Quanto Tempo Vale minha Receita?


As receitas médicas tem um prazo de validade, então é bom ficar atento para não perder sua receita e ficar sem comprar o medicamento receitado.

De uma maneira geral, as receitas no Brasil tem validade de 30 (trinta) dias, contado a partir da data de emissão, sendo a data de emissão considerado o dia zero, pois considera-se como primeiro dia, o dia seguinte à data da emissão da receita, considerando a logica de 24 horas da duração do dia.

Antibióticos - Ex: Amoxicilina, Cefalexina, Claritromicina

Antibióticos, por exemplo, valem por 10 dias, segundo RDC nº 20/2011, Receitas contendo o medicamento Talidomida tem validade de 20 dias, conforme RDC nº 11/2011 e receitas de medicamentos controlados ficam válidas por 30 dias, segundo a Portaria nº344 de 12 de maio de 1998. As receitas para medicamentos eventuais têm validade de 30 dias.

Sobre a informação repassada pelos médicos que a receita tem validade de 06 meses, pesquisamos e encontramos apenas essa referência para casos de prescrição de medicamentos não controlado que serão aviados nas farmácias do Programa Farmácia Popular (da rede pública e privada).

Prescrições de medicamentos sujeitos a controle especial tem validade nacional de 30 dias, conforme Portaria Federal 344/98: 

- Os medicamentos de tarja preta ou vermelha com retenção obrigatória de receita são divididos em diferentes categorias para melhor controle, mas todas tem a mesma validade (30 dias) o que muda são as quantidades que podem ser vendidas, conforme o grupo ou lista a qual pertence o medicamento prescrito. Essa regra é nacional, deve ser seguida por prescritores e principalmente pelos farmacêuticos e pelas farmácias e drogarias de todo o país.

Medicamentos Lista A – Receituário amarelo: encontram-se aqui os entorpecentes e as receitas tem validade de 30 dias, e são emitidas em papel de cor amarela. Pode ser vendido para 30 dias de tratamento. Ex.: Ritalina, Venvanse.

Medicamentos Lista B1 – Receituário Azul NRB: encontram-se aqui os medicamentos capazes de induzir dependência física ou psíquica. A validade é, novamente, de 30 dias e a receita é emitida em papel de cor azul. Pode ser vendido para 60 dias de tratamento.Ex.:Clonazepam, Bromazepam, Lorazepam.

Medicamentos Lista B2 – Receituário Azul NRB2: encontram-se aqui os psicotrópicos anoxerígenos, ou os medicamentos emagrecedores. A validade é, novamente, de 30 dias, e a receita é emitida em papel de cor azul. Ex. Sibutramina.

Medicamentos Lista C1
– Receituário Branco emitido em duas vias: a lista inclui os anticonvulsivantes, antiepiléticos, antiparkinsonianos, antidepressivos e antipsicóticos. A validade é de 30 dias a partir da emissão, e a receita é entregue em papel da cor branca. No caso dos anticonvulsivantes e antiparkinsonianos, a validade da receita é de 30 dias (ao invés de 06 meses), mas podem ser vendidos/dispensados quantidade para até 06 meses de tratamento. Ex.:Sertralina, Fluoxetina, Paroxetina, Gabapentina.

Medicamentos Lista C2
– Notificação de Receita de Retinóides Sistêmicos: a lista inclui os retinóides de uso sistêmico, voltados ao tratamento de acne. A validade é de 30 dias a partir da emissão, e a receita é emitida em papel de cor branca. Ex.:Isotretinoína.

Medicamentos Lista C3 – Notificação de Receita de Talidomida: na lista está apenas um medicamento: a talidomida, usada nos tratamentos de hanseníase, úlceras aftoide idiopática em pacientes portadores de HIV/aids, lúpus eritematoso, mieloma múltiplo, entre outras. A validade é de 20 dias.

Medicamentos Lista C4 –
Formulário de DST/Aids: encontram-se aqui os anti-retrovirais usados no tratamento da infeção por HIV/Aids. A validade das receitas é de 30 dias.

Medicamentos Lista C5 – Receituário Branco emitido em duas vias: encontram-se aqui os medicamentos esteróides anabolizantes. A validade das receitas é de, novamente, 30 dias.Ex.: Deposteron, Durateston.

RECEITAS DO PROGRAMA FARMACIA POPULAR:

Em janeiro de 2018, o Ministério da Saúde ampliou a validade das receitas atendidas pelo Programa Farmácia Popular do Brasil. O prazo de validade das prescrições, laudos ou atestados médicos para retirar medicamentos do Programa Farmácia Popular do Brasil passou de 120 para 180 dias, exceto para os anticoncepcionais que permaneceram com validade de 365 dias. 

A ampliação de prazo de validade teve como objetivo equiparar os prazos das receitas emitidas e atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) com as receitas emitidas e atendidas pela rede credenciada do Farmácia Popular, com exceção dos medicamentos controlados que tem validade nacional de 30 dias.

Com informação de crfms

Oito dicas para ganhar na Mega


Confira oito dicas para ganhar na loteria ou, pelo menos, acertar alguns números:

1- Os números com final 9 ou 0 saem pouco, por isso, é bom evitar escolher várias números com essa sequencia.

2- As dezenas 01, 02, 03, 11, 22, 44, 55, 48 e 57 saem pouco.

3- Não jogue números seguidos.

4- Não jogue em números que estejam na mesma linha vertical.

5- Divida a cartela em quatro quadrantes e distribua seu jogo entre eles.

6- Jogue sempre a mesma quantidade de dezenas pares e ímpares. Na Mega-Sena, 81% dos sorteios têm o seguinte esquema: 3 números pares e 3 ímpares ou 4 pares e 2 ímpares, ou vice-versa.

7- Prefira apenas um cartão com mais de seis dezenas do que vários cartões de seis dezenas. A regra é simples: quanto mais números você apostar, maiores são as chances de acertar um deles.

8- Um jogo em que se preenche 12 dezenas utilizando essas regras teria mais chances de êxito. Logo, o bolão é a melhor chance que se tem de ganhar.

Carros Automáticos - Erros que os motoristas cometem ao dirigir






Motoristas de carros automáticos cometem muitos erros ao dirigir. É preciso evitar os equívocos para usufruir ao máximo o conforto cada vez mais presente no cotidiano dos motoristas brasileiros.

Principias erros que os motoristas cometem

Erro número 1 - Engatar o neutro ao parar em semáforos

Desengatar o carro automático ao parar nos semáforos é um erro dos mais comuns, o melhor é manter o carro no modo drive enquanto estiver no semáforo, pois, além de ser prático para uma eventual manobra de emergência, evita que o desgaste desnecessário do câmbio se acentue. Não trocar para a posição "N" também ajuda a economizar combustível, ao contrário do que você poderia imaginar.

Erro número 2 - Desengatar o "D" ou o "R" com o carro em movimento


Trocar a marcha no câmbio automático do "D" (drive) dou do "R" (ré) para o "N" (neutro) ou para o "P" (park) antes de o carro estar totalmente parado pode custar caro.

Ao fazer isso, a transmissão é usada para parar o carro, e não os freios. Isso certamente causará danos irreversíveis ao câmbio com o passar do tempo.

Se o modelo do seu carro é novo, certamente não será possível passar o câmbio para a posição "P" enquanto estiver em movimento, pois há um sensor que impede tal ação, justamente para preservar a transmissão e evitar quebras.

Erro número 3 - Colocar na 'banguela' nas descidas

Colocar o carro na posição "neutro" em descidas de ladeiras é um dos erros mais comuns em quem passou boa parte da vida dirigindo veículos mecânicos e trocou para os automáticos. E também um dos mais graves.

Descer com o carro na posição neutra, a famosa "banguela", o motor do carro fica com rotação mínima, e a bomba de óleo trabalha muito mais devagar. Por isso, o motor não esfria tanto quanto deveria e pode falhar devido à fricção e o calor. Essa medida (banguela) também não ajudará o condutor a economizar combustível, pois os carros automáticos já são programados para gastar menos mesmo quando estão na posição "D".

Erro número 4 - Acelerar o carro com ele na posição neutra

Acelerar o carro no neutro e depois engatar o drive não o fará arrancar mais rápido na saída dos semáforos. Isso certamente fará com que o desgaste das cintas da embreagem seja muito mais veloz. Além disso, a transmissão também vai escorregar mesmo quando estiver engatada. Abrí-la para trocar as peças é um serviço que vai lhe custar milhares de reais.

Veja também: Principais diferenças entre Carros Automático, Automatizado e CVT


Saiba mais sobre cada comando

No carro com câmbio automático e no automatizado, a alavanca possui nomenclaturas semelhantes:

P- PARKING (estacionamento): é a posição utilizada quando o carro está estacionado. Nela, o câmbio trava as rodas, ou seja, o carro não se movimenta, nem para frente nem para trás, mesmo que o motor permaneça em funcionamento e mesmo que você pressione o acelerador.

N – NEUTRO: também é uma posição em que o carro não se movimenta, mesmo ligado e acelerando, porém as rodas NÃO ficam travadas. Se você colocar no N e a rua tiver alguma inclinação, o carro se movimentará, exigindo que sempre que você utilize o freio de pé ou de mão.

D – DRIVE: é que exige maior atenção, pois, assim que você coloca a alavanca nessa posição, o veículo começará a se deslocar para frente. Portanto, é imprescindível que, antes de colocar a alavanca na posição D, você esteja com o pé no pedal de freio.

R – RÉ:
assim como na posição D, antes de engatar a ré é preciso pressionar o pedal do freio, caso contrário o carro se movimentará para trás mesmo que você não acelere.

1 e 2: essas posições são utilizadas nos câmbios totalmente automáticos quando é necessário utilizar a força do motor, para uma subida íngreme, por exemplo. Se a alavanca estiver na posição 1, ele não mudará de marcha mesmo que você aumente muito a rotação acelerando.

Na posição 2, o câmbio ficará entre a posição 1 e 2, sem ir para terceira marcha. Esta posição é muito utilizada como freio motor em descidas de serra, pois o motorista consegue segurar um pouco o veículo sem ter que pressionar o freio constantemente, evitando o superaquecimento dos discos e das pastilhas do freio.

Com informação de G1 e .huffpostbrasil

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