falecidos:

a) Estão num lugar fixo.
b) Continuam vivos e conscientes.
c) Estão separados de Deus.

Em 2ª Pedro 2.9 - Ímpios falecidos estão reservados para o castigo eterno. Portanto, o que estão ensinando sobre os mortos (justos ou ímpios) se encontrarem na sepultura, em sono profundo e em estado de inconsciência, não tem apoio nas Escrituras.

Vários cristãos tem debatido se quando morremos vamos para o sono eterno, ou aguardamos no inferno o julgamento do Grande Trono Branco (ímpios), porém podemos concluir que a melhor coisa é aceitar Jesus como Salvador para se livrar da condenação final, seja no Juízo Final ou mesmo após a morte física.

- Deixe seu comentário e diga em que acredita... não esqueça de citar algum versículo bíblico.

Ciência Moderna pode explicar o Tempo de Vida dos Primeiros Habitantes da Terra



Na Bíblia foi descrito que os primeiros habitantes da terra viviam quase mil anos, como exemplo Adão o primeiro homem viveu 930 anos. Teriam os patriarcas telômeros maiores que o nosso e com o passar do tempo por causa do pecado Deus os encurtou? 

Isto pode ser uma explicação, pois após o Diluvio a idade de vida do homem caiu de 969 anos para 120. “Então disse o Senhor : Não contenderá mais o meu Espírito para sempre com o homem,porque ele também é carne;porém os seus dias serão cento e vinte anos.”(Gen 6:3). E depois teve outra queda no tempo de vida como descrito: Sl 90:10 – “A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos”.

Hoje em dia mesmo com o avanço da medicina a expectativa de vida mesmo em países desenvolvidos não passa de noventa anos e mesmo assim quem chega a esta idade fica bem debilitado. 

No estudo descrito abaixo há uma explicação que pode dar uma base para vida longa dos primeiros habitantes da terra.

De acordo com a engenharia genética a razão de envelhecermos é que as células do nosso corpo ao reproduzir diminui o tamanho dos telômeros.

Os telômeros são estruturas de proteção - uma espécie de "tampa" - existentes nas extremidades dos cromossomos. Eles são essenciais para a estabilidade do nosso material genético e para manter o "estado jovem" das nossas células e, por decorrência, do nosso corpo.

No entanto, os telômeros ficam mais curtos à medida que envelhecemos - conforme as células vão se dividindo, elas vão perdendo as pontas dos telômeros e, quando eles chegam a um comprimento crítico, as células entram em estado de senescência ou morrem. Esta é uma das causas moleculares do envelhecimento celular e do surgimento de doenças relacionadas com o envelhecimento.

Por isso os cientistas têm pesquisado formas de evitar a redução do tamanho dos telômeros.

Células antienvelhecimento


No Centro Nacional de Pesquisas do Câncer (Espanha) a equipe da professora Maria Blasco, criou telômeros maiores, deste modo leva mais tempo para diminuir.

Os telômeros extra-longos exerceram um papel protetor contra o envelhecimento e doenças relacionadas ao envelhecimento, prolongando significativamente a vida das células onde eles foram induzidos.

As células com telômeros extra-longos parecem ser perfeitamente funcionais. Quando os tecidos foram analisados em vários momentos (0, 1, 6 e 12 meses de vida) as células mantiveram a escala de comprimento adicional - elas encurtaram ao longo do tempo, mas a um ritmo normal.

Como vantagem, as células alteradas acumularam menos danos no DNA e apresentaram uma maior capacidade de reparar qualquer dano. Além disso, os animais apresentaram uma incidência tumoral menor do que os camundongos normais.

Segundo a pesquisadora, a próxima etapa do trabalho será "gerar uma nova espécie de camundongos na qual os telômeros de todas as células sejam duas vezes maiores do que os telômeros dos camundongos normais".

"Então, seremos capazes de trabalhar com algumas das questões importantes que continuam sem resposta: será que uma espécie de camundongo com telômeros que têm o dobro de comprimento vai viver mais tempo?" pergunta a professora Maria Blasco.

Sabia que a Europa Atual foi descrita no Livro de Daniel


Muitos dizem que a Bíblia é um livro ultrapassado, mas a cada estudo feito sobre as Escrituras descobrimos que a mensagem é a mais atual. Tudo está descrito na palavra de Deus, como dizem o Salmista, não cai uma folha da árvore se Deus não deixar. O aumento da tecnologia nos últimos dias, a política atual de países ricos e em desenvolvimento que por mais que tentam não se mistura como descrito na Visão da Estátua do Livro de Daniel, até a atual Zona do Euro - União Européia está descrito no livro de Daniel 2:41-43, Veja:

"Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. Como os dedos dos pés eram, em parte, de ferro e, em parte, de barro, assim, por uma parte, o reino será forte e, por outra, será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro."

Neste texto é enfatizado que não surgiria novamente um novo e grande império romano, mas divisões do quarto. Durante o quarto e o quinto séculos da era cristã, mais especificamente em 476 d.C., reinos bárbaros vindos do norte invadiram o decadente Império Romano, destruindo as barreiras.

As dez das tribos ganharam a maioria do território ocidental de Roma, e dez nações distintas e independentes se estabeleceram dentro das fronteiras da Europa. Os 10 dedos representavam as nações que deram origem à Europa atual.

A História confirma que os reinos que resultaram da divisão do Império Romano foram os seguintes: 


- francos (França)

- anglo-saxões (Inglaterra)

- alemanos (Alemanha)

- suevos (Portugal)

- visigodos (Espanha)

- burgundos (Suíça)

- lombardos (Itália)

- vândalos, hérulos e ostrogodos que mais tarde foram destruídos.

Daniel disse: "Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão mediante casamento, mas não se ligarão uns aos outros, assim como o ferro não se mistura com o barro."

Durante anos, muitos homens tentaram unir esses reinos novamente para formar um quinto império universal, mas todos fracassaram. Os casamentos deram-se especialmente entre as casas reinantes. Quando irrompeu a 1ª Guerra Mundial, quase todos os monarcas da Europa eram parentes. A rainha Vitória da Inglaterra era chamada a "avó da Europa", pois quase todos os reis pertenciam à sua dinastia. O rei da Espanha, o czar da Rússia, o rei da Inglaterra, o imperador da Alemanha, etc., todos eram parentes. Nessa guerra brigaram entre si tios, sobrinhos e avós. O resultado foi que quase todos os reinos caíram e foram substituídos por repúblicas.

Alguns governantes tentaram em vão unir as nações da Europa: Carlos Magno, Luís XIV e Napoleão Bonaparte, da França; Carlos V, da Espanha; Guilherme II e Adolf Hitler, da Alemanha. Todas as tentativas foram frustradas.

Hitler foi o último que tentou dominar e unificar as nações da Europa (Terceiro Reich), o que desencadeou a 2ª Guerra Mundial (1939–1945). A História nos revela que todo o exército alemão foi derrotado pelo frio da Rússia. Por meio da natureza, Deus mostrou que nem Hitler, nem ninguém atrapalharia Seu plano.

Em 1992, veio a mais recente tentativa: a União Europeia. Mas já está falhando progressivamente em seus intentos de união ou seja Barro e Ferro não se misturam. A Grécia falida, alguns países como Espanha e Portugal com problemas financeiros, a França e Alemanha atingidas por terroristas e o Reino Unido já anunciou sua saída do bloco.
A profecia do livro de Daniel nos garante que não haverá o quinto império mundial. Os impérios abrangidos pela estátua histórica foram quatro:

- Babilônia (605–539 a.C.)

- Medo-Pérsia (539–331 a.C.)

- Grécia (331–168 a.C.)

- Roma (168 a.C.–476 d.C.).

O notável cumprimento dessa profecia constituiu uma prova evidente de que efetivamente "há um Deus nos Céus" que dirige todo o Universo, inclusive este planeta.

Daniel 2:44-45: "Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre, como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. O grande Deus fez saber ao rei o que há de ser futuramente. Certo é o sonho, e fiel, a sua interpretação."

Estes reis são as divisões que surgiram com a queda do Império Romano – as atuais nações da Europa Ocidental. Vivemos no tempo dessas nações, no tempo representado pelos dedos dos pés da estátua e, por isso, concluímos que o reino de Deus está próximo.

A figura mais importante no capítulo 2 de Daniel não é Nabucodonosor, nem Daniel, tampouco a estátua. É a pedra.

Quem é a pedra?


A Bíblia deixa claro que a pedra representa Jesus Cristo (Is 28:16; 1Co 10:4; Ef 2:20). O próprio Jesus confirmou isso em Lucas 10:17 e 18, usando o mesmo símbolo de Daniel. Ele disse a Seu próprio respeito: "A pedra que os construtores rejeitaram, esta veio a ser a principal pedra, angular." Aqui Jesus Se refere a Si mesmo como sendo a pedra angular de Isaías. E prossegue: "Todo o que cair sobre esta pedra, ficará em pedaços [ou seja, converter-se-á]; e aquele sobre quem ela cair, ficará reduzido a pó." A pedra que reduz a pó é a pedra sobrenatural de Daniel.

Não há mais como negar o poder de Deus a autenticar cada linha das Escrituras Sagradas. Nela se podem ver as próprias digitais do Senhor. O fato de que o sonho de Nabucodonosor se cumpriu ao pé da letra nos dá a garantia de que a parte que ainda falta [a pedra] também se cumprirá. A volta de Cristo a este mundo é o último evento dessa profecia a se cumprir.

A história do mundo se move para o glorioso alvo do quinto reino universal – o reino de Deus.

Por centenas de anos a prece "venha o Teu Reino" tem sido pronunciada por milhões de pessoas. Quando essa prece for respondida, a longa e escura noite de tragédias e tristezas terá fim para sempre. O eterno sonho de todo homem – paz e segurança – se tornará realidade, assim como o sonho de Jesus, que sempre foi o de morar conosco.

O maior motivo pelo qual Deus nos revelou o breve futuro é simplesmente porque Ele nos ama e quer que cada um de nós esteja preparado para viver em Seu reino eterno.

Como é o Céu, a morada de Deus


Todos os cristãos tem imensa curiosidade de saber como é o céu, a morada de Deus. Na Bíblia tem algumas descrições desta cidade, mas está em uma linguagem antiga. Como poderíamos imaginar a cidade de Deus com o conhecimento de hoje e com as tecnologias que conhecemos.

Poderia o Céu estar repleto de tecnologia que nem imaginamos, afinal Deus tem o conhecimento de tudo e nossa ciência está engatinhando em vista da de Deus que é o Criador de tudo.

Na Bíblia o Apóstolo Paulo descreveu um pouco da cidade santa veja o que ele disse : “Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu” (2ª Co 12.2).

Outro que teve a experiência foi João na Ilha de Patmos ele foi arrebatado em espírito e ficou como morto” (Ap 1.10, 17)

Paulo identifica três céu. O primeiro céu é o espaço azul que avistamos aqui da Terra. 

O segundo céu onde está o firmamento (sol, lua e estrelas). Mas o terceiro céu o mais alto, onde está a presença do Eterno Criador.

Em Apocalipse está escrito “...Deus habitará com eles (homens)...” (Ap 21.3). O ponto alto da história bíblica da redenção de Deus é “a Cidade Santa”, Deus com seu povo. Em tal comunidade, “...Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima” e não haverá nem prato, nem luto, nem dor, “porque as primeiras cousas passaram” (Ap 21.4). Quanto a isto é importante saber que:

O Céu é um lugar real, literal

Este mundo é apenas a ante-sala do próximo. Esta existência é breve e incidental em relação às alturas eternas da próxima. O coração, em seu anseio por algo melhor, apóia a conclusão que deve haver um lugar para nós, após a morte física. Lendo João 14.2,3 vemos que por duas vezes Jesus chama o Céu de LUGAR. Realmente o Céu é um lugar real, literal, físico. É um lugar na presença de Deus, um lugar que Cristo nos está preparando.

O Céu é um lugar espaçoso (Ap 7.9)

Se Jesus criou o mundo em seis dias, como os animais, o firmamento e os seres humanos - toda a Sua criação é realmente maravilha e ultrapassa a todo entendimento - qual não deve ser o lugar que Ele vem preparando durante esses anos todos? Os capítulos 21 e 22 do livro de Apocalipse fala das belezas desse lugar.

O Céu fica em cima (At 1.9; 2º Rs 2.11; 2ª Co 12.2,4; Ap 21.3,4; 22.3-5)

O Céu reserva maravilhosas perspetivas para aqueles que foram levados no precioso sangue de Cristo; e, verdade é que, onde quer que esteja o Céu está vinculado às bênçãos de Deus, em Seu Filho, Jesus Cristo.


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Alimentação Saudável de acordo com a Bíblia


Consumir alimentos saudáveis é de importância vital para os seres humanos, sendo que ter equilíbrio na hora de alimentar diminuindo os excessos de carboidratos (açúcares e farinhas), gorduras, e aumentando o consumo de fibras é o ideal para ter uma vida longa e com saúde.

Quanto mais utilizarmos alimentos equilibrados, mais próximo estaremos do plano inicial do Criador (Gênesis 1:29).

De acordo com as dicas de saúde da Bíblia orientadas pelo nosso Criador que a três mil e quinhentos anos atrás, deu essas orientações, certamente sabia muito mais medicina do que todos nós juntos sabemos hoje, e é aquele que sabe todo o nosso Genoma e sabe até a quantidade de células tem em nosso corpo, não podemos nem ao menos tocar nos produtos proibidos ou arcaremos com duras conseqüências, especialmente no âmbito das doenças alérgicas.

Razões científicas

1. Doenças transmissíveis.

Não há nenhuma dúvida de que as carnes “proibidas” não são “saudáveis” são “imundas e abomináveis”). Qualquer bom livro de saúde ou medicina vai dizer, por exemplo, que muitas dessas carnes podem transmitir vários tipos de vermes, bactérias e outras doenças.

2. Colesterol.

Também é bastante conhecido o fato de que carne de porco, banha, “bacon”, torresmo e outros derivados, aumentam o colesterol. Frutos do mar (camarão, mexilhão, ostras), também. No entanto, não é crível que o problema seja apenas o colesterol, pois o leite integral, a manteiga, gema de ovos, pele de frango também fazem subir o nosso colesterol e nem por isso são considerados imundos ou abominação. E mais, a carne de alguns animais imundos, como a avestruz, é relativamente pobre em colesterol.

3. As crises de gota úrica.

Peixes de couro e rãs, além de bebidas alcoólicas, sardinha, carne vermelha, miúdos, galeto e animais de caça, podem deflagrar crises de gota úrica, em determinados pacientes. Mas, igualmente, se o problema fosse só o ácido úrico, por que apenas os peixes de couro e a rã teriam sido discriminados como imundos e abomináveis? E os outros? Infelizmente, o conhecimento atual da medicina sobre este assunto ainda é pequeno e não nos ajuda muito. A ciência ainda não tem razões suficientes para dizer que algumas dessas carnes são piores do que as outras. Não temos a menor ideia da causa de um número enorme de doenças graves. Mas é muito provável que no futuro se descubra que algumas ou muitas dessas doenças sejam causadas pela carne de animais imundos.

- Gênesis 1.28-30

Olhem, Eu dou a vocês todas as plantas que dão sementes e todas as árvores frutíferas para alimento.

O conceito básico é utilizarmos alimentos vivos (sementes e frutas), com a intenção de promover a vida. O equilíbrio intrínseco entre seus componentes (proteínas, vitaminas, sais, gorduras, carboidratos e fibras) induzem nosso metabolismo ao mesmo plano. Enquanto que produtos com predominância de fibras (verduras) seriam para animais.

- Levítico 3.14-17

Por isso, os israelitas, em todos os lugares onde morem, não comerão nem a gordura nem o sangue. Essa é uma lei que deverá ser obedecida para sempre por vocês e pelos seus descendentes.

Gordura, óleo, manteiga, maionese e produtos afins são combustíveis não alimentos; no máximo seriam adequados para serem utilizados sobre a pele ou cabelos.

- Levítico 11.02-43

Vocês poderão comer a carne de qualquer animal que tem o casco dividido e que rumina. Mas não poderão comer camelos, coelhos selvagens ou lebres, pois esses animais ruminam, mas não tem casco dividido. Para vocês esses animais são impuros. É proibido comer carne de porco. Para vocês o porco é impuro, pois tem o casco dividido, mas não rumina. Não comam nenhum desses animais quando estiverem mortos. Todos eles são impuros

- Lv11.09

Vocês poderão comer qualquer peixe que tem barbatanas e escamas, mas não poderão comer os animais que vivem na água e que não tem barbatanas nem escamas. Esses animais são impuros para vocês; não comam nenhum deles e mesmo quando eles estiverem mortos, não toquem neles. Qualquer animal que vive na água e que não tem barbatanas nem escamas é impuro. Deixar os peixes de couro como o cação e pintado . Deixar os pobres coprófagos camarões e mariscos em geral.

- Lv11.13

Também são impuras as seguintes aves: águias, urubus, águias-marinhas, açores, falcões, corvos, avestruzes, corujas, gaivotas, gaviões, mochos, corvos-marinhos, íbis, gralhas, pelicanos, abutres, cegonhas, garças e poupas; e também morcegos.

- Lv11.20

É impuro todo inseto que anda e que voa; mas vocês poderão comer os insetos que tem pernas e que saltam. Poderão comer toda espécie de gafanhotos e de grilos. Mas todos os outros insetos que andam e que voam são impuros.

- Lv11.41

É proibido comer qualquer animal que se arrasta pelo chão; esses animais são impuros. É proibido comer qualquer um deles, tanto aqueles que se arrastam como aqueles que andam com quatro patas ou mais.

De acordo com OMS alimentos incluindo os mais diversos subprodutos suínos; desde os embutidos fatiados, bacon ocasionam riscos de doenças cardiovasculares e Câncer.

- Levítico 19.19

"Não cruze animais de espécies diferentes"

"Não semeie sementes de espécies diferentes nas suas terras"

"Não use roupa feita com tecidos misturados"

Os híbridos e transgênicos produzem proteínas estranhas, com potencial alergênico. Esta seria uma das explicações para não plantar sementes diferentes num mesmo campo, pois a polinização cruzada pode originar híbridos.

Sementes e frutas

O principal está em Gênesis 1.29 na primeira ordenança após a criação: comer sementes e frutas e deixar verduras e capim para os animais.

Sementes e frutas, os elementos da natureza destinados a promover a vida, em todas as dimensões de seu significado.

As sementes contém em sua essência todos os elementos necessários à formação de uma nova vida vinculados entre si deforma perfeitamente equilibrada: as gorduras, as proteínas, os açúcares, os sais e vitaminas (e provavelmente alguns que não conhecemos) em suas devidas proporções.

O equilíbrio é essencial para que a semente possa vingar, se faltar alguns nanogramos que seja de um íon a semente terá dificuldade em brotar.


Ao buscar este plano de equilíbrio na alimentação, estaremos respeitando a orientação divina expressa na primeira página da bíblia, e diversos aspectos de bem estar resultantes podem ser evidenciados:

- equilíbrio físico; onde os gordos tendem a emagrecer e os magros a engordar; os hormônios tendem ao equilíbrio em sua dinâmica extremamente variável.

- equilíbrio emocional; o corpo tende a ser menos ácido, deixando as pessoas menos irritadas, com maior capacidade de concentração e percepção, mais aptos ao aprendizado (Daniel 1.17)

- equilíbrio espiritual; pois acima dos conceitos culturais e momentâneos sobre alimentos tem-se a consciência de que a orientação divina é superior, respeitando tanto os aspectos da graça advinda através do sacrifício de Jesus como as orientações eternas feitas desde o princípio.

As sementes saem de dentro de flores, perfumadas, a seu tempo, compondo o equilíbrio ecológico em perfeita harmonia com insetos e animais. É impossível imaginarmos algo mais sublime para alimentar seres constituídos à imagem e semelhança divina.

Folhas, caules, raízes ...são comidas de animais. O predomínio de fibras fazem com que absorvam nutrientes, hormônios, enfim os mais diversos elementos, dificultando a absorção através da parede intestinal. Estudos recentes têm demonstrado esta perspectiva. A celulose, elemento predominante nas verduras não pode ser digerida pelo intestino humano, funcionando somente como uma "esponja". Folhas, caules, raízes estão muito mais expostas aos agrotóxicos do que as sementes e frutas que germinam do interior da planta. Gênesis 3.17 coloca as verduras como maldição.

Gorduras


Esta perspectiva de equilíbrio deve ser estendida à todos os alimentos que utilizamos, evitando produtos processados que aumente demasiadamente algum nutriente ou que o apresente desvinculado dos outros elementos que o tornem equilibrados. Entre os maiores exemplos deste desequilíbrio temos o açúcar, o sal e o óleo.

Em diversas passagens temos claro que estes produtos não podem ser ingeridos, como em Levítico 3.17, e são citados como rehidratante e amaciante da pele e cabelos ou símbolo de escolha divina, ou como combustível para iluminação.

As gorduras não podem ser utilizadas de forma isolada na alimentação, mas sim diluídas entre amidos, proteínas e ligadas à íons, na devida proporção a fim de promover a vida, tal qual numa semente de feijão (3% de gorduras).

Após a absorção, as gorduras, na forma de ácidos graxos vão participar de diversos processos metabólicos, desde o transporte da maioria dos elementos diluídos no sangue (ligadas à proteínas levam hormônios, remédios, nutrientes, anticorpos, etc.), até à formação de substâncias essenciais como os hormônios sexuais e membranas celulares.

O fato de transportar os produtos químicos produz um "retardo" metabólico quando estão em excesso. As dimensões deste transporte são descomunais, raramente discernida até mesmo pelos profissionais de saúde; por exemplo: A testosterona, hormônio masculino existente em grande quantidade nos homens, determinando suas características físicas e comportamentais e em pequena quantidade nas mulheres, está ligada às gorduras circulantes e a quantidade livre, "solta" no sangue é em média de 0,03 nanogramos por decilitros de sangue, enquanto que a testosterona ligada à gorduras no homem adulto é em média de 600,0 nanogramos por decilitros de sangue. A proporção é de 1/20000.

Para concluir os argumentos contra o óleo não poderíamos deixar de citar que é fartamente documentado na literatura médica desde há décadas que - a ingestão de óleo é diretamente proporcional ao aparecimento de câncer em todo o tubo digestivo. Não é à toa que desde há 3.500 anos temos sido orientados a não usar este tipo de produto como alimento (Levítico 3.17).

Alergia à animais


O conceito advindo dos textos bíblicos é o de nem ao menos tocar nos cadáveres dos animais proibidos. 

Nem tocar? isto parece muito radical ...mas se prestarmos atenção veremos que existem produtos que não é possível tocar, pois pode aparecer um vermelhão, com inchaço e coceira que expande-se por diversas áreas do corpo. São os produtos que causam alergias. Temos visto pessoas que não é preciso nem tocar em camarões por exemplo, somente de sentir o cheiro já começam a coçarem-se e inchar. Relatos de choques anafiláticos com camarão que evoluem para óbito em poucos minutos tem sido freqüentes.

Então aquele "não tocar" contido em Levítico 11 ao falar dos animais proibidos é uma orientação precisa e necessária, não é algo simplesmente dogmático, é imunológico também. Esta perspectiva mais ampla é muito pouco compreendida. Os indivíduos que estavam reagindo com anticorpos aos animais necrófagos que haviam tocado estariam tão modificados em toda sua essência, inclusive nos aspectos morais, que eram proibidos de participar de assembléias religiosas ou de batalhas, senão todos seriam prejudicados.

Temos observado clinicamente a alergia aos animais proibidos, medindo os níveis de anticorpos (ASLO, Ab-TPO, Ab-TG) e registrando os sintomas clínicos antes e depois de excluirmos os animais proibidos em Levítico 11 (subprodutos suínos, peixes de couro e mariscos). Ficamos fascinados, juntamente com os pacientes ao vermos desaparecerem rapidamente doenças até então de difícil controle, e mesmo com a involução de "probleminhas" simples como uma coceira nos olhos, ou uma rinite, mas que perturbavam há décadas.

As reações imunológicas acontecem praticamente em todos os tecidos do corpo, desde um folículo piloso até células endócrinas, respeitando as predisposições individuais.

Evitar os animais proibidos é um conceito básico que a humanidade deveria ter observado anteriormente, agora estamos numa situação calamitosa, mesmo com relação aos animais permitidos, segundo previsão:
 

Glúten

Glúten (fração proteica do cereal) e pólen são produtos naturais, perfeitamente harmônicos à natureza, porque induziriam alergias?, somente se estivessem alterados. 

O trigo é freqüentemente misturado com o centeio, originando o "Triticale", amplamente utilizado como farinha na preparação de bolachas, macarrão e produtos de panificação em todo o mundo. E quanto ao pólen com efeito alérgico, a maior quantidade é devida às gramíneas que seguramente sofreram processos de polinização cruzada, devido à distribuição das pastagens ou intencionalmente para a obtenção de espécies com maior rendimento pecuário.

Cabe realçar os desequilíbrios ecológicos de dimensões incomensuráveis advindos destas práticas agrícolas, tanto nos aspectos de relacionamento com populações de insetos e animais, como quanto ao incentivo do uso de agrotóxicos, pois grande parte das pesquisas com híbridos e transgênicos são orientadas ao desenvolvimento de resistência agrotóxicos.

Na literatura médica notamos referências de alergias principalmente aos transgênicos (onde a adulteração genética é menos sutil que nos híbridos). Entre espécimes liberados para plantio encontramos produtos comuns como milho, feijão, arroz, tomate, canola.

Também vale a pena lembrar de produtos terapêuticos que utilizam esta técnica de engenharia genética, como a insulina dita humana, mas que é sintetizada por bactérias transgênicas com genes humanos, ou como vacinas alimentares que estão sendo testadas com bananas transgênicas. Nesta área as pesquisas tem sido das mais mirabolantes possíveis, e seguramente poucos terão discernimento de qualificá-las como antagônicas às leis divinas e à natureza humana.

Dieta Bíblica


Após esta exposição é inevitável a expressão: "então não poderemos comer mais nada?".

Em resposta proponho algumas posturas simples que seguramente evitam a maior parte das doenças e elevam a qualidade de vida para um patamar mais próximo da "vida em abundância" que nos foi prometida:

- 1. Privilegiar sementes e frutas na forma de cereais, castanhas e legumes (que tenham sementes).

- 2. Diminuir progressivamente as gorduras, açúcares e verduras, chegando ao uso esporádico somente.

- 3. Excluir absolutamente os animais proibidos (incluindo seus subprodutos)

- 4. Iniciar sem demora o cultivo de espécies selvagens, começando pelos cereais e frutas. Mesmo que em escala domiciliar, e fornecê-los prioritariamente aos alérgicos com risco de choque anafilático mais premente.

- 5. Quando utilizar produtos animais, que sejam oriundos de criadores que utilizem alimentos saudáveis, incluindo grama selvagem (não híbrida).

Alérgicos

Gostaríamos de terminar com uma perspectiva em relação ao papel do alérgico, pois seguramente irá contribuir para a compreensão dos fatos e conseqüente tomada de decisões relativas à estes.

"Os alérgicos são sensores ambientais de alto requinte"

Além de reagirem facilmente aos antígenos grosseiros (animais necrófagos e fungos) , são capazes de identificar as mais sutis substâncias químicas, assim como discretas mudanças genéticas em produtos alimentares.

Com informação : Via Luiz Meira,  Extraído da Revista Adventista de Dezembro de 2001

Quem eram os Nefilins de Gênesis, os gigantes na Terra


No capitulo 6 de Gênesis temos uma passagem que causa grande polêmica. Neste texto os filhos de Deus acharam as filhas dos homens formosas e tiveram filhos com elas e geravam gigantes na terra. Estes gigantes se tornaram valentes e a maldade multiplicou a ponto de Deus se arrepender de ter criado o homem. Mas afinal quem eram estes Filhos de Deus?

Os descendentes de Sete


Existem duas hipóteses para explicar este texto. A primeira e mais aceita é que estes filhos de Deus eram os descendentes de Sete, estes eram piedosos e tementes a Deus, e os filhos dos homens eram da família de Caim, que não obedeciam às leis de Deus, corrompendo a terra com a maldade. Os filhos de Sete vendo as mulheres formosas da família de Caim, se casaram com elas e geram filhos, e estes filhos conheciam a Deus, mas não praticavam as suas leis, se tornando ainda piores que os descendentes de Caim. A maldade se multiplicou a ponto de Deus trazer o Dilúvio a terra.

Os Anjos Caídos


A segunda hipótese é que os filhos de Deus eram anjos caídos, os nefilins, estes vendo as mulheres bonitas da terra, uniram se a elas gerando uma raça hibrida, no livro apócrifo de Enoque há uma parte onde fala que estes filhos gerados eram gigantes em altura e maldade, a ponto de querer destruir toda raça humana, eram muito maldosos e se Deus não tivesse interferido a sua criação principal seria eliminada. Seu grande tamanho e poder provavelmente vieram de uma mistura de "DNA" demoníaco e genética humana. 


Tudo o que a Bíblia diz diretamente sobre eles é que eles eram “os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama” (Gênesis 6:4). Os Nefilins não eram alienígenas, mas sim seres físicos e reais, produzidos da união entre os filhos de Deus e as filhas do homem (Gênesis 6:1-4).  Em Judas 1.6 temos a explicação:

"E, quanto aos anjos que não guardaram sua autoridade e santidade originais, mas abandonaram seu próprio domicílio, Ele os tem mantido em trevas, presos com correntes eternas para o julgamento do grande Dia."

Esta raça de gigantes, para ser exterminada da terra, Deus teria que eliminar junto a maldade, então escolheu um homem justo Noé para cumprir seu plano o Dilúvio, que matou tanto os gigantes quanto os homens afetados pela sua maldade.

Para saber o certo desta questão seria muito difícil, afinal hoje em dia com a descoberta arqueológica muitas dúvidas são geradas, exemplo: como aquelas construções de alto grau de complexidade como as pirâmides do Egito, e outros edifícios com pedras com mais de 1 tonelada, quem construiu? Poderia ser os Nefilins, não sei, mas gera muita especulação estes mistérios.

Veja por que Moises proibiu Usar Leite com Carne no Antigo Testamento


Até os dias de hoje os judeus seguem uma tradição de não misturar leite com carne, são tão rigorosos nesta questão que não usam a mesma vasilha se estiver sido utilizada para carne ou leite.

No antigo testamento, Deus ordena o povo judeu no livro de Êxodo - 23:19: "Não cozinharás um bezerro no leite de sua mãe."

Estas palavras são reiteradas em três diferentes locais na Torá, indicando três proibições diferentes sobre o assunto:

- É proibido comer uma mistura cozida de carne e leite.

- Não se pode tirar nenhum benefício de tais misturas, como presentear ou vender a comida a um não-judeu.

- Carne e leite não podem nem ser cozidos juntos (mesmo quando não há intenção de ingeri-los).

Segundo a tradição judaica existe um dialogo em que Moisés questiona a Deus sobre este assunto onde diz : "Estou desconcertado! Tu instruíste-me a escrever na Torá 'Não cozinharás o bezerro no leite de sua mãe'. Contudo, oralmente Tu me explicaste que também é proibido comer os dois juntos! Permite-me escrever na Torá: 'Não comerás mistura de carne com leite!'" Deus respondeu: "Escreva como Eu disse, não mude Minhas palavras!"

Moisés insistiu: "Não seria possível que no decurso de seu longo exílio os Filhos de Israel possam esquecer a Explicação Oral da Torá?"

Deus respondeu: "Selei um pacto com eles, que garante que a Torá Oral jamais será esquecida por seus descendentes!"

Por que Deus nos proibiu comer leite e carne juntos?

Esta lei da Torá recebe o nome de "choc", uma lei cuja razão não nos foi dada por Deus.

Apesar do povo judeu não entender o preceito de não misturar carne com leite, todos aceitaram com perfeita fé, sem perguntar nem questionar.

Algumas razões desta proibição pode ser por questão de idolatria, sendo que povos daquela região poderiam usar em suas celebrações sacrifícios usando leite e carne. Outra razão pode ser por questão de saúde, hoje com a medicina avançada já descobriram que alimentar leite juntamente com carne não é uma boa escolha, pois um atrapalha a absorção dos nutrientes do outro pelo organismo.

De acordo com estudo de renomado médico de Jerusalém, a carne manda certas transmissões ao cérebro, enquanto o leite manda outras transmissões; se houver cruzamento, podem se afetar mutuamente. O lapso de tempo necessário para que o trabalho da carne termine até que o cérebro fique limpo para receber novas transmissões é de exatamente 6 horas (o tempo exigido pelas leis de cashrut para ingestão de leite após carne).

No Brasil, já foi publicado estudo feito na USP, que explica sobre a mistura de leite com carne e foi confirmado que não é recomendável tomar leite numa refeição que inclui carne. "O consumo de carnes junto com leite não é recomendado, pois o cálcio presente no leite interfere na absorção do ferro existente na carne", explica Maria Carolina von Atzingen, nutricionista da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Sabe aquele delicioso estrogonofe, que leva carne e leite no preparo? Apesar de saboroso, o prato não é um dos que possui combinação mais inteligente em termos de nutrição. 

Quando ocorrem esses embates entre nutrientes importantes, nenhum acaba sendo absorvido corretamente. E sobram aqueles cuja absorção não é impedida mas que não são tão benéficos, como a gordura. Assim, leite e derivados devem ser evitados durante as refeições, principalmente por quem precisa garantir uma boa absorção de ferro - como quem esteja combatendo a anemia.

Podemos concluir que Deus cuida de seu povo até mesmo nos mínimos detalhes, e que as vezes nem temos ideia do porque. Então a melhor forma de termos uma vida saudável nesta terra é seguirmos os mandamentos de Deus sem questiona-los.
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Livro do Reto ou Livro do Justo - O livro perdido da Bíblia


Muitos livros da Bíblia se perderam, entre eles o famoso O "Livro de Jasher" ou "Livro do Reto" que foi descrito em Josué 10.13 e em II Samuel 1.18.  Acredita-se que foi encontrado o manuscrito do livro, e traduzido para o inglês, o autor original do Livro de Jasher nasceu durante a existência de Moisés, esteve associado a ele e viveu na sua companhia. Portanto, a primeira parte do Livro de Jasher foi escrita por Jasher, com base nos escritos e tradições preservados pelos seus ancestrais.

Este livro de acordo com hipóteses de estudiosos da Bíblia tratava-se de uma antiga coleção poética, atualmente perdida, outra hipótese é aquela definida pela tradição dos judeus, que veem o "livro do justo" (Sefer HaYashar) como o livro de Bereshit (Gênesis), pois os patriarcas (Abraão, Isaac e Jacó) eram chamados "os justos".

O Livro de Jasher é considerado apócrifo ou seja pode ser falso ou sem inspiração, alguns textos indicam sua falta de inspiração, uma vez que reporta usos e costumes contrários à lei de Moisés, quando relata casos de necromancia, feitiçaria, lendas, controle sobre a mente de demônios. 

Neste livro há relatos de eventos ocorridos entre a criação do homem e os dias de Josué. 

Como exemplo tem o capítulo 73 (Jasher 73:28-29): “E Balaão, o mágico, quando viu que a cidade fora tomada, abriu o portão, e ele e seus dois filhos, e oito irmãos, fugiram e retornaram ao Egito, a Faraó, rei do Egito. Estes são os feiticeiros e mágicos que são mencionados no Livro da Lei, que ficaram contra Moisés quando o Senhor trouxe as pragas ao Egito”. 

No Novo Testamento, este livro é citado em II Tm 3:8 que relata: “como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé”. Estes personagens não são mencionados em nenhuma passagem do Antigo Testamento, mas eram conhecidos de Paulo, que tinha, portanto, tido acesso ao Livro de Jasher, onde o assunto é detalhado no seu capítulo 79.

Casos estranhos da Bíblia que tem explicação no Livro de Jasher

- Sara, depois do nascimento de Isaque pede que Abraão se livre de Agar e Ismael, no que Abraão lhe ouve, conforme relato de Gn 21.

Parece que Sara é uma mulher ciumenta e de pouca paciência, mas Jasher esclarece o fato mostrando que Ismael tencionava matar Isaque, fato que foi presenciado por Sara, que não teve outra alternativa senão fazer o que fez.

- Quando Moisés retornava ao Egito a fim de libertar o povo, conforme Êx.4:24-26: “E aconteceu no caminho, numa estalagem, que o Senhor o encontrou, e o quis matar. Então Zípora tomou uma pedra aguda, e circuncidou o prepúcio de seu filho, e lançou-o a seus pés, e disse: Certamente me és um esposo sanguinário. E desviou-se dele. Então ela disse: Esposo sanguinário, por causa da circuncisão”.

Segundo Jasher, Moisés tomara Zípora, sua esposa, e seus dois filhos, Gerson, o primogênito, e Eliezer, o mais novo, e no caminho para o Egito encontra-se com um anjo do Senhor que tenta matá-lo. 

Jasher explica que Moisés havia circuncidado Eliezer, o mais novo, mas não circuncidara Gerson, seu primogênito, por conta de um costume aprendido na casa de Faraó onde fora criado, rompendo desta forma o pacto feito por Deus com Abraão, razão pela qual o anjo se opõe a ele. Zípora circuncida seu filho livrando Moisés das mãos do anjo. Há muitos outros eventos em Jasher que têm este mesmo valor. 

Este livro parece muito interessante, podendo ser usado apenas para o enriquecimento do estudo, não levando a sério como regra de fé, pois é considerado apócrifo pelos estudiosos da Bíblia. 


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Com Informação de cronologiadabiblia

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