Como parar de receber ligações de telemarketing das empresas participantes





Se você está cansado de receber ligações indesejadas oferecendo produtos e serviços, existe uma solução simples e gratuita: o Não Me Perturbe.

O Não Me Perturbe é uma plataforma que permite bloquear o recebimento de ofertas por telefone feitas por empresas de telecomunicações (telefone móvel, telefone fixo, TV por assinatura e internet) e por instituições financeiras que oferecem empréstimos consignados e cartões de crédito consignados.

O serviço é válido apenas para as empresas participantes e é totalmente online. Basta acessar o site oficial, se cadastrar e indicar os números de telefone que deseja bloquear. O prazo para efetivar o bloqueio é de até 30 dias após a solicitação.

📌 Site oficial para cadastro: www.naomeperturbe.com.br

Com esse recurso, você ganha mais tranquilidade e evita interrupções com ligações não solicitadas.



Por que Trump taxou o Brasil em 50%? Quem é o responsável?



O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras, afetando principalmente setores como aço, alumínio, carnes e produtos agrícolas. Embora o discurso oficial fale em proteger a indústria americana, os motivos reais vão além da economia.

O verdadeiro motivo: a guerra contra o fim do dólar

Nos últimos meses, o presidente Lula defendeu publicamente o fim do dólar como moeda de referência no comércio internacional. O Brasil sugeriu negociar acordos comerciais com a China e outros países do BRICS usando moedas locais, evitando o dólar como intermediário. Essa postura foi vista pelos Estados Unidos como um ataque à supremacia econômica americana.

Na carta enviada diretamente ao governo brasileiro, Trump deixou claro que países que "tentam enfraquecer a moeda americana" enfrentarão retaliações. Por isso, a nova tarifa de 50% é, na prática, uma resposta direta à tentativa do Brasil de banir o dólar do comércio bilateral.

Bolsonaro: só um pretexto político

Na mesma carta, Trump também critica o julgamento e a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, chamando o processo de uma "caça às bruxas" e defendendo o ex-aliado. Porém, analistas apontam que essa defesa serve mais como discurso político para sua base interna do que como verdadeiro motivo da tarifa.

Trump usa o caso Bolsonaro como uma desculpa estratégica, enquanto a real motivação é o desafio brasileiro à hegemonia do dólar e o estreitamento de relações do Brasil com a China e o BRICS.

De quem é a culpa?

  • Do governo Lula? Sim, por adotar uma política externa contrária ao dólar e mais alinhada ao BRICS.

  • De Bolsonaro? Não diretamente. Seu julgamento serviu apenas como argumento político para Trump.

  • De Trump? Em parte, por adotar uma postura nacionalista extrema, mas como reação à tentativa do Brasil de afastar-se da influência econômica americana.

Conclusão

A tarifa de 50% imposta por Trump não é apenas uma decisão comercial: é uma retaliação política e estratégica. O Brasil, ao tentar reduzir o uso do dólar, entrou em rota de colisão com os Estados Unidos. A defesa de Bolsonaro, embora mencionada, é apenas um pretexto. A verdadeira razão da tarifa está na disputa pelo controle das regras do comércio internacional.

O que é IOF, quando é cobrado e como o aumento impacta a população de baixa renda

 


O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um tributo federal brasileiro que incide sobre diversas operações que envolvem dinheiro, como crédito, câmbio, seguros e investimentos. Criado para regular o mercado financeiro e também como forma de arrecadação para o governo, o IOF afeta diretamente o bolso do consumidor.

Em quais situações o IOF é cobrado?

O IOF é aplicado principalmente em quatro tipos de operações:

Empréstimos e financiamentos (crédito): toda vez que uma pessoa ou empresa pega dinheiro emprestado de um banco, paga IOF sobre o valor.

Câmbio: quando você compra moeda estrangeira para viajar ou faz remessas para fora do Brasil.

Seguros: ao contratar um seguro, como de automóvel ou de vida, há incidência do IOF.

Investimentos: em algumas operações com renda fixa, como CDBs e fundos de curto prazo, há cobrança de IOF, especialmente nos primeiros 30 dias.

Como o aumento do IOF impacta quem tem menor renda?

O governo tem estudado aumentar as alíquotas do IOF para elevar a arrecadação. Esse tipo de medida afeta diretamente a população de baixa renda por vários motivos:

🚨 Empréstimos mais caros: muitas famílias de menor renda dependem de crédito pessoal, financiamentos ou cartão de crédito rotativo para fechar as contas do mês. Com o IOF mais alto, o custo do empréstimo aumenta, elevando as parcelas ou o valor final a pagar.

🚨 Impacto indireto em produtos e serviços: empresas que também tomam crédito repassam esse custo para o consumidor final. Assim, mercadorias e serviços podem ficar mais caros.

🚨 Viagens e estudos no exterior: quem precisa comprar moeda estrangeira ou pagar por serviços internacionais sente imediatamente o impacto do IOF, que já é alto em operações de câmbio.

Por que o governo quer aumentar o IOF?

O aumento do IOF é uma forma rápida que o governo tem para reforçar o caixa e equilibrar as contas públicas. Isso porque o IOF é recolhido de forma imediata, diferentemente de outros impostos que dependem do faturamento ou do lucro das empresas. Porém, é um imposto regressivo, ou seja, pesa proporcionalmente mais para quem ganha menos.

Conclusão

Em resumo, o IOF é um imposto presente em diversas operações do dia a dia, e seu aumento pode agravar a situação financeira das famílias de baixa renda, que já dependem do crédito para manter o consumo básico. Por isso, qualquer alteração nas alíquotas merece atenção e debate, para que não acabe comprometendo ainda mais o orçamento das pessoas que mais precisam.

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