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Água na Lua e oxigênio em Marte - Missão em Marte



A NASA, agência espacial norte-americana, pretende realizar missões na Lua e em Marte com o intuito de demonstrar como produzir água, no primeiro caso, e oxigênio, no segundo.

Para concretizar este objetivo, a NASA já enviou um robô à Lua em 2018 e a Marte vai enviar em 2020, para exploração de recursos no local.

No satélite natural da Terra, a NASA pretende analisar a constituição do solo e extrair hidrogênio e oxigênio, enquanto em Marte o objetivo passaria por extrair oxigênio da atmosfera.

Missão humana em Marte

Uma missão em Marte já está sendo estudada para o final da década de 2030. Apenas um grupo de astronautas da NASA poderá estar no Planeta Vermelho.

A missão Mars 2020, que será enviada no ano que vem e chegará lá em fevereiro do ano seguinte, levará um novo rover ao nosso vizinho espacial.

O rover vai procurar por sinais de vida microbiana do passado marciano, e também caracterizará o clima e a geologia do planeta, além de coletar amostras para preparar o terreno para a chegada dos primeiros humanos por lá.

Todos podem participar desta missão de forma indireta, para participar desta história, é só acessar o site Mars 2020 Pass e preencher o formulário com suas informações (nome, país e e-mail).

Fonte: Abola

Descoberto o planeta que chocou com a Terra para formar a Lua



A origem da Lua tem sido alvo de muitas teorias, sendo a mais consensual que um planeta chocou com a Terra e uma parte dos destroços formou o satélite, há 4,5 milhões de anos. Agora, cientistas da universidade de Gottingen atribuem ao planeta Theia a metade que faltava na «autoria» da Lua dentro desta teoria.

Após análises a rochas lunares recolhidas na Lua pela missão Apolo foram descobertos resquícios daquele que poderá ter sido o planeta originário, a par da Terra.

A teoria, que procura explicar as partículas extra-terrestres das rochas lunares, confirma ao mesmo tempo que a Lua se formou como resultado de um grande impacto - Theia teria o tamanho de Marte -, como se defende desde a década de 80, e que este outro planeta originário se desintegrou após o impacto com a Terra.

A equipe de Gottingen, que já tinha analisados rochas presentes na Terra através da queda de meteoritos, extraiu oxigénio de todas as amostras emprestadas e depois passou-o através do espectrómetro para descobrir as proporções de cada tipo de oxigénio, denominado isótopo. Os investigadores concluíram que amostras lunares continham Oxigénio-16 e Oxigénio-17 numa proporção superior às rochas recolhidas na Terra.

«Estávamos a chegar ao ponto de algumas pessoas sugerirem que a colisão não ocorreu. Agora encontrámos pequenas diferenças entre a Terra e a Lua. Isso confirma a hipótese do impacto», refere Daniel Herwartz, da universidade de Gottingen, à BBC.


Fonte : ABOLA

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