Mostrando postagens com marcador Dinossauro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dinossauro. Mostrar todas as postagens

Dinossauro no Egito

Resultado de imagem para dinossauro no egito
Resultado de imagem para dinossauro no egito

Você já imaginou Dinossauro andando no meio das Piramides do e Egito e bebendo água no Rio Nilo. É de acordo com a arqueologia, estes animais gigantesco foi caçado na antiguidade nesta terra. 

Pesquisas arqueológicas encontraram evidências de que etíopes caçavam e matavam criaturas parecidas com crocodilos, além de evidências de dinossauros e humanos coexistindo, em um Mosaico do Nilo de Palestrina. Arqueólogos encontraram esse mosaico no antigo local do Templo da Fortuna, na cidade de Palestrina. Especialistas acreditam que o Mosaico do Nilo é do primeiro século a.C., durante o reinado de Sulla.

Há evidências de que pessoas na Etiópia (que também era banhada pelo rio Nilo) frequentemente caçavam e matavam crocodilos nos tempos bíblicos, excluindo esse tipo de réptil (crocodilo) da afirmação de Deus de que pessoas não poderiam arrancar seu couro ou furar com uma lança sua couraça (Jó 41:7, 13). Ademais, o fato de os crocodilos serem sagrados para os egípcios levanta, ainda, outro problema: não faria sentido Deus falar a Jó que pessoas não conseguiriam matar os [supostos] crocodilos, uma vez que os moradores daquela região (Egito) nem sequer cogitariam essa hipótese.

É válido também apresentar algumas evidências históricas para a existência de dinossauros no Egito. Registros do historiador grego Heródoto, que viveu no século V a.C., e do historiador judeu Flávio Josefo (o mesmo que traz relatos da existência de Jesus Cristo), que viveu no século I/II d.C., descreveram répteis voadores entre o antigo Egito e a Arábia Saudita, que todos os anos tentavam invadir essas regiões.

Mas será possível que os dinossauros tenham vivido no “deserto” do Egito? 

Sabemos hoje que a região do Saara nos tempos bíblicos era muito diferente do deserto que é hoje. De acordo com o paleontólogo Nizar Ibrahim, “o local tinha grandes rios cheios de peixes, predadores semelhantes a crocodilos, répteis voadores e tartarugas”. 

Esse cenário se encaixa perfeitamente como um local adequado para a existência de dinossauros semiaquáticos que viviam sobre os rios (Nilo, por exemplo) daquela região. No entanto, é possível que existissem dinossauros aquáticos tão imensos como aquele que Deus descreveu em Jó 41:12? E quanto ao verso em que são descritos os espinhos ou as fileiras de escamas nas costas, tão ligadas que nem o ar passaria entre elas (Jó 41:15-17)?

Em 1912, por exemplo, foram encontrados no Egito os primeiros ossos do espinossauro, mas somente em 1915 eles foram descritos pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer von Reichenbach, que, no entanto, não conseguiu decifrar suas capacidades de adaptação ao meio ambiente.

Somente em 2014 é que foi encontrado um esqueleto de Spinosaurus aegyptiacus, uma espécie de cruzamento entre pato e crocodilo, descoberto na região de Kem Kem (deserto do Saara), no Marrocos, o qual demonstrou que ele tinha adaptações para se mover tanto na terra quanto na água. Esse foi o maior dinossauro predador conhecido até hoje, superando em mais de três metros o maior exemplar do T-rex já descoberto.

Em 2001, foi descoberto o fóssil de um dinossauro herbívoro gigante (27 metros de comprimento) que vagava pelos mangues da agora desértica região do oeste do Egito.
O fóssil foi encontrado num sítio arqueológico no deserto do Saara. A descoberta é a segunda realizada na região de Baharlya desde 1935, quando o geólogo alemão Ernst Stromer descobriu fósseis de vertebrados, incluindo crocodilos, e de quatro dinossauros: spinosaurus, carcharadontosaurus e bahariasaurus, além do saurópodo aegiptosaurus.

E o que dizer de algumas das descrições detalhadas que Deus fez do monstro Leviatã? Já vimos que, no caso de um crocodilo, seu couro possui, sim, pontos fracos a ponto de ser perfeitamente possível furá-lo com uma lança; fato que se opõe à descrição de Jó 41:7, 13, 23 e 26. Além disso, em Jó 41:30 nos é dito que a barriga do bicho é coberta de cacos pontudos; é certo que ninguém afirmaria que essa característica realmente exista em um crocodilo.

Portanto, em resposta ao título do artigo, as evidências existem, assim como também a possibilidade de que o Leviatã descrito por Deus a Jó não seja, de fato, um crocodilo.

Com Informações e texto de Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM.


Dinossauros não são tão antigos como dizem os evolucionistas




No filme Jurassic Park, dinossauros são trazidos de volta à vida utilizando-se DNA preservado no intestino de um mosquito sugador de sangue sepultado em âmbar. Agora encontramos o que parece ser verdadeiro sangue de dinossauro dentro de um osso fossilizado. “Tropeçamos sobre essas coisas completamente por acaso”, disse Susannah Maidment, do Imperial College de Londres, cuja equipe estava tentando estudar a fossilização do osso cortando pequenos fragmentos de fósseis. Em vez disso [de fósseis petrificados/mineralizados], eles encontraram células do sangue e colágeno, a partir de fósseis de dinossauros [de supostos] 75 milhões de anos de idade. E mesmo sem DNA, as células dos tecidos moles e as moléculas poderiam nos ajudar a aprender muito mais sobre a fisiologia e o comportamento dos dinossauros, disse a equipe. Por exemplo, o tamanho das células do sangue pode revelar insights sobre o metabolismo e a possível transição do sangue frio para o sangue [se é que isso aconteceu algum dia].

Até agora, esses tecidos de carne macia só foram encontrados em fósseis casualmente conservados em circunstâncias excepcionalmente raras, por exemplo, ao ser congelada no gelo ou em um ambiente seco e livre de micróbios que, de outro modo, destruiriam a carne, diz Maidment. [Que circunstâncias excepcionais seriam essas capazes de preservar tecido mole e agora até células sanguíneas? Teria que ser um evento capaz de sepultar rapidamente esses animais de grande porte – o que o ambiente seco não explicaria. Mas ainda falta explicar também os milhões de anos...]

“Mas os fósseis que examinamos não eram raros em tudo”, diz ela. Eles eram os ossos normais recolhidos a partir da superfície na Formação Dinosaur Park, bem conhecida no Canadá. [...]

Exames tridimensionais das células do sangue no microscópio eletrônico revelaram que elas têm núcleo, o que significa que as células vermelhas do sangue humano não podem ter contaminado a amostra, porque não possuem núcleo. [...] Maidment espera agora investigar mais amostras. “Queremos entender como pode ocorrer esse tipo de preservação”, diz ela. [...]

A descoberta foi saudada por John Asara, da Harvard Medical School, cuja equipe relatou em 2007 ter encontrando colágeno em um fóssil de T-rex de [supostos] 68 milhões de anos de idade e em um Brachylophosaurus [de supostos] 80 milhões de anos de idade. Asara diz que esse campo da ciência tem sido mal aproveitado.

As células foram encontradas dentro desta garra

“Trabalhos como esse [...] mostram que os fósseis são mais do que ‘apenas rochas’ [...]”, diz Mary Schweitzer, da North Carolina State University, em Raleigh, que relatou ter extraído sangue de T-rex em 2009. “[Também] parecem indicar, como nossos próprios resultados, que isso não é necessariamente uma ocorrência extremamente rara.”

Nota: Pelo jeito, fica cada vez mais difícil defender a ideia de que os dinos viveram milhões de anos atrás e que, depois de outros milhões de anos, teriam se transformado em aves (!). Se há tecido mole em fósseis de dinossauros e até células sanguíneas, eles não podem ter morrido há tanto tempo. E se não morreram há tanto tempo, não teria havido tempo suficiente para evoluírem para pássaros (!). Vamos aguardar mais explicações mirabolantes para tentar explicar o inexplicável dentro da cosmovisão evolucionista. 

Via Criacionismo

Pesquisa censurada demonstra que Dinossauros viveram 22.000 a 39.000 anos atrás e não há milhões de anos


Uma equipe de pesquisadores fez uma apresentação em um encontro anual de Geofísica do Pacífico Ocidental, em Cingapura, de 13 a 17 de agosto de 2012, no qual mostrou resultados de datação de carbono 14 (C-14) de múltiplas amostras de ossos a partir de oito espécimes de dinossauros. 

Todos deram positivos para C-14, com idades variando de 22.000 a 39.000 anos de radiocarbono, bem “aproximado” do que é previsto pelos criacionistas.

Mas se os dinossauros tivessem realmente milhões de anos, não deveria existir sequer um átomo de C-14 restante neles. Esse foi um evento conjunto da União Americana de Geofísica (AGU) e da Sociedade de Geociências da Oceania Asiática (AOGS). 

Parece que os pesquisadores abordaram o assunto com profissionalismo considerável, inclusive tomando medidas para eliminar a possibilidade de contaminação com carbono moderno como uma fonte de sinal de C-14 nos ossos. O apresentador do trabalho foi o Dr. Thomas Seiler, um físico alemão cujo PhD é da Universidade Técnica de Munique.

Os pesquisadores parecem estar associados a grupos criacionistas católicos, os quais têm divulgado relatórios sobre a conferência com mais antecedência e intensidade do que os criacionistas evangélicos. 

Um desses relatórios afirma que depois “o resumo foi retirado do site da conferência por dois presidentes porque eles não podiam aceitar as conclusões. Recusando-se a desafiar os dados abertamente, eles apagaram o resumo da vista do público, sem comunicar os autores ou membros os oficiais da AOGS, mesmo após uma investigação. Isso não vai ser restaurado”.

Dois dos físicos e coautores do trabalho, Dr. Robert Bennett e Dr. Jean de Pontcharra, até recentemente associados ao Centro de Pesquisa Grenoble da Comissão Francesa de Energia Atômica, estão estimulando colegas a fazer sua própria datação por carbono de ossos de dinossauros. 

Eles dizem que a mídia deveria estar encorajando os cientistas a fazer isso também e apresentar os resultados de forma aberta e honesta em conferências similares. Isso certamente deveria estar entre os interesses da verdade científica – especialmente seguindo os achados repetidos de tecidos moles em ossos de dinossauros, e agora mesmo no aparentemente irrefutável DNA em espécimes de dinossauros. O público tem o direito de conhecer a cronologia real dos dinossauros, e a verdadeira história da Terra.

É claro que as pessoas que você conhece geralmente não vão tomar conhecimento dessas poderosas informações a partir de fontes regulares. Temos sido repetidamente surpreendidos em excursões ministeriais ao ver como poucas pessoas sequer sabem sobre tecidos moles encontrados por cientistas seculares. 


(Texto traduzido do original Wieland[4] por Everton F. Alves, enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB])

Já disponível para baixar!



Leia mais